Novo do Soulfly já tem nome e data de lançamento

Música quinta-feira, 17 de abril de 2008 – 0 comentários

Após anunciar que a banda iria mesmo lançar um novo álbum, os caras do Soulfly divulgaram a data de lançamento do mesmo e, de quebra, seu nome.

No dia 29 de Julho deste ano será lançado o álbum Conquer, que promete trazer inovação, peso e empolgação. Max Cavalera, véi. Dave Peters (vocal do Throwdown) e David Vincent (vocal do Morbid Angel) estão na lista de participações especiais do álbum.

Axis Of Wrath, Blood, Fire, War, Hate, Burndown e Enemy Ghost são 4 das possíveis 13 faixas do sexto disco da banda. Agora é só esperar pelos sons.

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Ratos e Homens (John Steinbeck)

Livros quarta-feira, 16 de abril de 2008 – 0 comentários

Sou um cara que pensa o seguinte: “Se um filme ganha o oscar, deve ser ou muito bom ou um lixo completo”, então, quando vejo que um filme está concorrendo a um prêmio, fico sem vontade de vê-lo. O mesmo não acontece com livros; como esse, por exemplo.
O autor, John Steinbeck, é um ganhador do prêmio Nobel de literatura do ano de 1962 e, ao ver isso, pensei que valia a pena dispensar algumas moedas e ter esse livro. Foi o que eu fiz.
O livro, que me deu impressão de já ter visto a história em algum lugar só de conferir as primeiras páginas, logo começa a mostrar todos os seus detalhes que diferenciaram esse autor dos demais. Ele conta a história de Lenny e George, dois amigos que viajam pelo Estados Unidos atrás de trabalho, com alguns problemas em suas costas. George é o cérebro do grupo, responsável pela parte inteligente que Lennie não tem, um cara grande que não tem muito na cabeça e tem uma mentalidade de uma criança de uns 8 anos.
Ao irem para uma fazenda para ajudarem na colheita de cevada, eles encontram algumas pessoas que os auxiliam e outras mais que só atrapalham, como Curley, o filho do dono da fazenda, que junto com sua esposa Candy trazem diversos problemas para a dupla – alguns muito sérios.
Mais um livro curto, daqueles que se lê em uma tarde, com uma linguagem agradável simulando de uma maneira muito boa a maneira de falar das pessoas que viviam na região em que se passa o livro; mas nada muito complicado, que força a cabeça para que as frases façam sentido.

Ratos e Homens

Of mice and man
Ano de Edição: 2005
Autor: John Steinbeck
Número de Páginas: 145
Editora:L&PM

Sobre a repercussão da PROMOÇÃO por aí

Cinema quarta-feira, 16 de abril de 2008 – 12 comentários

Vou ser sincero: Eu não imaginei que a PROMOÇÃO fosse tão longe. Por quê? Porque algo dessa semelhança que envolva blogs não daria certo de jeito nenhum. Hoje em dia os blogs só divulgam coisas sobre blogs OU coisas patrocinadas. Agora, divulgar gratuitamente? Nem a pau. Sei lá, a acidez mental de alguns é tão grande a ponto de terem me pedido CEM REAIS para divulgar um filme INDEPENDENTE (alô, mal tiveram dinheiro pra FAZER o filme?!) – que rendeu até uma citação no Contraditorium – e outros até usaram como desculpa um “se o filme for ruim, isso poderá queimar a reputação do meu blog” – definitivamente, eu errei o e-mail do Estadão, né?

Porém, após contarmos com a ajuda de um dos Judão Blogs, do TRETA e até mesmo do Cardoso, fiquei deveras surpreso. E isso é DO CARÍI, eu pensei que iria decepcionar o mestre Tiago Belotti falhando miseravelmente na ajuda que ofereci para divulgar o tão esperado filme. Mas não é de mim que eu estou falando, falo do projeto em si, que MERECE divulgação. Mesmo se nós não conseguirmos ARRANCAR o filme de brasília e fazê-lo passar em outros estados, creio que boa parte do povo já vai querer garantir seu DVD. Assim, quanto mais gente interessada tiver, mais chances de termos uma continuação.

