Publicar histórias em capítulos seriados, como se fosse uma novela, pode parecer algo antigo, mas é um formato que ainda é muito utilizado hoje em dia em varias mídias. Não gosto de ler muitos clássicos da literatura, mas admito que na época original em que foram lançados, não havia melhor maneira de o fazer, pois era a única maneira de prender a atenção ate o fim de cada página.
A cada fim de capítulo era como se fosse marcado um encontro pra próxima semana, um convite para que o leitor continuasse acompanhando a história.
Pra citar um, e apenas UM, vou falar de Memórias de um Sargento de Milícias, aquele que é chato pra cacete, tem uma linguagem estranha pros dias atuais, e foi publicado dessa maneira. Se for analisar esse livro, que acredito que você deva ter um (é mais fácil comprar um do que renovar sempre na biblioteca) pode ver que a maneira que os capítulos foram escritos, algo sempre acontecia no final de cada um, algo que prendia a atenção do leitor o instigando a continuar a leitura na próxima semana, ou mais tarde, quem sabe. Era como se fosse um bom episódio de 24 Horas, da época que fazia você continuar a assistir episódio atrás de episódio, e sempre ficava surpreso de como acontecia tanta merda com Jack Bauer.
Pois bem, esse formato de publicação hoje em dia não é mais tão usado, pois a tarefa de escrever um livro não é tão ingrata quanto antes. Um autor, se estiver motivado, pode escrever vários livros por ano, mesmo eles sendo uma porcaria. Mas mesmo assim, apesar de não ser muito utilizado hoje em dia em MÍDIA IMPRESSA, ele continua a ser muito utilizado em diversos sites por aí. As fanfics, das quais cheguei a falar algum tempo atrás, nem sempre são publicadas completamente no site pelos autores. Normalmente são publicadas depois de pedidos por comentários, mendicância total, massagens no ego, com gente comentando por comentar, até liberarem o próximo capitulo. Diversas dessas histórias, as quais o autor acha que ninguém lê, ficam por lá mofando, incompletas, sem seu desfecho, uma grande sacanagem com o publico que a acompanhava. Mas isso é em relação a fanfics. Há autores que levam a sério o que escrevem, e estão pouco ligando se há comentários ou não: continuam a escrever somente para finalizar. Se alguém acompanha, isso é detalhe.
Mas voltemos aos livros, porque fanfics assim me deprimem.
Stephen King, autor de The Green Mile, lançado no Brasil com o nome de A Espera de um Milagre, publicou esse livro em fascículos, episódios separados, que saíam a cada 2 meses e que algum tempo depois da publicação foram juntados em apenas um volume. Mesmo sendo um formato de publicação defasado, antigo até, autores famosos o utilizam. Afinal, tendo fama, todo mundo irá ler e esperar pela próxima parte, pagando o quanto for por ela como aconteceu com esse livro. Se fossem somados os preços dos 6 volumes, o valor supera de longe o preço do volume único.
Resumindo bem, não importa que seja um formato de publicação antigo: ele ainda funciona hoje em dia. Porém, depende muito do autor que o utiliza saber quando é a hora de terminar. É algo que pode não ter fim, se ficar enrolando demais entre cada uma das partes publicadas. Fica a cargo da consciência de cada autor – ou da fome de dinheiro de cada editor, vai saber.
Vocês sabem, eu não escrevo pra nego burro, embora a maioria dos nossos leitores o seja.
“O seja” o quê?
Burro. Viu? Vocês não sabem entender nem a porra da colocação de um pronome e a quem ou a quê ele se refere.
Mas como eu ia dizendo, espero que ao ler uma coluna sobre games, vocês estejam pelo menos acompanhando alguns deles. No mínimo, os principais lançamentos dos consoles que lhes interessam.
Sendo assim, creio que No More Heroes dispensa maiores apresentações. Se você não sabe que jogo é esse, vai ver notícias em outro lugar. Agora vamos ás minhas impressões sobre essa produção vídeo-gamística de grosso calibre.
