Falar sobre deuses ou demônios sempre traz alguns problemas. Sempre tem aqueles que são devotos de Odin, Seguidores de Chuthulu ou simpatizantes de Afrodite, mas falar disso é como, no fim de tudo, acabar indo a uma missa na igreja, porque VÃO existir fatos que alguns concordam e que outros serão extremamente ofendidos, e essas coisas assim. Então, pra falar sobre isso, tentarei ser o mais neutro possível. Pff, como se eu conseguisse.
Literatura focada nesses assuntos sempre tem seus pés focados na mitologia, em histórias encontradas em pergaminhos, papiros de couro de carneiro e tudo aquilo mais que diziam que se escrevia muitos anos atrás. E, por causa de tudo isso, hoje em dia temos centenas, milhares de divindades para se escolher. E como essas divindades nunca podem ficar sozinhas, existe o oposto delas, os demônios e outras bestas. continue lendo »
A maior festa do cinema está chegando.
E com ela a certeza de mais uma noite tremendamente injusta.
Não que eu esteja fazendo adivinhações, a minha afirmação se fundamenta já nas indicações. Wall-E e The Dark Knight não estarem concorrendo a principal categoria por preconceito com seus gêneros, é um exemplo claro. Mas para não ficar somente nele, alguém acha que O Curioso Caso de Benjamin Button merecia 13 indicações ao Oscar? Ou que Valsa com Balshir – uma animação israelense, favorita ao Oscar de melhor filme estrangeiro, não deveria estar entre os indicados a melhor filme animado? Ou como explicar a total ausência de Gran Torino, um dos melhores filmes de Clint Eastwood, na premiação? Vou parar por aí para não me desvirtuar do propósito da coluna. continue lendo »
Mais um daqueles filmes que misturam o futuro, o passado e o presente, como Alta Frequência e Efeito Borboleta. Sim, mais um daqueles filmes onde o clichê é o combustível. Mas nem por isso o filme deixa de ser bom.
Estava eu vendo os vídeos da Comic-Con 2009 New York, uma destas convenções onde se lançam novidades sobre comics, crossovers entre quadrinhos e vídeo-games, etc. mas que acabam sendo um ímã de malucos e desocupados.
Aí que os caras do Gametrailers fizeram um vídeo especial só com malucos e desocupados cosplayando. Vamos assistir, por favor:
É lógico que Street Fighter 4 só podia sair um jogo totalmente do caralho. Se a Capcom pisasse na bola com sua franquia mais rentável de todos os tempos (estou chutando que é a mais rentável) seria o epic fail mais epic e mais fail de todos os tempos. É natural que eles tenham concentrado seus esforços para finalmente nos entregar isto:
Mais um episódio com algumas passagens marcantes e a preparação do terreno para o retorno dos Oceanic N (já que não se sabe quantos voltarão) à ilha. O tempo de Ben está esgotando e o grupo que estava quase reunido se separa mais uma vez. continue lendo »
Amigos, Amigos, Mulheres à Parte: Não sei o que Kate Hudson anda fazendo da sua carreira, perdendo tempo em comédias medíocres, depois de despontar no ótimo Quase Famosos e no eficiente, como gênero, Como Perder um Homem em 10 dias, está a um passo de integrar a lista “Preciso Trocar de Agente!”. Na trama, Tank é um grande sem noção que normalmente é contratado por ex-namorados para levar as garotas perdidas a encontros terríveis. Traumatizadas e assustadas com o comportamento do rapaz, as moças repensam seus atos e decidem voltar correndo para seus ex-parceiros afinal, o mercado anda fraco de homens interessantes e não custa nada dar uma segunda chance. Aproveitando a oportunidade, depois de terminar um relacionamento, Dustin, o melhor amigo de Tank precisa dos serviços dele e decide contratá-lo para sair com sua ex-namorada, afinal a garota em questão é Alexis, uma maravilha de mulher, digna de fazer o rapaz enlouquecer e se apaixonar profundamente em apenas 5 semanas! continue lendo »
Cês sabem o que eu penso quando eu tô jogando Street Fighter 2 na fase do Guile (aquela dos aviões, noobs) e espancado um pobre coitado? “Por que eu não posso tacar esse maldito no avião de uma vez?”, algo assim. Pois é, em Def Jam – Fight for NY eu POSSO. Bom, não necessariamente na turbina de um avião, mas dá pra arrebentar o rosto do cara em um pilar de bar ou esmagar seu estômago chutando o cara contra a parede. ISSO é Def Jam.
Claro que carros também são úteis
Def Jam – Fight for NY é a continuação direta de Def Jam: Vendetta. Os eventos em Fight for NY ocorrem logo na noite seguinte ao final do anterior. Mas, com a rápida introdução do jogo não é preciso NADA pra conseguir começar o jogo, principalmente que é um jogo de luta, cê vai ligar pra história PRA QUÊ?
Passei as últimas semanas vendo muitos desenhos da Disney em casa. Parte pros momentos que queria desligar o cérebro, parte porque queria ganhar um cheveirinho da blockbuster percebi que não sei NADA de desenhos ao jogar Scene It – Disney na casa de uma amiga. O fato de eu ser meio lenta também não deve ter ajudado no jogo. O caso é que decidi ser fã da Disney depois de grande, já que pelo visto minha mãe concordava com o Théo. E eu era fã antes mesmo de ver os filmes. continue lendo »