Continuando o especial de “férias”, hoje resolvi montar outro tipo de lista para vocês. Ao invés de cenas, contemplarei as mais famosas músicas/temas musicais para vocês em outra lista, dessa vez com as músicas mais marcantes da história do cinema. O gênero escolhido para a coluna de hoje foi o terror. Lembrando que não estou me preocupando com a qualidade da obra ou nada parecido, mas listando as músicas mais famosas e assustadoras que já passaram pelas telonas. Cabe ressaltar também que a ausência de alguns filmes como O Iluminado se devem ao fato destes utilizarem o silêncio para provocar o medo: é a angustiante espera pela iminênte quebra do silêncio. Mas como esse não é o nosso foco… vamos que vamos.
É quase natural de qualquer um que assista filmes de terror ficar “falando” com os personagens quando eles estão prestes a fazer alguma besteira como por exemplo entrar numa casa abandonada no meio de uma estrada deserta para ver se não tem alguém que possa ajudar sem saber que aquele é o matadouro do maior assassino em série da história.
Frost/Nixon: O feito mais incrível deste filme, indicado para inúmeros Oscars, é ser dirigido, e muito bem, pelo operário padrão hollywoodiano Ron Howard (de O Código da Vinci e sua continuação, mas que já recebeu um Oscar -sic- por Uma Mente Brilhante). Seu trabalho é discreto e consegue fazer de um filme de egos e duelo um interessante estudo de personagens reais e personalidades. Claro que o elenco encabeçado pelo mediúnico Frank Langella (como Nixon) é essencial para o sucesso da película. Na trama, por três anos, depois de renunciar ao cargo de presidente dos Estados Unidos, Nixon permaneceu em silêncio. Mas, no verão de 1977, o rígido e perspicaz comandante-chefe deposto aceitou participar de uma entrevista intensa para confrontar as perguntas sobre seu tempo na Casa Branca e o escândalo do Watergate que o levou à renúncia. Nixon supreendeu a todos ao selecionar Frost como o apresentador a quem iria confessar tudo com exclusividade. Da mesma forma, a equipe de Frost duvidava da habilidade de seu chefe para se segurar. Quando a câmera foi ligada, uma batalha entre os dois começou. Confira a resenha AQUI.continue lendo »
A revista ViceLand, conhecida mundialmente, acaba de ganhar sua versão brasileira, com estréia em junho.
Para quem não conhece, a Vice é uma revista de atualidades, moda, design e música, distribuída gratuitamente em centros culturais e casas de show, conhecida por seu humor ácido, seu conteúdo duvidoso e suas matérias politicamente incorretas.
A Garota de Mônaco (La Fille de Monaco) Com: Fabrice Luchini, Roschdy Zem, Stéphane Audran, Gilles Cohen, Alexandre Steiger, Philippe Duclos, Jeanne Balibar, Hélène de Saint-Père, Louise Bourgoin, Christophe Van de Velde
Advogado francês chega a Mônaco com seu guarda-costas pra trabalhar, mas acaba conhecendo uma garota do tempo de uma emissora local. Hipnotizado pela beleza da moça, ele ignora seu segurança, que tenta mostrar à ele que a moça só quer foder com ele. No mau sentido.
Não é lá grande coisa, mas tem peitinho. continue lendo »
Bertrand é um famoso advogado que chega a Mônaco na companhia de seu guarda-costas Christophe a fim de defender um criminoso. Lá ele conhece Audrey, uma sexy garota do tempo de uma emissora de TV. Fascinado pela beleza da moça e cada vez mais seduzido por ela, Bertrand prefere não ouvir os conselhos de Christophe e não se dá conta de que Audrey não passa de uma jovem ambiciosa que tenta destruí-lo.
A Garota de Mônaco nos conta a velha história de como um rostinho bonito pode acabar com a vida de um homem (ou no caso, dois). Para isso ela utiliza como plano de fundo a história de um renomado advogado que vai até o principado de Mônaco, para um dificílimo e perigoso caso. Por esse mesmo motivo é designado pelo filho da mulher à quem defende (acusada de matar um perigoso russo a facadas), o segurança pessoal Christophe (muito bem interpretado por Roschdy Zem) e daí acaba surgindo uma amizade entre os dois.
Sério… eu não entendo os produtores. Tudo bem que se Watchmen tivesse 3h, como queria Zack Snyder, realmente iria afugentar grande parte do público. Mas como explicar o corte da morte de Hollis Mason, o primeiro coruja? Mas nem tudo está perdido: ela virá no DVD “Director’s Cut”, com mais 34 minutos de cenas adicionais. E me baseando na qualidade apresentada já posso declarar que é compra obrigatória, sem exageros – beira a perfeição. De bônus ainda é possível ver o garoto lendo Contos do Cargueiro Negro. continue lendo »
Vocês sabem, eu bebo. E quando eu bebo eu resolvo jogar vídeo-game. Aí eu tava jogando Street Fighter IV com um bróder essa semana. Eu gosto de jogar bêbado, as coisas ficam extremamente divertidas e você ainda tem uma bela desculpa caso começe a tomar UMA SURRA do oponente; “ei, só estou perdendo porque TÔ BEUBO ok?”
Feio bater em bêbado
Mas eu nem tava tomando uma surra. Na verdade as partidas estavam bem equilibradas, com uma porcentagem de vitórias de 52% a 48% ou algo assim. O melhor jeito de jogar Street Fighter com um oponente humano é colocando no random, na tela de escolha de personagens. Deixe a sorte escolher com qual lutador você vai jogar, e depois xingue as batalhas improváveis que acontecem. Eu estava me divertindo muito com as partidas, a não ser por um detalhe: o fidaputa que tava jogando comigo ficava dando pause de 30 em 30 segundos pra conferir os golpes do personagem com que ele tava jogando, já que o personagem era random e nem sempre ele dominava 100% dos golpes do lutador em questão. QUEM joga com o Dan porra? O cara é um bosta. NINGUÉM sabe os golpes do Dan, porque ninguém nunca pega ele pra jogar e tals. E aquele gordão novo, que eu nem lembro o nome? É óbvio que você vai apanhar com aquele cara, já que nunca quis jogar com ele antes.
Semana passada, dei uma pincelada nas origens das HQs e o tratamento recebido destas pela sociedade. Agora, vamos dar uma analisada em um âmbito mais reservado: editoras e roteiros.