Vejamos agora qual é o caminho percorrido na maior parte das vezes por este jogador
médio de vídeo-games, de quase 30 anos.
Antes de falar mal dos jogadores que pararam no tempo, gostaria de deixar claro que sou fã do Atari. Meus amigos tinham Atari, eu tinha um VG9000 da falecida CCE, compatível com Atari, além de mais barato. De vez em quando ainda jogo H.E.R.O. e Seaquest em emuladores. Quando acho companhia, jogo o “bom e velho” Tênis e o incrivelmente-emocionante-para-um-jogo-tão-velho Faroeste.
Joguei muito desde os 6 anos de idade. Só parei de jogar Atari quando o Nintendo 8 bits surgiu. Nintendo original no Brasil era raridade. Eu jogava Dynavision e Supercharger. Estes eram imensamente superiores ao Nintendo, pois o Supercharger já vinha com controle turbo para os dois botões além de ambos aceitarem jogos americanos e japoneses sem crise na hora de encaixar o cartucho. Não joguei muito Master System; ele era caro, tinha menos jogos do que o Nintendo e meu primo (único amigo com Master System que eu conhecia) regulava e não deixava ninguém jogar muito.
Minha fase 8 bits durou pouco. A fase 16 bits durou muito. Diariamente jogava Super Nintendo ou Mega Drive (o Genesis do Brasil). Jogava mais Super Nintendo, porque achava mais interessante. E também porque eu era muito fã de Street Fighter, e não dá pra jogar Street Fighter direito com os três botões A, B e C do Mega Drive (o que você estava pensando SEGA?).
O próximo console foi o Playstation, que entrou na minha vida relativamente tarde, apenas em 1999. Me apaixonei definitivamente pelo console depois de jogar Final Fantasy Tactics e Gran Turismo. O estabelecimento definitivo do CD como substituto do cartucho permitiu o acesso a uma quantidade de jogos que antes era inimaginável pra mim.
Apenas como uma nota de complemento, também possuí um Dreamcast. ótima plataforma, muito subestimada e lançada pela SEGA com um péssimo timing. O Dreamcast me proporcionou a possibilidade de jogar pela primeira vez jogos online, coisa na qual eu não era muito chegado até então. Não tive acesso ao Nintendo 64 a não ser muito mais tarde, através de emuladores.
Mais recentemente, em 2005, pude finalmente migrar para o Playstation 2, no qual estou confortavelmente estabelecido. Não tenho acesso regular ao GameCube e nem ao X-Box, por questões financeiras, e talvez por já não ter tantos amigos que jogam vídeo-game.
Em 2006 comprei meu Playstation Portable, e em 2007 o Nintendo DS. Em toda sua história, o mercado nunca teve dois portáteis tão poderosos e divertidos. Sem falar que nada se compara á liberdade de poder jogar GTA sentado na privada do banheiro, enquanto você faz número dois.
Banheiro e vídeo-games: nascidos um para o outro.
Finalmente, também sou jogador de jogos de computador, desde os jurássicos Aleste e Goonies, do MSX, até os jogos atuais como Civilization IV do PC.
A nova geração de consoles promete, mas Sony, Microsoft e Nintendo vão ter que rebolar pra me convencer de que as novas plataformas são realmente superiores ao Playstation 2. Por causa desse grande histórico de diferentes consoles e jogos, todo jogador velho e calejado se torna naturalmente desconfiado com qualquer oferta nova de vídeo-game.
No próximo post, passaremos a avaliar a evolução propriamente dita dos consoles e jogos, para entender como as mudanças afetam a jogabilidade e diversão.
PÁÁÁRA TUDO! Eu não agüento mais ser SOCADO por notícias como essa. Tá TODO MUNDO querendo voltar, até Jesus. Mas esse já faz um bom tempo.
Não sei se você sabe, mas os irmãos Max (Soulfly) e Iggor Cavalera estão trabalhando juntos de novo, em um projeto que ainda não tem nome. Você pode conferir dois sons no MySpace do Soufly, Inflikted (FOOODA!) e Eye For An Eye. É realmente emocionante ver dois irmãos voltando a se falar depois de dez anos.
Max também está trabalhando num álbum novo do Souflly, mas diz que o projeto com seu irmão deve sair na frente. Agora, o inesperado pra alguns e “JÁ ERA HORA!” pra outros: Max Cavalera quer voltar pro Sepultura. Segundo ele, ele está pronto e disposto a voltar, mas não depende só dele.
O Soulfly deve passar pelo Brasil no ano que vem. Mas quem quer saber de Soulfly se o Sepultura pode voltar a ser como era antes?
Você é grunge? Mentira, todos os grunges já se mataram. Então, a pergunta certa é: Você gosta de Alice in Chains? É fã? Então, a banda está voltando. E com um vocalista novo: William DuVall. PAUSA. Você TAMBÉM acha que o finado Layne Staley é insubstituível? Espera aí, a gente chega lá.
Em breve, o Alice in Chains vai sair em turnê com os caras do Velvet Revolver (Slash? TANGA!). Segundo os integrantes da banda grunge mais sensacional da galáxia, eles estão deveras empolgados pra tirar o ferrugem e sair tocando (heh) por aí. Olha só o que o DuVall, novo vocalista da banda, disse:
“Como dito no site oficial, estamos trabalhando em material novo. O primeiro em 10 anos. Tem sido muito recompensador e o negócio é louco. Muitos de vocês já devem saber que nós estamos nos aprontando para sair em turnê pelos Estados Unidos com o Velver Revolver. O que vocês podem não saber é que estamos ansiosos pra cacete pra sair por aí e tocar pra vocês de novo. Estamos indo (como um bando de cachorros selvagens) para um teatro/arena perto de você. Não haverá clemência. Vocês estão avisados”.