Mas a missão não pára: Nós VAMOS chamar a atenção da imprensa. Bom, já chamamos, mas ainda não é o bastante. Então, faça a sua parte. Lembrando que você pode ganhar uma camiseta E um POTE DE SANGUE cinematográfico, véi. Vai lá, só tá faltando você nessa sensacional corrida por uma boa causa: Divulgar um filme independente nacional que não envolve favela, piadinhas com nordestinos ou um misto dos dois.

Você apóia ou não a cena independente? E ZUMBIS?

O pagode foi ou não a pior coisa dos anos 90?

New Emo quarta-feira, 16 de abril de 2008 – 33 comentários

Olha, eu me lembro perfeitamente do tempo em que comecei a ouvir música. MÚSICA, manja? Depois, com o tempo, aquela velha má influência de novos amigos me levaram para o lado distorcido da música; mas eu posso pôr a culpa na “infância”, é claro. Ou nos meus pais.

O fato é que eu passei uns dois, três ou quatro anos da minha vida ouvindo Pagode. Eu devia ter uns 12 anos, mas me lembro perfeitamente. Eu realmente gostava, mas, na boa: que deprimente. Quando se amadurece, você percebe a cagada que fez com seus ouvidos.

Eu não consigo acreditar que eu ouvia uma coisa dessas, cara. Tá certo que não era essa a minha especialidade…

Pois é, eu tinha um CD Ao Vivo do TERRA SAMBA. Olha a roupa desse cara. E repara que naquela época – ou Só nesse grupo – as gostosas não empolgavam tanto assim. Esse passo poderia ser repetido numa festa de fim de ano em um colégio de freiras que não teria problema algum.

Pois bem, deixando a minha vergonha de lado, vamos falar sobre uma vergonha nacional. Pra resumir, posso dizer exatamente o que eu disse aqui, há uns dois anos atrás:

O pagode foi uma das piores merdas que tiveram o prazer de cagar nesse mundo. Letras melosas e chorosas se unem á mesma velha batida no pandeiro. Aliás, é sempre a mesma coisa. É claro que há algumas diferenças, mas é sempre a mesma coisa.

Pra se ter um grupo de pagode, basta você ter um nome meigo, como “Lindinho”, “Docinho” ou “Florzinho” e juntar 38 pessoas, sendo que uma delas tem que saber tocar pandeiro e outra (ou a mesma) tem que saber tocar cavaquinho. As outras 36 pessoas só vão dançar com um sorriso maroto estampado no rosto e, é claro, as danças são sempre as mesmas: umas balançadinhas com os dedos, uma viradinha, um passo pra frente e outro pra trás e uma reboladinha. Alguns grupos vão mais além, colocando todo mundo sentado em bancos (ou todos em um banco só), aí é só estampar o sorriso e ser o mais desprezível possível. Outros grupos já vão bem mais além, como Os Travessos, que simplesmente abandonaram todos os outros integrantes e tudo que vem da origem “pagode”, e colocaram um baterista, um guitarrista, um baixista e um tecladista. NEW PAGODE, eu diria. Mas o básico de ser um pagodeiro é ser bêbado, ter problema com drogas, no cérebro, ter um órgão a menos ou apenas se vestir com uma blusa rosa com cacharrel e uma calça branca. Mas quanto o mais fodido (no sentido físico, é claro) você for, mais pagodeiro você é.

As letras são fáceis. Basta você escrever algo bonitinho e ridículo e incluir milhares de gritos, como o famoso LALAIÍÍÍÍÍÍÍÍÍ. Tudo que você precisa é ter paciência pra escrever uma bosta dessas.

Não é FATO? Essa é a descrição perfeita e detalhada do assunto, véi.

O Pagode herdou a pior parte do Sertanejo Contemporâneo (a cornice, afinal, isso era CLÍSSICO nesse tipo de som) e deu uma “renovada” no samba, tirando seu lado raíz, acrescentando alguns objetos (como vibradores) e, bem, eu não faço IDÉIA de onde eles tiraram aquele visual.

Ainda temos grandes figuras do Pagode como o ilustre Belo, que ainda está preso, se eu não me engano. Alexandre Pires, saudades do SPC. Agora o cara deixou de lado sua raíz e partiu pro lado mais POP da coisa. Onde ele estiver, é claro, se ele ainda não morreu. Morreu? Eu diria que Alexandre Pires é imortal. E o cara é a VERGONHA do Pagode levando em consideração a seguinte frase: “to fazendo amor com outra pessoa“. Inovador, foi a PRIMEIRA vez que um Pagodeiro botou chifres em alguém – e eu não duvido que esse alguém seja um pagodeiro.

