The Black And White Album será mesmo o nome do quarto disco da banda, que já anunciou sua data de lançamento: dia 8 de Outrubro na Inglaterra e dia 9 de Outubro nos EUA. Mas amanhã mesmo os caras liberarão o novo single para download, Tick Tick Boom, somente para os EUA. Bom, é o que diz no novo website da banda, totalmente reformulado e bonitão.
Enquanto nós, excluídos, esperamos há tempos por pelo menos um show dos caras no Brasil, vamos continuar esperando pelo tão esperado novo álbum da banda. Tá, talvez nem tão esperado assim, tendo em vista que muitos fãs aceitaram o papo de que a banda não gravaria mais.
Se tudo correr bem, ainda nessa semana você poderá conferir nossa crítica sobre o novo single dos caras. Enquanto isso, fiquem com um clássico, uma obra prima: AKA I-D-I-O-T.
A continuação da história dos cientistas correndo de dinossauros finalmente sairá do papel. Caso você não saiba, os filmes contam a história da ilha onde foi feito um parque no primeiro filme que conseguiu fazer com que os dinossauros voltassem a vida, por clonagem, e sei lá mais o que. Como sempre, algo sai do controle, e tudo dá errado. Os filmes seguintes são os personagens voltando para a ilha por algum motivo completamente idiota importante. Para eles, ao menos.
As gravações, que começarão esse ano em um lugar chamado Kauai, no Havaí, dessa vez terão Laura Dern, novamente no papel da doutora Ellie Sattler. E dessa vez, Sam Neil, o doutor Alan Grant, não irá mostrar a cara nesse filme (Graças a Deus…).
A história dessa vez será sobre o governo, que está treinando dinossauros para carregar armas e usá-las para propósitos de guerra. Se será alguma coisa boa ou ruim, só o tempo irá dizer, mas pela história, ja espero algo que saia direto pra DVD.
Não sabe como funcionam essas reviews? Veja a introdução aqui.
Crazy Taxi: Fare Wars.
Só eu tinha um Dreamcast no Brasil. Eu sei, porque nunca vi outro por aí, e as pessoas me olhavam esquisito quando eu falava que tinha um. E por isso, só eu joguei Crazy Taxi no Dreamcast, em 2000.
É o típico jogo que você ouve falar, mas não cai na sua mão nunca para experimentar. É claro, ele teve versões para PS2 e Game Cube, mas as duas ficaram terríveis. Ports mal-feitos do Dreamcast, só serviram pra deixar má-impressão em quem jogou.
Portanto, aproveite agora a sua chance de jogar esse ótimo título, que recebeu uma versão completíssima no PSP. Essa versão tem os dois Crazy Taxi lançados, em versões console e arcade, além de uma série de mini-games que vão sendo liberados conforme você joga. Não estamos falando de Gran Turismo aqui; Crazy Taxi é diversão rápida e descompromissada, e casa perfeitamente com o portátil da Sony.
Julgamento final: Jogo raso como um pires, mas é diversão garantida.
Harvest Moon: Boy & Girl
Harvest Moon é um daqueles joguinhos motherfucker, com história boba, jogabilidade idem, mas que você não consegue largar. É feito pra pegar os jogadores obsessivos, maníacos por detalhes, tarados por gerenciamento. O mesmo tipo de cara que jogava Elifoot e Championship Manager.
Bom, se você é um desses caras, deixe de lado essa nova versão de Harvest Moon. Porque ela ficou uma MERDA, daquelas fumegantes, e que deixam marca na privada. É exatamente o tipo de lançamento que contribui para piorar a fama do PSP, um portátil que já é bastante criticado por receber vários remakes do PS2, ao invés de jogos originais. Por si só, isso não é ruim. Afinal, ninguém reclama de jogar Grand Theft Auto no PSP. O problema é quando relançam remakes de jogos do PLAYSTATION 1! Como é o caso de Harvest Moon.
