1. Blade Runner
A distopia noir futurista etc etc etc. Não se precisa disso para saber que Blade Runner é foda. Clonagem, perseguições, vingança, um roteiro de primeira…
O bom é que ele não tem muitas cenas de ação insana, facilitando a vida dos desenhistas. Um estilo de desenho tipo Aeon Flux (a série, não o filme) ou Morte ficaria massa aqui. Também seria uma boa para abrir espaço para a discussão clássica sobre Blade Runner: Deckard é ou não um replicante? Como HQs não têm que se preocupar em resumir um conteúdo em um espaço de tempo curto, ficaria a deixa. continue lendo »
Me chamo Wilson (conhecido como Wil) e administro o site MyNameIs, especializado em vídeos legendados.
A convite do Théo e do Pizurk vou participar do Pipoqueiros trazendo para vocês paródias de filmes, séries, desenhos animados, fã-films, além de trailers. Tudo legendado para seu conforto. continue lendo »
Algum tempo atrás eu fiz uma coluna “premonitória “, na qual eu avaliava os possíveis “novos clássicos” de 2009. Entre eles estava Where the Wild Things Are, adaptação de um livro infantil que conta a história de um garoto que fica de castigo, e para acabar com o tédio descabela o palhaço cria um mundo imaginário, cheio de monstros, aonde ele é rei.
A atual crise econômica mundial parece ter atingido rapidamente as séries americanas, com consequências que podem ser observadas de duas maneiras: 1) como tema abordado pelos roteiristas em diversas séries, desde os dramas ou dramédias como, Desperate Housewives, até motivo de crimes em séries policiais investigativas, como em Life; 2) são os inevitáveis cortes de orçamento e o custo das séries frente sua audiência semanal: resultando em desequilibrado, gera o inevitável CANCELAMENTO. continue lendo »
Acalmem-se, amigos, não é nada muito importante tipo: “OMFG I DON’T FREAKING BELIEVE IT”, é só que, a partir da quinta passada (dia 19), o Grand Chase TAMBÉM tem um sistema de “união”. Só que, como no Grand Chase é impossível escolher o sexo, você pode se unir com quem quiser, e é por isso que eles não colocaram o nome de casamento.
A minha coluna onde eu já falei sobre isso tá aqui.
E você pode conferir a notícia na íntegra no site da LU!G, aqui.
Note o claro apelo homossexual pela meia calça do… Lass. Nunca me enganou, tsc.
Se tem uma coisa que eu realmente aprecio no mundo é os causos gaúchos e a forma como são contados. Não adianta sentar numa roda de chimarrão e contar aquele causo engraçado como se tivesse numa consulta com um urologista. Tem que ser com emoção, com vontade e, principalmente, tem que saber fazer um suspense. Se o desfecho da história vai ser realmente engraçado é sempre bom ter aquelas pausas dramáticas ou então aumentar um pouco mais o conto pra fazer valer a pena o tempo investido em ouví-lo. continue lendo »
Fresh é um garoto negro de 12 anos, que vive em um gueto (os infames projects) norte-americano. Apesar de não demonstrar, ele odeia o lugar em que vive e quer sair de lá logo que puder, mas sabe que pra isso precisa de grana. Como um garoto de 12 anos faz pra ganhar grana fácil na favela? Ele vira avião de traficante. E Fresh é um bom avião, todos percebem isso. Todos sabem que Fresh vai longe se seguir a carreira de traficante.
Mas ele não quer isso. Ele só quer levantar uma grana suficiente pra vazar de lá o mais rápido possível e nunca mais voltar. continue lendo »
Esse foi o LS que me deu mais trabalho até hoje… Não pela quantidade de jogos, mas sim porque eu estava a tôa e resolvi ver alguns vídeos de todos os jogos, e passei um tempão nisso… Valeu a pena mas eu vi umas merdas que só me fizeram perder tempo. Agora bora pro que interessa.
Mais um tema recorrente nesta coluna. Em Mexendo com Telas, eu farei com que grandes pintores fiquem se remoendo no túmulo, irei fazer comparações de algumas obras primas da pintura com clássicos do cinema. Nada muito específico, apenas uma forma de trazer informações sobre outros tipos de artes, na tentativa de deixar, vocês, meus leitores menos burros um pouco mais cultos. continue lendo »
Quando falei sobre Torturas literárias , algo que poucos devem se lembrar, eu acabei deixando algumas coisas de lado, até porque elas aconteceram DEPOIS de ter escrito aquilo. A primeira de todas que consegui me lembrar é sobre o que pode ser considerado um inimigo dos livros.
Favor não confundir Livros com a literatura. estou falando aqui da forma física, o que se pode tocar, a forma básica dele, o hardware. Outra hora eu defino um livro direito, mas por enquanto essa aí já serve para meus objetivos. continue lendo »