Milk – A Voz da Igualdade (Milk) Com: Sean Penn, Emile Hirsch, Josh Brolin, Diego Luna, James Franco, Alison Pill, Victor Garber, Denis O’Hare, Joseph Cross, Stephen Spinella.
Harvey Dent Milk foi o primeiro candidato gay a ser oficialmente eleito no estado da Califórnia, até ele e seu companheiro, George Moscone, prefeito de São Francisco, serem assassinados à mando de Dan White, supervisor da prefeitura.
Biografia de político baitola? Indicada ao Oscar? É draminha, certeza. continue lendo »
Rio Congelado é a história de Ray Eddy (Melissa Leo), uma mãe que vive numa região do interior do estado de Nova York, e que ajuda imigrantes a passarem ilegalmente do Canadá para os Estados Unidos através de uma Reserva Indígena Mohawk. Normalmente, uma mulher tímida e reservada, Ray começa a facilitar a entrada de imigrantes ilegais como única forma de manter sua família unida depois de seu marido ter sumido com o dinheiro da entrada da casa de seus sonhos. Para conseguir o dinheiro a tempo, Ray se une a uma contrabandista Mohawk, Lila Littlewolf, e as duas começam a correr pelo congelado rio St. Lawrence transportando imigrantes ilegais, chineses e paquistaneses no porta malas do Dodge Spirit de Ray. Por um lado, a sociedade de Ray e Lila parece estar condenada ao fracasso já que Lila normalmente não “trabalha com brancos”, mas a ansiedade de Lila para reaver seu bebê que foi “roubado” por sua sogra, faz com que ela e Ray formem uma difícil parceria.continue lendo »
Quando lendários tesouros ao redor do mundo são roubados – incluindo o inestimável diamante Pantera Cor-de-rosa – o Inspetor-chefe Dreyfus (John Cleese) é obrigado a convocar Clouseau para integrar um time internacional de detetives e experts encarregado de capturar o ladrão e recuperar os artefatos roubados.continue lendo »
Imagino que todos os que frequentam (agora sem trema) este site já tenham jogado D&D na vida ou, pelo menos, tenham jogado algum RPG de computador. Para quem teve esta magnífica experiência de transportar-se como um besta para uma realidade paralela, deve saber como os anões tem fama de serem ávidos por ouro. Entretanto, ficar cavando em busca desse metal precioso é cansativo e chato, pois o ouro que se extrai das minas não oferece nada mais do que status. Já o ouro que jazia nas profundezas do Reno oferecia poder inigualável àquele que o possuísse.
Então, já citei por aqui alguma vezes que tenho um XBox 360. Também já citei algumas vezes que tenho uma mulher. Não sei se eu já citei antes, mas eu também tenho um saco. Normalmente essa poderia ser uma combinação explosiva, e não de uma maneira sexual.
Uma das brigas clássicas entre os fãs de quadrinhos é: quem é o melhor herói de todos? É o Fulano, por ser forte? O Sicrano, por ser extremamente inteligante/habilidoso? Ou o Beltrano, cujos poderes dependem de um fator externo, porém incrivelmente poderoso? continue lendo »
Neste último natal, lá estava eu, curtindo e curtindo, quando, após umas partidas de Mortal Kombat: Armageddon, e perder do meu priminho de 6 anos, comecei a pensar sobre toda a minha vida gamística. Lembrei-me dos meus 4 anos jogando Super Mario World, Donkey Kong, depois aos 6, sequestrando o GameBoy do meu primo pra jogar Pokémon, e o meu primeiro “orgasmo” gamístico, quando ganhei o tão sonhado GameBoy Color.
APELÃÃÃO!
Primeiro cartucho, Pokémon Silver, meus olhos brilhavam de emoção, jogando a caminho do Carrefour, o que fez eu bater a cabeça em um poste, cair e CONTINUAR JOGANDO. Imagine uma criança de sete anos, andando sem tirar os olhos de um visor mínimo, aproximadamente as oito da noite, com uma prima reclamando, dizendo que quer jogar, e seus pais indo comprar comida. Agora imagine essa criança entrando no carrinho de supermercado, enquanto seu pai empurra, e não tirar os olhos do visor por um segundo durante UMA HORA. Esse era eu. Só tirei os olhos do “pequeno” portátil quando eu não consegui chegar ao tal ginásio do jogo, e trombei com meu primo, o mesmo que tinha o GameBoy que eu sequestrava, e pedi, desesperadamente, sua ajuda.
Antes de mais nada, as clássicas apresentações: Sandrine, revisora do Naftalina e do Ressonância, vim aqui pra brincar de vestir a Barbie de explorar o mundo gamer com a Manu. Quer dizer, isso se vocês não me odiarem muito.
Não você não leu errado cara, o nome do jogo é Flower… Isso, Flor… Caralho, quem é a baitola que me inventa um jogo de PS3 com o nome de “Flor”? Pense comigo: a média do preço dos jogos é de R$ 190,00. Aí você vai lá, pega seus quase duzentos reais e compra um jogo em que você tem que… Andar por aí acumulando pétalas de flores. Puta merda, cara, esse jogo é praticamente o Cooking Mama do PS3.
Aí me falam que é uma proposta “zen” onde o objetivo é relaxar o jogador, e eu acho isso mais bicha ainda, quer saber como que eu fico relaxado quando tô jogando?