O NEGÓCIO É LOUCO! Então, se você é mesmo fã, deve estar pensando “Hm, isso vai dar merda!”. Isso é um direito seu, até eu estou com esse pensamento na cabeça. Pra te dar a certeza se vai dar em merda ou não, vou passar aqui três vídeos ao vivo com o vocalista novo mandando ver. Em ordem: Dam That River, Man In The Box e Nutshell:
Dam That River até que ficou empolgante. É claro que um vocalista não tem nada a ver com outro, seria até um PECADO se o DuVall fosse exatamente a mesma coisa que o Layne Staley. A banda em si continua ótima, e acho que só em estúdio pra analisar direito o novo vocalista. Bom, eu espero que o estilo não mude muito, mas os caras teriam que reinventar a música pra fazer um álbum melhor que Dirt, por exemplo. Vamos esperar por sons novos, então, fique ligado no AOE pra conferir como anda o novo Alice in Chains.
Uma vez eu disse por aqui que a gente deveria vasculhar mais a cena Rock independente brasileira pra achar o que há de BOM por aqui. Se você gastasse algumas horas da sua vida, conheceria a banda Nitrominds. Se você já conhece, ótimo, continue gastando mais horas pra descobrir mais bandas legais e falar pra mim depois.
Nitrominds é uma banda de hardcore de São Paulo, e é relativamente conhecida por aqui. Os caras lançaram duas demos no MySpace da banda, corre pra lá e escuta as duas faixas: This World e People I Know.
Eu achei bacana. Enfim, a banda já vai começar a gravar um novo álbum, que já tem nome: Verge Of Collapse. Se você gosta desse tipo de som, então já fica no aguardo.
Que o álbum The Meanest Of Times, novo da banda Dropkick Murphys, será lançado no dia 18 de Setembro você já sabe. Que os caras disponiblizaram o novo single no MySpace, Flanningan’s Ball, você também já sabe. Isso é um bom sinal, você é um leitor FIEL do site mais quente da galáxia.
Então, pra ampliar essa nota aqui, fique agora com as informações do novo álbum dos caras.
The Meanest Of Times – Dropkick Murphys
Lançamento: 18/09/07
1. Famous For Nothing
2. God Willing
3. The State Of Massachusetts
4. Tomorrow’s Industry
5. Echo’s On “A” Street
6. Vices And Virtues
7. Surrender
8. Flannigans Ball
9. I’ll Begin Again
10. Fairmount Hill
11. Loyal To No-One
12. Shattered
13. Rude Awakenings
14. Johnny, I Hardly Knew Ya
15. Never Forget
16. Jailbreak (Bonus Track)
Over the Under, o novo álbum da banda de PHIL ANSELMO, Down, será lançado no dia 25 de Setembro. Antes de mais nada, confira o vídeo ao vivo do som novo dos caras, I Scream, que fará parte do novo álbum:
DO CARÁI! Aparentemente, o disco contará com letras NERVOSAS sobre o furacão Katrina e sobre Dimebag Darrel – ex-guitarrista da banda Pantera, banda em que Phil Anselmo se tornou Deus -, que foi assassinado no palco.
Então, fica aí a tracklist do álbum pra vocês darem uma conferida enquanto o novo single não vem:
Over the Under – Down
Lançamento: 25/09/07
1. 3 Suns And 1 Star
2. The Path
3. N.O.D
4. I Scream
5. On March The Saints
6. Never Try
7. Mourn
8. Beneath The Tides
9. His Majesty The Desert
10. Pillamyd
11. In The Thrall Of It All
12. Nothing In Return (Walk Away)
Tom Araya, vocalista da banda de Thrash Metal Slayer diz estar muito… VELHO pra continuar. Porém, não se desespere: No contrato com a Rick Rubin, eles ainda têm mais um álbum para gravar. Ou seja: O próximo álbum da banda pode ser o último.
O Slayer tá na ativa desde os anos 80, e é considerada uma das bandas mais importantes do Metal. Tom Ayara está com APENAS 46 anos, mas não é de se estranhar que ele já não esteja mais agüentando. Não estamos falando de uma banda que senta em banquinhos ou que “diverte” o público, estamos falando de uma banda de Thrash Metal, que deveria ser considerada uma PROFISSÃO PERIGO. Enfim, acho que já foi o tempo da banda, e seria uma boa eles pararem agora. Mas, mesmo assim, é uma pena.
O filme mal começou sua escolha de elenco, e já temos as informações de quem eles precisam. De acordo com um informe da produtora, o elenco principal está quase definido, só faltando alguns poucos atores para serem os coadjuvantes da história.
Microchip, o agente Luke MacDonald e Detetive Martin Soap ainda não tem seus atores definidos, mas já tem sua participação na história. Eles, nos quadrinhos, tem suas personalidades bem definidas. Microchip é o cara que prepara as armas e arruma informações para Frank Castle. Nos quadrinhos, ele foi morto pelo próprio Justiceiro ao tentar curá-lo de sua sede de sangue. Já o detetive Soap é um personagem menos sério, para que a história completamente negra de Castle tenha um pouco de humor, sendo ele o personagem que possivelmente seria responsável por cenas desse estilo.
“The Punisher: Welcome Back Frank”, seu título oficial, tem suas fiilmagens programadas para o final de setembro, e previsão de lançamento para algum mês de 2008.