No More Heores: jóia gamística do Wii
Há muito tempo eu não via um jogo que me zoasse tanto. Esse jogo me zoa pra caralho. Esse jogo me zoa desde o boot até o save antes de desligar. Esse jogo me zoa mais do que a Gabi num restaurante vegan. Esse jogo me zoa de uma forma que eu fico olhando pros lados enquanto jogo, pra ver quem mais tá tirando uma com a minha cara.
Eu preciso da ajuda de vocês agora. Qual é a história desse jogo? Alguém sabe? Qual a linha principal que segura a história do início ao fim? Pelo que eu entendi tem lá o Travis Touchdown:
…que deveria ser o herói do jogo. Quer dizer, é o carinha que você controla, mas tá longe de ser “herói”. O cara é um otaku, pelamor… O quarto de hotel barato dele é cheio de quinquilharias de anime e ele tem um ROBÆGIGANTE como item de decoração:
… e o cara venera um pôster de alguma personagem feminina infantil de algum anime que eu não sei qual é. Tô te falando: ele acaricia o pôster e geme alguma expressão nipônica que eu nem quero descobrir o que quer dizer. WTF? Como eu vou me identificar com um otaku num jogo? O pior que eu já fiz foi assistir Evangelion duas vezes, e eu nem quis ler o manga depois.
Mas o cara usa uma jaqueta de couro, isso é legal. E ele tem uma porra de um sabre de luz como arma, que é basicamente A fantasia sexual de todo jovem que viveu na década de 80. Ah, sim, isso deveria fazer parte do enredo inclusive. E faz, é mesmo, esqueci. Eu já falei que você faz movimentos masturbatórios com o wiimote para recarregar a bateria do seu sabre de luz? Pois é.
Parece confuso? Ah, sério? Então vamos recapitular: Travis Touchdown, um otaku, compra um sabre de luz em um leilão na internet. YA. Eu juro pra vocês que é isso que o jogo diz. Aí ele conhece uma GOSTOSA:
Que dá as dicas pra ele subir num ranking de um clube da luta ou algo que o valha. São dez posições com dez negos diferentes pra ele passar o cerol neles tudim. Conforme ele vai tesourando os caras, vai subindo no ranking. O que ele ganha no fim? Não sei, mas conforme ele sobe a loira lá vai dando mais mole pra ele. Então suponho que a real motivação pra continuar lutando é levar a loirinha sexy pra moita.
É ou não é uma história do caralho? É.
Ou seja, o jogo não se leva á sério. “Ah, mas será um belo jogo de bosta esse No More Heroes” – pensei ingenuamente eu, ao ler o enredo. De certa forma é mesmo um jogo de bosta; quando você salva o jogo, Travis Touchdown senta na privada pra largar um barro:
Hora de… salvar o jogo.
Demais cara, simplesmente demais.
É como se o jogo dissesse que tudo que você fez ali realmente não importa, e que seus esforços valem menos que um cocô. Eu me sinto assim cada vez que vou salvar o jogo. Tem até o som dele fazendo “Ahhhh” ao sentar para realizar o serviço. Eu me sinto extremamente zoado.
Então, o jogo é de matar gente. Legal, ponto a favor. Mas pra matar os caras, você tem que entrar num esquema meio que de pirâmide, onde você paga pra subir e ter a chance de matar quem está acima de você. Então você precisa de GRANA. E num jogo glamouroso como esse, como você consegue grana?
Cortando grama, claro:
…e catando cocos em coqueiros.
Eternamente zoado.
Então, recapitulando de novo. Cê é um baita dum ASSASSINO, que mata nego pra comer mulher. Você tem um SABRE DE LUZ. Mas você é um otaku e precisa cortar grama pra arranjar dinheiro.
Troféu joinha pra esse jogo hein? Jogador zoado do início ao fim. Nunca me senti tão zoado.
Mas não imaginem que o jogo é ruim. Eu só quis passar pra vocês um pouco da confusão mental que ele provoca. E eu acho isso um espetáculo, caso contrário não tiraria minha coluna pra falar de apenas um jogo.