Enfim, o Pagode não passa de um “o Samba já era, vamos dar um jeito de deixar esse som mais adequado aos ouvidos desse povo hoje em dia”. Uma FEBRE, acompanhada ainda pelo Axé, outra ramificação do Samba que conta com outras misturas que serão citadas em uma outra coluna em um outro site. Ou seja, se por um lado tivemos o Grunge; por aqui, em NOSSA CASA, tivemos o Pagode. Ao contrário dos anos 80, os anos 90 sim foram a década perdida. Tanto que um outro grande hype da época era anunciar o fim do mundo.

Em relação á sonoridade, o Pagode não inova e nem merece elogios. Letras? Idem, merecem até xingamentos. Colaboração para a cultura nacional? Eu diria que o Pagode ENVERGONHOU a nossa cultura. Bom, muitos sambistas raíz, daqueles que teriam idade para serem, sei lá, o Yoda, concordam comigo que, musicalmente falando, o Pagode é uma vergonha. Mas não precisa ser sambista raíz pra concordar, afinal, até VOCÊ concorda.

Deep Purple virá mais uma vez ao Brasil

Música quarta-feira, 16 de abril de 2008 – 6 comentários

Dá uma olhada nessa nota tirada do site M1 Eventos:

O calendário de shows da M1 Eventos, para o período de abril a agosto deste ano, já está fechado e tem atrações para todos os gostos. O diretor da M1 Eventos, Marcelo Alex Nunes, informa que estão confirmados o cantor Fábio Jr, Asa de Íguia, a musa baiana Ivete Sangalo e a banda internacional Deep Purple. Também já está agendada a apresentação da Companhia Holiday On Ice, que reúne os melhores patinadores de gelo do mundo.

Quanto… contraste. Enfim, é isso aí: Deep Purple em Manaus, no dia 6 de Junho. Além dos citados acima, Manaus ainda tem nomes como Blaze Baley, Bryan Adamns, Gamma Ray, Helloween, Jeff Scott Soto, Nightwish, Viper e Whitesnake. Ololco.

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Ghost in the Shell na mão da DreamWorks

Cinema terça-feira, 15 de abril de 2008 – 1 comentário

Bom, a algum tempo atrás, Atillah fez uma matéria sobre a série Ghost in the Shell, fazendo um ótimo resumo de todas as mídias que existiam sobre essa ótima série animada.
A DreamWorks, responsável pela produção e distribuição de sucessos como Shrek, Bee Movie e outros filmes fodas que todo mundo já deve ter visto adquiriu os direitos de produção de um filme sobre esse anime. O filme, que será um live action com cenas em 3D tem por enquanto a responsabilidade de seu roteiro nas mãos de Jamie Moss, roteirista do filme Street kings (que estreará nessa sexta feira) e terá a produção de Avi Arad, Ari Arad e Steven Paul, conhecidos por outras adaptações de séries e HQ’s como Motoqueiro Fantasma.

Um Big Brother que tem graça: Drawn Together

Televisão terça-feira, 15 de abril de 2008 – 11 comentários

Esqueça os Simpsons, South Park, Family Guy, Futurama ou qualquer outra coisa que você julgue parecido na matéria do politicamente incorreto.

Se você é metido a certinho, é a favor da moral e dos bons costumes ou não tem vida sexual ativa, então nem continue a leitura, feche esta janela e vá atualizar seu blog para ver se ele alcança 10 visitas ao mês.

Personagens de diferentes tipos e personalidades

Agora, se gosta de tiradas que todo mundo condena e personagens que fazem tudo aquilo que você pensa em fazer, mas não tem coragem (ou já fez e pegou uma pequena pena de serviços prestados para a sociedade), Drawn Together é a animação certa para você.

Produzido pelo estúdio Comedy Central (o mesmo de South Park), Drawn Together – ou Casa Animada, como foi horrivelmente traduzido aqui no Brasil – é criação das mentes doentias de Dave Jeser e Matt Silverstein.

Recheado de referências á cultura pop, humor negro, piadas racistas e preconceituosas, insinuações de sexo e violência ao extremo, essa animação é uma das mais originais e cômicas que já passaram na TV.

