Porque atores bons fazem filmes ruins?

Primeira Fila sexta-feira, 28 de setembro de 2007 – 9 comentários

Estava eu assistindo a segunda temporada do seriado Entourage, que mostra os bastidores de um astro em Hollywood, quando surge uma questão bastante curiosa: após fazer um filme independente, o jovem astro Vince Chase é meio que obrigado pelo seu agente a fazer o filme Aquaman, uma super produção com um cachê milionário, que Vince necessita para pagar sua nova mansão e seu dispendioso custo de vida. Assim, me lembrei que vira e mexe algum ator de prestígio, principalmente após ganhar um prêmio como o Oscar, se envolve em produções de qualidade duvidosas que somente se justificam por inflacionarem seus cachês, escolhas equivocadas do próprio ou a divulgada Maldição pós-Oscar.

O primeiro nome que me vem á mente é Nicolas Cage. Sobrinho do diretor Francis Coppola, Cage abocanhou o Oscar em 94 pelo excelente desempenho como alcoólatra em Despedida de Las Vegas. Desde então, o ator vem diversificando suas escolhas em produções menores e filmes de ação, como 60 Segundos e Com Air. No entanto, nestes últimos dois anos Cage apareceu em nada mais, nada menos do que em cinco produções: O Sol da Cada Manhã, As Torres Gêmeas, O Sacrifício, Motoqueiro Fantasma e O Vidente (que estréia agora). Em comum, todos os filmes foram mal de bilheterias, inclusive Motoqueiro Fantasma, que mesmo rendendo mais de 100 milhões de dólares nos EUA, era esperado muito mais pelo investimento no filme (também na faixa dos 100 milhões).

“Como este roteiro porcaria caiu em minhas mãos?”

O futuro de Cage ainda está atrelado a filmes comerciais como a continuação do seu último sucesso A Lenda do Tesouro Perdido, que estréia no final do ano nos Eua e por aqui em janeiro. Mas ainda em 2008 Cage terá a chance de se redimir no drama Amarillo Slim, do excelente diretor Milos Forman, de Amadeus e O Estranho no Ninho.

Outro exemplo fácil de encontrar é o ator Cuba Gooding Jr., que ganhou o Oscar de ator coadjuvante por Jerry Maguire (da famosa cena “Show me the Money”). Depois do prêmio, Cuba ainda se envolveu em produções como Homens de Honra, com Robert De Niro. No entanto, nos últimos anos encontra-se o ator fazendo filmes de ação de segunda categoria, como End Game e Dirty (lançados diretamente me dvd) e nas comédias idiotas americanas como Norbit e na continuação de A Creche do Papai, que irá estrear nos cinemas (a princípio) com o título Acampamento do Papai, fracasso de bilheteria nos Eua. Imaginem a qualidade do filme.

Bom ator? dúvidas…

Contudo, esta situação não se restringe somente aos atores. Atrizes de renomado talento se perdem em produções de pouco reconhecimento, como Marisa Tomei, que ganhou o prêmio de atriz coadjuvante por Meu Primo Vinny (alguém ainda lembra deste filme?). Mesmo a bi-oscarizada Hilary Swank, que a cada Oscar ganho faz produções como O Núcleo e A Colheita do Mal. Porém, atriz que me chama a atenção pelas más escolhas é Halle Berry. De talento inegável (quem viu A Última Ceia pode notar), vem optando por produções de grandes estúdios, como a cinessérie X-Men e 007, ou ainda produções constrangedoras como Mulher-Gato, Na Companhia do Medo e o recente A Estranha Perfeita. A atriz ainda não conseguiu encaixar um filme decente desde seu merecido Oscar. Com certeza isto deve estar preocupando seu agente e a própria atriz.

Uma foto menos formal

De concreto, fica-se com impressão da difícil tarefa que deve ser escolher um filme somente pelo roteiro, ou mesmo argumento, sem saber direito quem deve ser o diretor ou os demais atores do elenco. Mas nota-se que sempre que um ator se destaca por uma interpretação num filme menor, inegavelmente seu agente ou empresário deve forçá-lo a aceitar o convite de algum produtor de Hollywood para aumentar o cachê do mesmo, independente do filme. Por vocês que atores se venderam por um ótimo cachê em um filme ruim?