Eu não vou entrar em detalhes sobre os chefes ou sobre o sistema de jogo, porque o mais legal é vocês experimentarem tudo isso em primeira mão, sem nenhum tipo de expectativa criada por algo que vocês leram aqui.
Esse é o tipo de jogo que vai salvar o Wii da sua reputação de console de jogos boiolas e casuais. Sabe Cooking Mama? Isso aqui é o EXTREMO OPOSTO de Cooking Mama. Com sabres de luz. Vocês deviam jogar. Noobs.
Bom, após o fim do Ira!, os caras da banda decidiram continuar com a banda, mas com o nome TRIO. Porém, eles cancelaram este projeto. Provavelmente, cada um seguiria novas carreiras. Verdade.
André Jung, ex-baterista do Ira!, apresentou seu projeto: Urban Totem. O som não tem NADA a ver com Ira!, e eu não faço idéia de como “rotular” essa banda. A banda já tem um site oficial, e você poderá ouvir os sons dos caras por lá.
No site, você confere a seguinte mensagem:
Urban Totem é uma síntese possível entre ancestral e contemporâneo. O primitivo pela ótica da metrópole, mantras urbanos, música que convida os sentidos.
Lino Crizz, Michele Abu, Jonas Moncaio e Adriano Grineberg integram esse álbum do Urban Totem, que é um projeto criado, gravado e produzido por Andre Jung.
Solte os cintos, feche os olhos e boa viagem!
Realmente, os sons são uma viagem. Mas, definitivamente, não são a minha cara. Fica a dica pra quem tá CANSADO de ouvir falar só sobre Rock por aqui. Tangas.
Aqui você ouviu Bleed, um som que os caras da banda de Death Metal Meshuggah disponibilizou nesses dias em seu MySpace. Agora, corre pra lá de novo e ouça obZen, mais uma barulheira sensacional.
obZen também é o nome do novo álbum da banda, que será lançado no dia 7 de Março na Europa. Como eu sou camarada pra CARÍI, vou deixar vocês com um vídeo da banda: Straws Pulled at Random, do álbum Nothing.
George A. Romero é uma lenda. O cara é um gênio quando o assunto é filme de zumbis. Dá só uma olhada no currículo do cara, tirado de sua página na WikiPedia:
2005 – Terra dos Mortos (Land of the Dead)
2000 – Bruiser
1993 – A Metade Negra (The Dark Half)
1990 – Dois Olhos Satânicos (Due Occhi Diabolici)
1988 – Comando Assassino (Monkey Shines)
1985 – O Dia dos Mortos (Day of the Dead)
1982 – Creepshow – Show de horrores (Creepshow)
1981 – Cavaleiros de Aço (Knightriders)
1978 – Madrugada dos Mortos (Dawn of the Dead)
1977 – Martin (Martin)
1974 – O.J. Simpson: Juice on the Loose
1973 – Estranhas Mutações (The Crazies)
1972 – Hungry Wives
1971 – There’s Always Vanilla
1968 – A Noite dos Mortos-Vivos (Night of the Living Dead)
E neste ano sai um novo: Diary of the Dead. Dá uma olhada no pôster:
Um grupo de estudantes de cinema têm uma surpresa boa no meio da filmagem de um longa de terror, numa floresta: Zumbis. De verdade. Aí a coisa fica feia.
George A. Romero tomou conta do roteiro e da direção do filme. O elenco traz Joshua Close (O Exorcismo de Emily Rose), Shawn Roberts (X-Men), Tatiana Maslany (Os Mensageiros), Phillip Riccio, Scott Wentworth, Jon Dinicoi, Megan Park e Michelle Morgan, enfim, um elenco bem desconhecido. Confira, na sequência, o trailer e mais dois clipes do filme:
O filme tem estréia prevista para 7 de Março. ZUMBIS, véi!
Em 1990, Tom Ludlow (Keanu Reeves), um tira completamente deprimido por conta do falecimento de sua esposa, descobre um esquema de corrupção no departamento de polícia de Los Angeles que poderá levar um de seus colegas policiais á morte. Então, o cara decide tomar algumas providências.