A idéia é simples e criativa. Em uma casa idêntica á do Big Brother são reunidos oito participantes que serão vigiados por 1 milhão de câmeras e microfones. E, tal como o BBB (odeio essa sigla) os oito possuem personalidades e aparências totalmente diferentes entre si.

Alguém aí lembra de alguma música do Alladin?

E é aí que entra um dos pontos fortes da série. Os moradores da Casa são nada mais e nada menos que todos os estereótipos e clichês da cultura pop e do mundo nerd existente. Segue um breve perfil de cada um deles:

Princess Clara (Princesa Clara) – A típica princesinha dos filmes de Walt Disney, totalmente inspirada na Bela, de A Bela e a Fera, e Ariel, da Pequena Sereia. Mas a semelhança para por aí. Clara é totalmente mimada, cristã fundamentalista, homofóbica e racista. Como as princesas da Disney, adora cantar com os animaizinhos, para depois matá-los sem dó nem piedade. Possui uma maldição no meio das pernas onde sua “perseguida”, a Octopussoir, é um monstro de tentáculos que aterroriza os pretendentes, além de lavar, passar e ajudar com a caridade. É órfã de mãe, que morreu após o pai bater a carruagem que guiava bêbado.

Princesa e uma prima excepcional

Capitain Hero (Capitão Herói) – Inspirado claramente no Super-Homem, Capitão Hero é o tarado-pervertido-machista da série. Não perdoa nada. Mas nada mesmo, tendo inclusive um affair a la Brockeback Mountain com Xandir em uma das cenas mais originais que já vi para representar uma, digamos, sodomização. Apesar disso é um fracassado sendo considerado o herói mais escroto do universo. Lamenta sua origem e o fato de ninguém querer ser seu parceiro.

Captain Hero mostrando como separar uma briga de mulheres

Xandir p. Wifflebottom (Xande) – Baseado nos heróis de RPG, como o Link do jogo The Legend of Zelda. Segundo ele, está na Casa por estar em uma busca incessante para salvar sua namorada. Quando a encontra, sai do armário, revelando-se aquilo que todo mundo já sabia. É extremamente sensível e, assim como no vídeo-game, possui vidas infinitas, manipulável por via de cheats e gosta de usar calcinhas fio-dental. Possui um golpe especial, fazendo muito nostálgico lembrar da época de seu Nintendinho. Personagem predileto do Théo.

Clássico personagem “másculo” de RPG

Toot Braunstein – Toot representa os desenhos pin-ups da década de 20, como a Betty Boop. Aliás, é a própria envelhecida e em fim de carreira. Caracterizada em preto-e-branco é a personagem responsável pelas discórdias da casa, provocando brigas, intrigas e mortes no local. Totalmente horrível, gulosa e vadia ao extremo, não perde a oportunidade de tentar assediar alguém da casa, geralmente mostrando os peitos, o que provoca vômitos em quem vê. Também é depressiva e com surtos de sadomasoquismo, se cortando com lâminas de barbear e se açoitando com armas medievais.

Toot mostrando seu ponto de vista civilizadamente

Ling-ling – Personagem claramente inspirado nos animes, sendo Ling-ling um Pikachú bastante esquentadinho. Responsável pela sátira aos orientais, ele fala em uma linguagem incompreensível, precisando, inclusive, de legendas (que também vêm erradas). Agressivo e com espírito assassino, ele é um sociopata com a intenção de matar e destruir todos os moradores, tendo algum sucesso em alguns episódios. Tarado sexual, odeia ser tratado como bichinho de estimação – o que acontece com freqüência, tendo inclusive uma caixa de areia na casa. Além de produzir descargas elétricas, sua pele possui uma substância alucinógena que dá barato em quem lambe.

Ling Ling depois de mais uma “batalha” pokémon

Spanky Ham (Onanias) – Detentor do segundo pior nome em português, Spanky é um desenho feito em flash baixado da internet. Sendo literalmente um porco de camisa e calça, ele representa a escatologia da série, fazendo suas necessidades onde der na telha, desde brigas até nos alimentos que irão consumir. Spanky é muçulmano, e adora aplicar golpes e explorar os outros personagens (como Xandir e Ling-ling) para ganhar dinheiro. Também tarado ao extremo, gaba-se freqüentemente de seu desempenho sexual (clara alusão á qualidade do sexo entre os porcos).