Veja o pôster de One Missed Call

Cinema sexta-feira, 28 de setembro de 2007 – 3 comentários

Tá com o seu celular aí perto? Tá? Então joga ele pela janela.
Veja o pôster de One Missed Call e depois vai trocar de calça porque eu sei que você vai ficar com medo.

Alô, é do açougue?

One Missed Call é mais um dos desses remakes de terror oriental. Na história, diversas pessoas recebem mensagens em seus telefones, ligações dizendo que elas vão morrer e ainda sendo informadas de quando, como e onde isso vai acontecer que é pra se ninguém se desencontrar. Aí você me diz que é um filme bobo, já que alguém pode pegar uma lista telefônica e fazer a mesma palhaçada.

Esqueci de contar um detalhe: as ligações são feitas pelos próprios futuros defuntos.

Aí segue a história da gostosa que testemunha o fenômeno e conta pra todo mundo que acaba achando que ela é louca e por aí vai.
One Missed Call estréia dia 04/01/2008 lá fora e aqui só Deus sabe.

Fast-food Reviews 009: Nintendo DS

Games quinta-feira, 27 de setembro de 2007 – 5 comentários

Não sabe como funcionam essas reviews? Veja a introdução aqui.

 

DK Jungle Climber

Ainda dá pra inovar no gênero plataforma

Parece que esse jogo é continuação de um outro Donkey Kong. Não tenho certeza. O que eu tenho certeza é que esse aqui eu joguei, e achei bom pra caralho.

Eu confesso que já não tenho muita paciência para jogos de plataforma, e isso desde Crash Bandicoot do Playstation 1. Mas eu gostei muito desse Jungle Climber; ao invés de ficar pulando plataformas de gelo e poços de lava (não agüento mais isso), nesse jogo você vai progredindo através de pulos e agarrões em umas bolinhas espalhadas pelo cenário. Você vai escalando e pulando pelo cenário todo, e é divertido. Pelo menos é diferente.

Ainda tem uns mini-games e uns bônus interessantes, além de um design espetacular de progressão nas fases. A Nintendo sempre soube fazer esse tipo de coisa muito bem, e não decepciona nesse joguinho. Pena que é muito fácil, pois você acumula vidas ao coletar bananas e uns outros ícones; depois de umas três fases diferentes você já está com umas 20 vidas e tal.

Julgamento final: Jogo da Nintendo sempre vale a pena dar uma olhada, você sabe. Recomendado até pra quem já está de saco cheio dos clones de Mario.

Drawn to Life

Vocês já devem ter percebido que eu pago pau pro DS, principalmente pelo fato dele permitir certos estilos de jogos que não podem ser feitos em nenhum outro console. Drawn to Life é um desses jogos.

É um RPG fraquinho, vou falar a verdade. Não é ruim, só é totalmente clichê. Nada que você já não tenha visto antes, mesmo que não seja muito chegado em RPGs. Mas em compensação o design visual é legal; lembra um pouco Zelda e um outro jogo lançado recentemente: Freshly-picked Tingles Rosy Rupeeland. Vou falar desse aí no próximo FFReview, porque ainda tô jogando.

Mas o quente de Drawn to Life é que você desenha coisas que viram partes do jogo. Em momentos específicos, o jogo pára no meio e apresenta um editor visual, uma espécie de paintbrush no DS, e a história vai pedindo pra você criar cenários, personagens, componentes da história, etc. É bem interessante a experiência de ir criando o jogo, conforme você avança, e é muito difícil de resistir ao impulso espírito-de-porco de ficar desenhando pênis e bundas. Ainda mais que eles aparecem depois na tela e fica muito engraçado. Você vai dar risada também.

Julgamento final: Já sabe né? Pega Drawn to Life pra você ver um desses jogos que só podem ser feitos no DS. E se você não for muito chato como eu, pode até curtir a parte RPG do joguim.