O filme ia se chamar The Night Watchman, e é um longa baseado no livro Los Angeles – Cidade Proibida (James Ellroy). Direção de David Ayer (roteirista de S.W.A.T.), e com Keanu Reeves (Matrix), Hugh Laurie (House), Chris Evans (Sunshine) e Forest Whitaker (O último rei da Escócia) no elenco. Estréia prevista para o dia 11 de Abril, nos EUA. Visite o site oficial do filme.
Após a morte do guitarrista e fundador da banda, Denis ‘Piggy’ D’Amour, em Agosto de 2005, os pioneiros do Metal Canadense irão entrar em breve no estúdio para gravarem o último álbum da banda.
Segundo os caras, Piggy havia composto 13 sons com a banda antes de sua morte, todas a serem gravadas. Eles devem entrar em estúdio na Primavera do lado de lá do Mundo, e também prometem shows em agradecimento aos fãs após o lançamento do álbum.
Cara, VOIVOD é uma banda sensacional e vai poder fechar com chave de ouro uma puta carreira. Piggy merece uma homenagem, de fato. E nós merecemos Rock. The X-Stream.
Este texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.
Eu menti para vocês.
Menti quando disse que seriam sete livros. Essa obra maravilhosa, meus amigos, é uma revista em quadrinhos. Isso mesmo, eu vou falar de uma “Graphic Novel” no Primeiro Lugar dessa lista. E, podem apostar, esse negócio Merece.
Já falei aqui anteriormente sobre o que penso de quadrinhos e como os considero Literatura também. Não só isso, trata-se de uma nova possibilidade de literatura, já que trabalha as imagens em conjunto com a Palavra. Como uma Luva de Veludo moldada em Ferro não é diferente. É uma incrível demonstração do poder artístico dos Quadrinhos e, podem acreditar, é a obra perfeita para nosso Primeiro Lugar.
Clay é um fracassado. Desde que sua última namorada o deixou sem nenhuma explicação, ele fica se arrastando por aí como um depressivo babaca. Resolve até ir num daqueles Cinemas de Filme Pornô (se você mora em São Paulo e já passou pelo centro, sabe exatamente que tipo de cinema é). Entre os vários curtas nojentos e mal-feitos que são exibidos, um deles chama sua atenção: “Como uma Luva de Veludo moldada em Ferro”. Não há sexo, não há nudez. Há somente uma mulher com roupa e máscara de couro, espancando um homem, e dois outros velhos Bizarros. No fim do curta a cabeça dos velhos surge decepada em cima de um tapete e a mulher tira a máscara de couro. Para surpresa de Clay, é sua ex-namorada.
A partir daí você pode esquecer a realidade. Como uma Luva de Veludo moldada em Ferro é quase um totem de Adoração ao Caos e ao Non Sense. Daniel Clowes mistura Lendas Urbanas americanas, partes da filosofia do serial killer Charles Manson e mais uma porrada de Imagens Chocantes vindas de sua Mente Doentia. Enquanto Clay viaja para a cidadezinha de Gooseneck Hollow (após ter se consultado com um guru que atende dentro do banheiro do cinema pornô e pedido o carro emprestado ao seu amigo, que agora possui lagostas no lugar dos olhos), em busca de pistas sobre a produtora do filme e o paradeiro de sua ex-namorada, ele passará por: Cães sem Orifícios; Putas com Três Olhos; Teorias da Conspiração envolvendo carismáticos bonequinhos de chapéu e narigão; Policiais Corruptos que espancam seus prisioneiros e lhes tatuam, com um canivete, a silhueta do mesmo bonequinho estranho; Seitas Terroristas de religiosos fanáticos; Deficientes Físicos no formato de Batatas Gigantes; e, pode acreditar, coisas bem piores…
Escrito e desenhado pelo promissor Daniel Clowes em 2000, Como uma Luva… impressiona em todos os aspectos. Cada frase, cada diálogo, cada quadro, tudo é feito de modo a esconder uma referência, um ironia ou uma brincadeira nas entrelinhas. Daniel Clowes, através de um verdadeiro Pesadelo em Quadrinhos, traduz todo o vazio existencial do final do século XX, começo do século XXI.