Spanky mostrando outra finalidade para um melão

Foxxy Love (Chica Ximbica) – Só queria saber qual o critério para se batizar um personagem em português. Dona do pior nome em língua portuguesa, Foxxy Love é a liberdade em pessoa. É totalmente contra o racismo, quebrando o pau com Clara com freqüência por conta de seus comentários racistas. Bem resolvida sexualmente, ela é bissexual e adora dominar a situação durante o ato, seja com homem, mulher, animais de pequeno porte ou no ménage-a-trois envolvendo os três tipos. Se masturba com os mais variados tipos de objetos, desde touros mecânicos, até sabres de luz. Por conta de sua vida sexual ativa, vive abortando, mesmo não tendo certeza se está grávida. É o personagem mais inteligente da série, sendo inspirada nos desenhos dos anos 70, mais precisamente em Valerie Brown, de Josie e as Gatinhas.

Não, ela não vai enfrentar lords Siths

Wooldoor Sockbat (Imeia Delano) – Representante dos típicos desenhos animados da atualidade, como Bob Esponja, a Vaca e o Frango e Ren & Stimpy. Totalmente bizarro, é um dos personagens mais interessantes da Casa. Inocente ao extremo, não ofende ou espanca os outros moradores da casa. Protagonista do episódio mais engraçado da série, após aprender a se masturbar com Foxxy Love, descobre que seus espermas (que saem pela boca) possuem poderes, curando as pessoas que tocam, provocando a ira de um pepino (!!!) cristão fundamentalista que começa a perseguir e assassinar todos que passam em sua frente. Wooldoor também é o faz-tudo na casa, aparecendo como médico, padre, bombeiro, entre outros, lembrando o Pernalonga.

Bicho estranho véi

Não há lição de moral ou alguma mensagem certinha para as pessoas na animação, a intenção é divertir e aloprar a tudo e a todos, sem distinção de cor, religião, raça, sexo ou qualquer outra coisa que hoje seja tabu no mundo.

Se você não gosta desse tipo de humor, passe longe, pois tudo que se possa imaginar estará lá. Como no episódio que a Princesa leva sua prima, que sofre de Síndrome de Down, para conhecer a casa e, depois de se mostrar uma gostosa de primeira, é levada para a cama por Capitão Hero, que não dá a mínima para a situação. Como castigo, Clara a coloca para dormir na casinha do cachorro. Ou então, no primeiro episódio, após uma briga na piscina, um beijo lésbico sela a paz entre Clara e Foxxy, sendo um beijo de língua mostrado em todos os detalhes e jeitos. Após o beijo, a Princesa pensa que engravidou e, após aceitar ajuda de Toot, tenta um aborto sendo arremessada escada abaixo, fazendo os mais puristas tremerem nas bases.

Todos fazem de tudo para aparecer

Ou seja, se você acha que Drawn Together pega pesado demais, então Tanga, vá assistir ao BBB e veja que o que ocorre lá é exatamente idêntico ao que se passa no desenho. Com a diferença de um mostrar a vida real e o outro ser apenas uma animação para divertir a tudo e a todos.

Drawn Together teve seu primeiro episódio exibido no dia 27 de outubro de 2004, nos EUA, e já possui três temporadas. No Brasil, o desenho passa nas madrugadas do canal pago Multishow, sem um horário fixo determinado. No Youtube e torrents da vida é possível encontrar episódios legendados.

Maldição que ronda os criadores

Sit.Com terça-feira, 15 de abril de 2008 – 0 comentários

Com o cancelamento prematuro de The Return of Jezebel James, com apenas 3 episódios exibidos, a série criada por Amy Sherman Palladino, mais conhecida pela criação da série família Gilmore Girls, me trouxe á mente um tema que vive surgindo na mídia: a maldição que cerca os roteiristas que criam fantásticas e históricas séries e, depois disso, não acertam mais a mão.