Jam Sessions

Não é um jogo. Não se engane.

Sabe o que foi feito em Jam Sessions? Os caras pegaram as características únicas do DS e conseguiram simular uma guitarra que você toca com a canetinha! Eu nem sei tocar porra nenhuma a não ser o riff de Enter Sandman do Metallica, mas mesmo assim deu pra brincar um pouco. O jogo te ajuda a tocar algumas coisas, e se você tiver um mínimo de ouvido musical vai conseguir tirar as músicas famosas que estão incluídas no jogo.

Cara, eles conseguiram até implementar diferença sonora dependendo da força e velocidade do toque que você dá com a canetinha. Ficou muito parecido com a parada real. Eu nunca deixo de me impressionar com a sensibilidade da tela de toque.

Pena que os alto-falantes do DS são uma merda, então não esqueça de botar o fone de ouvido ou ligar em uma caixa de som externa.

Eu fico feliz quando sai esse tipo de coisa para o DS, porque é uma indicação de que a vida útil do portátil ainda vai longe. Continuam descobrindo novas formas de utilizar os recursos do DS, e é só uma questão de tempo até incorporar essas novidades em novas formas de jogo, como acabei de falar no caso do Drawn to Life.

Julgamento final: Não é um jogo. Se você curte música e sabe tocar alguma coisa, vai se divertir pra caralho. Se não manja nada e não sabe nem tocar violão, melhor investir o tempo em outra coisa.

BOMBA: O substituto de Solid Snake é brasileiro!

Games quinta-feira, 27 de setembro de 2007 – 4 comentários

Como todo mundo já sabe, Hideo Kojima, gênio criado da saga Metal Gear Solid, anunciou que Solid Snake não sairá vivo do próximo game da série, o Metal Gear Solid: Guns of The Patriots, ou simplesmente MGS4.

Logo Snake, o mestre da espionagem, do uso da técnica CQC, the fucking Big Boss, a linha de frente de um homem só, que deixa qualquer Chuck Norris ou Rambo no chinelo…

Mas a morte do personagem principal não quer dizer que a série vai acabar. Segundo a empresa Konami, distribuidora do game, é possivel que haja sequência de MGS, mesmo sem Solid Snake e mesmo sem o mestre Kojima, que já anunciou sua aposentadoria.

Se for o caso de sair um MGS5, dá para adivinhar quem será o próximo agente especial que tentará destruir os projetos da FoxHound?

-Você é o novo xerife, Liquid.
-Peço arrego, Capitão Nascimento.

Resenha – Bugsy Malone: Porque gangster bom é gangster infantil.

Cinema quinta-feira, 27 de setembro de 2007 – 9 comentários

Tá certo, imagine um filme sobre gângsters. Isso, tipo aqueles filmes do Al Pacino, mesmo. Com aqueles chapéus, os ternos, os caras andando juntos de um jeito esquisito, um chefão traiçoeiro que mata os subordinados que falham em suas missões e metralhadoras, sabe? Pois então, um troço desses com um diretor bom provavelmente já seria o bastante pra você terminar de assistir e dizer “puxa, que filme do CARÁIO, véi!”. Mas Bugsy Malone, lançado no Brasil sob o maravilhoso título “Quando as Metralhadoras Cospem”, não é só isso. Imagine a mesma situação descrita acima, agora, só que protagonizada por CRIANÇAS. Exatamente, crianças, aquelas coisas que parecem adultos, só que menores. E, claro, pra deixar a coisa ainda melhor, troque as pistolas por tortas! Aí sim o bagulho pira, rapaz!