Caótico, Brilhante, Doentio, Surreal e Amedrontador, foi trazido ao Brasil pela Conrad em 2002 e ainda pode ser encontrado nas melhores livrarias.
Como uma Luva de Veludo moldada em Ferro
Título original Like a Velvet Glove Cast in Iron Ano de Edição: 2002 Arte: Daniel Clowes Roteiro: Daniel Clowes Número de Páginas: 144 Editora:Conrad
Foi-se o tempo em que o mundo das animações era feito pra crianças e nós podíamos largar os pimpolhos assistindo leões caindo de desfiladeiros, jacarés comendo a mão de piratas ou a arte de se envenenar jovens inocentes com uma maçã. Os tempos mudaram meus caros! (Afinal, vocês tem de concordar comigo que comida feita por ratos não é exatamente o tipo de exemplo que nós queremos dar aos nossos filhos).
Dizer que Ratatouille se resume a um pequeno roedor fritando um bife soaria leviano. Nosso pequeno herói é um rato diferenciado. Nascido com a habilidade de sentir e diferenciar os diversos sabores que a vida tem a oferecer, ao invés de comer restos de comida e depois sair por aí fazendo xixi nas calçadas e transmitindo leptospirose, Remy se torna um grande apreciador da belle cuisine de Paris.
Isso seria realmente ótimo. Se ele não fosse um rato.
– Essa é a última vez que eu explico! Miojo não é comida!
Paralelamente a isso, o jovem Liguini (humano, é bom frisar) acaba de ser admitido na cozinha do famoso restaurante Gusteau’s, apesar de não saber cozinhar uma salsicha e a despeito do fato de não conseguir dar 3 passos sem derrubar alguma coisa. Agora é o momento onde você me pergunta porque colocariam um idiota desses no filme.
– Porque colocaram um idiota desses no filme?
Por Deus! Ratos não cozinham! Esse é o pretexto, todas as tramas se desenvolvem a partir desse mote e foi por isso que eu enrolei vocês por 3 parágrafos!
O grande problema das animações hoje em dia é querer atingir todos os públicos. Muitas tentam e poucas conseguem. No intuito de agradar a criançada com bichinhos (por mais que sejam ratos, ainda assim, são “bichinhos”) e piadas e ainda passar algum tipo de moral pros pais, amantes de animações ou desocupados em geral que venham a assistir o filme, Ratatouille embola o meio de campo e não diverte (Liguini e Remy são extremamente irritantes) nem acrescenta nada de novo ao discurso da tolerância e do seja você mesmo.
Mesmo que você seja um rato cozinheiro.
Indicações de Ratatouille
Globo de Ouro:
Melhor Animação* Oscar:
Melhor canção
Melhor som
Melhor edição de som
Melhor animação
Melhor roteiro original
* Categorias em que o filme já foi premiado
Ratatouille
Ratatouille (110 minutos – Animação/Comédia) Lançamento: EUA, 2007 Direção: Brad Bird Roteiro: Brad Bird Elenco: Patton Oswalt (Remy), Ian Holm (Skinner), Lou Romano (Linguini), Peter O’Toole (Anton Ego), Brad Garrett (Gusteau) e Janeane Garofalo (Colette)
A Marvel anunciou uma nova série contínua para o Homem de Ferro. A revista irá se chamar “Invencible Iron Man”, assim como se chamava a atual “Director of SHIELD”. O roteiro será de Matt Fraction (Immortal Iron Fist, Punisher War Journal) com arte de Salvador Larroca (Amazing Spider-Man). O lançamento está previsto para Maio, obviamente uma jogada de marketing, pois irá estreiar junto com o longa-metragem.
A série vai começar com a aparição do filho de um antigo inimigo, que dedicou sua fortuna e intelecto para destruir Stark e o Homem de Ferro. Entra Ezekiel Stane, filho de Obadiah Stane, o Iron Monger!