O caso mais alarmante é o verdadeiro sumiço de Chris Carter, responsável por espetaculares séries como Arquivo X e Millennium (que eu, particularmente, adorava). Se Arquivo X durou nove temporadas (com questionável qualidade quando do seu término), Millennium durou três temporadas. No entanto, na rasteira destes dois sucessos surgiram: Harsh Realm, um misto de ficção e drama com o pouco conhecido na época Terry “Locke” O’Quinn – porém, a série foi cancelada com apenas 9 episódios exibidos; a outra série foi o spin-off de Arquivo X, The Lone Gunmen, onde os geeks informantes de Mulder, conhecidos como Cavaleiros Solitários, ganharam a chance de mostrar diversas conspirações – uma pena que o tom cômico dos personagens não agradou a audiência e a série foi cancelada com apenas 13 episódios. Depois disso Chris Carter sumiu, voltando agora com o retorno do Arquivo X aos cinemas.

Outro ídolo dos série maniácos, Joss Whedon, criador de Buffy – a Caça-Vampiros (com sete temporadas, e atualmente, uma trama em HQ) e Angel (cinco temporadas) arriscou seu cacife em um mix de ação, ficção e faroeste no incompreendido Firefly (que durou apenas 14 episódios) e um filme (Serenity) muito bom para os cinemas. Na próxima temporada Whedon aposta numa trama com toques de ficção, Dollhouse, contando com Eliza Dushku (Faith de Buffy e Angel) e Olivia Williams (atriz de O Sexto Sentido) no elenco. Na trama, Dushku interpretará Echo, uma das agentes que trabalham em missões secretas ao redor do mundo e têm suas memórias apagadas a cada trabalho completo. A casa de bonecas é o laboratório para onde os agentes são mandados quando completam suas missões. Cada “boneca” é programada com personalidades, habilidades e memórias distintas, dependendo da missão – que pode ser uma tarefa física, romântica, ilegal. Echo será a única que desenvolve consciência de seus atos.

O mais idolatrado criador do momento, o midas televisivo J. J. Abrams, criador de Felicity, Alias e a mega-ultra-hypada Lost, teve nos últimos dois anos dois tiros (séries) n’água. A dramédia romântica What About Brian, que ainda teve duas temporadas mostrando os percalços amorosos do personagem título (Brian Watson, atualmente em Samantha Who), sempre foi relegada pelo grande público e pela crítica. No entanto, Six Degrees estreou com alta expectativa, um elenco fabuloso – acima da média, com atores talentosos do cinema – e uma sinopse ambiciosa; tratar sobre as coincidências da vida em seis personagens que vivem em Nova York. Resultado: bomba, a série não saia do lugar, forçava os acasos e não conseguiu conquistar a audiência com os fracos personagens e seus elos de ligação.

Porém, Abrams promete na próxima temporada dar a volta por cima com a estréia de Fringe. O episódio-piloto de duas horas apresentará Olivia Warren (Anna Torv), jovem e durona agente do FBI forçada a encarar um fenômeno paranormal inexplicável e a trabalhar ao lado do Dr. Walter Bishop (John Noble), um cientista cujo trabalho pode estar no centro de uma vindoura tempestade. Fica a expectativa e a sensação de deja vu com uma série citada acima, não?

Divulgada a data de lançamento e o nome do novo álbum do Offspring

Música terça-feira, 15 de abril de 2008 – 1 comentário

Rise and Fall, Rage and Grace é o nome do novo álbum do Offspring, que está agendado para o dia 17 de Junho deste ano.

Hammerhead é o nome do primeiro single, que será lançado nas rádios em maio.

O álbum está sendo produzido há quase um ano e, como eu disse aqui, tem tudo pra ser uma volta ás origens ou apenas um álbum de qualidade. Enfim, tem tudo pra ser um dos melhores lançamentos do ano, até. Taí uma banda que podemos esperar por um trabalho bacana.

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Stone Temple Pilots já vai ganhar tributo

Música terça-feira, 15 de abril de 2008 – 0 comentários

Pois é, é o que a Versailles Records (que lançará ainda neste ano tributos ao Guns n’ Roses e ao Led Zeppelin) planeja pra comemorar a volta da banda. Aliás, planeja nada; Já está trabalhando e tem até um nome: Wicked Garden: A Millennium Tribute to Stone Temple Pilots.

Nome gigante, convenhamos. Enfim, o álbum deverá estar pronto até metade de 2009 e contará com bandas clássicas do grunge e até mesmo as mais novas, é claro, influenciadas pela banda.

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