O filme é de 1976, escrito e dirigido por Alan Parker. A história gira em torno da briga entre dois gangsters rivais – Fat Sam e Dandy Dan – e seus respectivos capangas. Em plena Chicago do final dos anos 20, as coisas vão mal para Sam, enquanto seu rival, por outro lado, parece crescer cada vez mais desde que sua gangue se armou com metralhadoras (que também atiram creme de torta). Aparentemente, sua única salvação está nas mãos de Bugsy Malone, um malandro daqueles que tapeiam geral, arrumando pilantragem até pra sair do boteco sem pagar o cafezinho. O cara resolve ajudar o velh… novo Sam a proteger seu negócio da gangue de Dandy Dan, mas acaba se apaixonando por Blousey Brown, uma cantora do bar do gordinho. Claro, a trama não estaria completa se a “moça perigosa” não quisesse laçar o protagonista também. E é aí que entra Tallulah, personagem de Jodie Foster, quando a menina tinha lá seus catorze anos. O final da confusão toda? Bom, isso você só descobrirá assistindo o filme, homem! Ce quer o quê? Que eu mastigue sua comida, agora, também?

É, véi, é a Jodie Foster, sim.

Recomendo bastante o filme. É um dos melhores exemplos do mundo de como se pode tratar de assuntos bem adultos, como o crime (os próprios protagonistas são desde picaretas até mafiosos), o jogo da sedução (muito bem trabalhado, aliás, por parte da Tallulah), a morte – nesse caso, sem apelar pra violência: quem é atingido por uma torta ou pelo creme das metralhadoras simplesmente “some” do filme, como se tivesse, de fato, morrido – e muitas outras coisas sob um ponto de vista infantil. É o tipo de filme que pode ser visto ao mesmo tempo por uma criança e por um adulto e soar igualmente interessante e esclarecedor pros dois, apesar de o foco ser diferente pra cada um. Alan Parker realmente fez um trabalho de gênio nessa obra-prima.

Outro ponto interessantíssimo são as músicas. Bugsy Malone tem todo aquele feeling dos musicais antigos, mas sem acabar se tornando uma coisa chata. Pérolas maravilhosas como “Bad Guys”, “My Name is Tallulah” e “Fat Sam’s Grand Slam” dão um colorido adicional ao filme, nas vozes de adultos (o que aumentou ainda mais o feeling de filme clássico de gangsters nas canções). Eu, particularmente, aconselho atenção especial na música “So You Wanna Be a Boxer”. Ficou do caralho, sinceramente!

Aconselho que você veja esse filme assim que possível. Aliás, veja o filme hoje.

…melhor ainda, veja o filme AGORA, ou você aparecerá boiando no lago com duas tortas no peito, capiche?

Ma bambino! Assista logo o filme, cazzo!

Veja o tracklist do novo álbum do The Hives!

Música quinta-feira, 27 de setembro de 2007 – 2 comentários

Finalmente os caras do The Hives, promessa DO ANO, divulgaram o tracklist de seu novo álbum: Black and White Album. Também tem uma nova data de lançamento: 1º de Outubro, digitalmente. Se der tudo certo, é claro que eu vou ouvir a bagaça ANTES de vocês e resenhar por aqui.

Black and White Album – The Hives
Lançamento: 01/10/2007
1. Tick Tick Boom
2. Try It Again
3. You Got It All… Wrong
4. Well Allright!
5. Hey Little World
6. A Stroll Through Hive Manor Corridors
7. It Won’t Be Long
8. T.H.E.H.I.V.E.S.
9. Return The Favour
10. Giddy Up
11. Square One Here I Come
12. You Dress Up For Armageddon
13. Puppet On A String
14. Bigger Hole To Fill

Resenha – Ligeiramente Grávidos

Cinema quinta-feira, 27 de setembro de 2007 – 3 comentários

Posso estar escrevendo no calor do momento, mas acredito que não vi filme tão engraçado como LIGEIRAMENTE GRÁVIDOS (onde eles tiram estes títulos?) este ano. Me agrada muito este estilo de comédia mais humana, onde se ri do protagonista, normalmente nerd ou um típico “loser”, no entanto, o roteiro da trama o faz tão carismático que é impossível não simpatizar com os problemas e desafios do mesmo.