Não mudaram absolutamente nada das versões originais de Harvest Moon: Back to Nature. Nem pra fazer uma atualização dos gráficos, porra! Eles simplesmente esticaram o jogo pra encaixar na tela widescreen do PSP, e ficou essa beleza que você pode ver no screenshot aí em cima. Tudo embaçado e deformado. Deprimente.
Julgamento final: Mais um remake porco. Evite.
Alien Syndrome
Eis um caso interessante. Alien Syndrome realmente não é um jogo ruim, apesar de todas as críticas que vi em outros sites. Apesar do nome, não é um remake de nenhum dos outros Alien Syndrome já lançados. Possui gráficos e ambientes interessantes, dentro de uma concepção sci-fi que se vê pouco no PSP. Tem uma progressão interessante do personagem, com opções de habilidades pra escolher, além da modificação das estatísticas da heroína. Armas e armaduras em abundância. É um Action RPG razoavelmente competente.
Mas enche o saco. Enche o saco muito rápido.
Acho que o problema não é do jogo. Mesmo. Acho que nós, jogadores, é que já fomos inundados por tantos clones de Diablo, que simplesmente não aguentamos mais esse tipo de jogo. Pra mim, pelo menos, o ciclo se fechou com Dungeon Siege II, que fez tudo que era possível dentro do gênero. Não é á toa que a Blizzard não lançou Diablo III até hoje, e provavelmente nunca o fará, enquanto não encontrarem uma maneira de reciclar a fórmula de hack n’slash.
Alien Syndrome, portanto, é mais do mesmo. Pra decidir se você vai jogar ou não, antes pense em que tipo de jogador você é: se você jogou e curtiu MUITO Untold Legends e Dungeon Siege (os dois no PSP), então manda ver. Se você já está de saco cheio desse gênero, não é esse jogo que vai te surpreender.
O MTV Unplugged (Acústico) da banda grunge mais foda da galáxia, Alice in Chains, será relançado em 18 de setembro, trazendo 3 faixas extras no DVD: Angry Chair, Frogs e The Killer Is Me. O show foi gravado em 1996, e lançado em CD e VHS. Esse é um dos dois únicos acústicos MTV que eu faço questão de elogiar – o outro é da banda Ultraje a Rigor.
E tudo que você precisa saber sobre o Alice in Chains, é que os caras estão compondo novas músicas. Na boa, Alice in Chains sem Layne Staley não é Alice in Chains. Mas vamos esperar, ao som de um CLÁSSICO da banda, No Excuses:
Um rapaz de 13 anos foi detido por vandalizar a seção onde se vendem PS3 em uma Toys ‘R Us nos EUA. Ele pichou os stands dos PlayStations da loja com uma caneta que não dá pra remover.
Parabéns Microsoft, mais um pra comprar o 360 sem reclamar de seu projeto ridículo.
Você fica aí salivando, olhando o PS3 e pensando se vende ou não a sua mãe pra comprar um?
Siiiim!!
Você passa horas olhando sites especializados, comparando os jogos do PS3 e do Xbox 360, pra ver em qual vale mais a pena investir nesse momento?
Ééééé!
Você enche o saco dos seus amigos pra experimentar o PS3 deles, e até já pagou pra jogar por hora em locadoras, só pra ter uma idéia melhor de como ele funciona, e se vale a pena comprar?
Então você precisa de ajuda.
A dúvida sobre a compra de um console é um mal moderno que atinge 98,5% dos jogadores hardcore. A grande oferta de consoles concorrentes e a propaganda completamente enganosa dos fabricantes, são responsáveis por sintomas como ansiedade, coceira no polegar, inveja do amigo com mais grana, olhos vermelhos de tanto assistir vídeos no youtube e irritabilidade com a namorada, que acha que você devia comprar um carro e arranjar um emprego melhor, ao invés de ficar jogando essa porra.
