Numa temporada marcada pela irregularidade, talvez as séries da tevê a cabo americana ainda sejam o porto seguro de qualidade das séries televisivas. Um bom exemplo é que mesmo o desgastado e criticado gênero policial encontra na tevê a cabo qualidade acima da média: The Closer (aka, Divisão Criminal, no SBT).
Os nomes Audrey Hepburn e Holly Golightly tornaram-se sinônimos desde que esta cintilante comédia foi traduzida do best-seller de Truman Capote para a tela. Holly é uma garota de programa nova-iorquina deliciosamente excêntrica, que está decidida a se casar com um milionário brasileiro. George Peppard interpreta seu vizinho, um escritor que é “patrocinado” pela ricaça Patrícia Neal.
Adivinhar quem é o homem perfeito para Holly é fácil. Ver esse romance florescer é um grande prazer desta jóia rara embalada pela trilha de Henry Mancini e da canção “Moon River”, também de Mancini e de John Mercer, ambas premiadas com o Oscar.
Depois da coluna totalmente machista e ofensiva do Juno (e quem se importa?), recebi muito material estranho a respeito de games.
Caralho, vocês reclamam DEMAIS. E ainda vêm falar das mulheres? Se a gente joga, é porque a gente joga. Se a criatura portadora de genes iguais NÃO joga, é porque não joga. MIMIMIMIMI eterno, tomar no cu, GET SOME BALLS.
Jamal Malik (Dev Patel) tem 18 anos de idade, vem de uma família das favelas de Mumbai, Índia, e está prestes a experimentar um dos dias mais importantes de sua vida. Visto por toda a população, Jamal está a apenas uma pergunta de conquistar o prêmio de 20 milhões de rúpias na versão indiana do programa televisivo Who Wants To Be A Millionaire?. No entanto, no auge do programa, a polícia prende o jovem Jamal por suspeita de trapaça. A questão que paira no ar é: como um rapaz das ruas pode ter tantos conhecimentos. Desesperado para provar sua inocência, Jamal conta a história da sua vida na favela – onde ele e o irmão cresceram -, as aventuras juntos, os enfrentamentos com gangues e traficantes de drogas e até mesmo o amor por uma garota. Conseguirá Jamal provar sua inocência e ganhar o prêmio e o coração de sua amada?continue lendo »
Por três anos, depois de renunciar ao cargo de presidente dos Estados Unidos, Nixon permaneceu em silêncio. Mas, no verão de 1977, o rígido e perspicaz comandante-chefe deposto aceitou participar de uma entrevista intensa para confrontar as perguntas sobre seu tempo na Casa Branca e o escândalo do Watergate que o levou à renúncia.
Nixon surpreendeu a todos ao selecionar Frost como o apresentador a quem iria confessar tudo com exclusividade. Da mesma forma, a equipe de Frost duvidava da habilidade de seu chefe para se segurar. Quando a câmera foi ligada, uma batalha entre os dois começou.
Durante a entrevista, cada homem revelou suas inseguranças, egos e uma reserva de dignidade que, no fim das contas, pôs de lado a postura formal em uma exibição impressionante da verdade simples e pura. continue lendo »
Essas semanas atrás, eu falei sobre cartas e tudo o mais. Um comentário feito ali me fez mudar de idéia e dar um pouco mais de atenção para esse tipo de escrita. Mesmo assim, ao ler algumas e escrever algumas observações, percebi que tem que existir um certo interesse nisso, saber o que procurar, arranjar um sentido para o que se diz ali. E nisso tudo de pensar em cartas e histórias contadas nelas e diários e tudo o mais, consegui chegar a uma conclusão meio falha, mas foda-se, vou colocar ela aqui assim mesmo. É tão idiota que pode ser que tenha alguém que concorde comigo, nunca se sabe. continue lendo »