Depois de anos de um namoro atrás do outro, o corretor imobiliário Peter Klaven descobre que sua falta de amizades masculinas preocupa sua noiva, Zooey Rice. A partir daí, ele inicia uma busca desesperada por um amigo e padrinho de casamento e conhece, por acaso, o carismático “pretendente” Sydney Fife. Os dois acabam embarcando em um relacionamento que ensina Peter algo que ele desconhece, o verdadeiro significado da amizade entre homens. Mas isso também ameaça sua relação com Zooey, fazendo com que tenha que tomar difíceis decisões.continue lendo »
ÓBVIO que isso não quer dizer que deixarei jogar o FFXIII. Eu sou um gamer curioso, porra. Eu sou tão curioso que jogo até Gardening Mama. Por pior que FFXIII seja ele nunca vai ser pior do que jogar Gardening Mama.
Então, os Gamedesigners continuam de férias pelo jeito, mas tem um jogo que me chamou muito a atenção nessa semana.
Zeno Clash – 21, abr. 2009 (PC)
Parece bem inovador, e como tudo que parece bem inovador pode ser MUITO ruim ou MUITO bom… Acredito que vá valer a pena e gostei pra caralho do visual do game… Vou baixa-lo compra-lo assim que sair…
Acalmem-se, vocês estão no Naftalina, esta é a coluna Nona Arte e eu ainda sou eu (mas o efeito do lítio tá passando, vou tomar outro antes que meu alterego volte à tona, só um instante… pronto, voltei).
Voltando ao assunto: depois de assistir ao filme três vezes e reler a obra completa, minha opinião era a seguinte:
Ai meus deuses, esse filme tá bom demais, a trilha sonora chuta bundas, a parte de CG também, Zack Snyder é o cara etc.
De volta depois de uma semana cheia de problemas com uma ausência alheia à minha vontade.
Mas vocês não querem saber disso e, muito menos, quero contar para vocês.
Retomando a saga da guerra entre a Fábrica de Sonhos e a criadora de obras-prima do estúdio da lampadinha.
Após o sucesso de Nemo, a Pixar exigiu maior participação nos lucros, já que a Disney levava uma parte maior desse bolo.
Como o CEO da Disney, Michael Eisner, não se entendia com Steve Jobs, dono da Pixar, ficou decidido que sairiam apenas mais dois filmes do fruto dessa parceria, deixando muita gente perplexa (e put@) com essa decisão.
No capítulo final da épica trilogia Corleone, Al Pacino revive o papel de Michael Corleone, o poderoso líder da família. Agora na casa dos sessenta anos, ele é dominado pela culpa de suas ações passadas, ao mesmo tempo em que planeja revalidar sua família como uma empresa completamente legalizada, neste empolgante e esperado filme. Explorando magistralmente temas como poder, tradição, vingança e amor, Francis Ford Coppola dirige Pacino, Andy Garcia, Diane Keaton, Talia Shire, Eli Wallach, Sofia Coppola, Joe Mategna e outros, neste capítulo final da trilogia. Indicado pare sete Oscar em 1990, incluindo Melhor Filmecontinue lendo »
Robin Hood é provavelmente um dos filmes mais refeitos na história do cinema, desde o clássico vencedor de 3 Oscars, do imortal Errol Flynn, até a versão Sessão da Tarde interpretada por Kevin Costner. Isso para não falar de animações e paródias como a dirigida por Mel Brooks (S.O.S – Tem um louco no Espaço, Banzé no Oeste).
Mas como vocês sabem que Hollywood está em mais um de seus períodos de falta de criatividade – já podia se imaginar que um novo remake não tardaria. Inclusive ela está sendo filmada nesse exato momento. continue lendo »
No exato momento em que estão lendo essa coluna, vocês com certeza já devem ter enchido o saco de tanto ouvir sobre o fenômeno Susan Boyle. Se alguém chegou de Marte agora, aconselho digitar esse nome no You Tube e clicar no vídeo com mais de 10 milhões de views. Enfim. O motivo de eu ter citado a tal é justamente aproveitar o ibope que ela está dando mostrar como essa idéia de “não julgue um livro pela capa” também vale para os astros de cinema. E são sobre quatro lendas do cenário hollywoodiano que falarei hoje. Além de seu talento, e falta de beleza física, todas despontaram mais ou menos na mesma época. O período entre 65/75. Um período de revolução cinematográfica, diga-se de passagem (além dos movimentos da nouvelle vague no Japão e França, o cinema hollywoodiano passava por uma revolução). continue lendo »
Um comentário em um dos textos aqui me chamou a atenção nessa semana agora. O comentário é o seguinte:
Em Minas isso é mal visto. Vira até caso de polícia. Um costume muito estranho esse aí do Rio, pois a cada livro que é lido dentro da loja, é uma venda a menos. Acho que eu não permitiria, se fosse dono de livraria.
esse comentário foi feito pelo Bruno, vocês podem conferir ele melhor aqui, ó.
Isso de ler livros dentro de livrarias é algo comum na maioria das cidades. Não vou entrar no detalhe de cidades grandes e pequenas, até porque isso não fará sentido nenhum. O que vem a minha cabeça agora é que a maioria das grandes redes de livrarias tem seus esquemas de atrair leitores. continue lendo »