Aqui, Ben (Seth Rogen, ótimo), um típico nerd americano que mora com os amigos (obviamente, uma turma bastante excêntrica), se encontra com Alison (a bela Katherine Heigl, de Grey’s Anatomy), repórter recém promovida à apresentadora do canal E! (inclusive, no início surge o apresentador Ryan Seacrest fazendo piada sobre os jovens talentos), numa boate. Alison já bêbada passa a noite curtindo Ben, depois da saída espicham a noite até a casa de Alison, e durante o bem bom, Ben abre mão da camisinha sendo que semanas depois vem o resultado: gravidez.

Mesmo que em momento algum Alison pense em aborto, o que não seria nada anormal visto a maneira como ocorreu e com a pessoa de Ben (da qual Alison se arrepende na manhã seguinte, numa cena hilária), LIGEIRAMENTE GRÁVIDOS acerta na maneira como retrata este impasse tão atual: jovens imaturos e despreparados enfrentando uma gravidez indesejada e, ainda, com uma pessoa desconhecida. Além da relação que nasce desta gravidez entre Alison e Ben, também o filme retrata o casamento de Debbie (Leslie Mann, mulher do diretor Judd Apatow), irmã de Alison, e Pete (Paul Rudd, ótimo), que mesmo casados há mais tempo, inclusive com duas filhas, enfrentam problemas de relacionamento.

“A Bela e o Nerd”

Na verdade, o roteiro de Judd Apatow, responsável pelo ótimo O Virgem de 40, constrói personagens e diversas situações que demonstram o quanto a geração dos vinte e poucos anos está despreparada para assumir responsabilidades sérias como casamento e filhos, por serem egoístas e infantis em demasia. Pode parecer um tema sério, mas LIGEIRAMENTE GRÁVIDOS sabe dosar as situações dramáticas criando diversas seqüências cômicas e com participações de atores como Steve Carrell, James Franco, Eva Mendes e do diretor Harold Ramis. O filme somente não precisava abusar da metragem de mais de duas horas, que para uma comédia fica acima do suficiente.

Veja o novo clipe do Queens of the Stone Age!

Música quinta-feira, 27 de setembro de 2007 – 2 comentários

A música é a 3s & 7s, e faz parte do álbum Era Vulgaris. O clipe é totalmente Stoner Rock, sensacional. E, convenhamos, a banda nunca deixa a gente na mão quando o assunto é mulher. O que é irônico pra alguns, que ficam MESMO na mão, né? HEIN? SACOU?!

Veja o novo clipe do Megadeth!

Música quinta-feira, 27 de setembro de 2007 – 3 comentários

O álbum United Abominations recebe mais um clipe: Never Walk Alone. Bom, não espere muito de um clipe de uma banda de metal, mas pode esperar uma sonzeira do carái.

Quer ver? É só clicar aqui.

É, os caras não deixam a gente publicar o vídeo por aqui, então corram pra lá.

Brasil no Oscar 2008

Cinema quarta-feira, 26 de setembro de 2007 – 6 comentários

Foi divulgado o candidato brasileiro que tentará uma vaga entre os cinco finalistas ao Oscar de melhor filme estrangeiro em 2008. O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias foi o filme escolhido pelo comissão formada por cineastas e críticos. Os demais candidatos eram Tropa de Elite (era o favorito, estréia em 12/10 nos cinemas), O Cheiro do Ralo (disponível em dvd), Batismo de Sangue (disponível em dvd), Antônia – O Filme (disponível em dvd), O Ceú de Suely (disponível em dvd) e Saneamento Básico – O Filme (ainda em cartaz nos cinemas).

Na minha opnião a escolha é óbvia e bem arquitetada para tentar uma vaga entre os cinco indicados (no total são mais de 100 filmes), pois O Ano em que… é um filme com temática social e política (se passa durante a Ditadura), com a narrativa de um menino (a Academia adora filmes com crianças) e o relacionamento deste menino com um velho judeu ortodoxo (em sua maioria os votantes são pessoas mais velhas e judias). Mesmo não sendo meu predileto (Tropa de Elite é muito violento para os “velhinhos”), o filme de Cao Hamburger possui uma carreira internacional bastante reconhecida e é um filme muito bom, confiram e torçam pelo cinema nacional.

confira

quem?

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