Visando contribuir para melhorar o quadro geral, estou lançando neste momento a campanha “Pro Inferno PS3 e Sony“, que visa diminuir as dúvidas dos jogadores, mitigando os sintomas expostos no parágrafo anterior e melhorando a convivência dos gamers na sociedade.
Minha argumentação é simples: Pra que diabos comprar um PS3 se você não vai ter porra nenhuma pra jogar?
Eu não quero nem saber se você gosta de Resistance ou de Ninja Gaiden Sigma, o fato é que o Playstation 3 simplesmente NÃO TEM nenhum jogo espetacular até o momento. E isso é preocupante, mano, muito preocupante.
Onde estão os famosos “first-party releases“? Aqueles lançamentos feitos pela própria fabricante do console, que dão credibilidade ao produto, mostrando ao consumidor que a Sony acredita 110% no PS3? A Nintendo, apesar do Wii ser uma bosta fumegante, sabe fazer isso muito bem. Investe pesado nos grandes carros-chefe Mario e Zelda, e dá ao nintendista o que ele quer. Até a droga do problema com os straps do wiimote a Nintendo resolveu rapidamente. Posso até não ir com a cara do Wii, mas é inegável o respeito que a Nintendo tem pelo seu público.
Enquanto isso, a Sony sistematicamente CAGA na cabeça dos seus consumidores. Anúncios mentirosos de datas de lançamento, preço absurdo do console, de novo empurrando um formato proprietário de mídia (Blu-Ray), além dos mentidos e desmentidos sobre jogos exclusivos, suporte de rede, tamanho de HD… Vocês já entenderam.
Portanto, até a Sony provar que o PS3 é mais do que uma frigideira gigante, fique com seu PS2, o melhor console já lançado até hoje. Ele funciona, e tem dezenas de jogos espetaculares. Nem parece o mesmo fabricante.
Bom, os que conhecem a IGN, o famoso site sobre entretenimento, sabem que suas seções de videogames tem figuras bem conhecidas como o Matt Cassamassina (Casaamskmdakmjadjina pros íntimos) e o Mark Bozon, e o site destaca-se por manter um alto nível de avaliação, apesar de volta e meia pisar na bola (pelo menos não é o total bias que é o 1UP, onde metade da equipe trabalha na Microsoft).
O que eu coloco aqui são os rumores levantados pelo podcast deles sobre a Nintendo, que apesar de seriamente abalado por uns rumores malucos (do tipo Halo DS, onde o Matt encheu o saco falando que ia falar dele e bom, cadê?). Mas ainda tem certa credibilidade.
Vamos lá:
– Matt diz que a Factor 5 está trabalhando no Wii.
Muito legal isso. A F5 mandou muito bem mexendo com o Cube, creio que um trabalho da mesma mostraria que o Wii não é um “PS2 com Wiimote” como tentam dizer.
– Na próxima sexta TALVEZ anunciem um jogo para Wii “PC-Style-God” de uma empresa famosa voltada aos PCs.
Black And White do Molyneux? Não duvido.
– Call of Duty 4 para DS está espetacular, tanto no departamento técnico quanto na diversão.
Excelente. Apesar de que a produtora dele, que é a N-Space, foi meio ruim com o Geist no Cube.
– Devemos esperar mais jogos de tiro ocidentais no Wii.
Bom, pra quem jogou jogos de tiro no Wii, sabe que o potencial é grande, e realmente é bem imersivo. Até o Red Steel, que tanto execram, é um bom jogo se você se acostuma com os controle, ainda porque o design dele é problema, não a jogabilidade. Call of Duty 3 mostra controles firmes.
– 1080 Snowboarding em 2008 com suporte à Wii Balance Board.
Espero que seja opcional.
– Um jogo de temática adulta vai aparecer nas próximas semanas.
Não sabe como funcionam essas reviews? Veja a introdução aqui.
Picross DS
DS é O console pra se jogar puzzles.
Picross DS é um puzzle, o nome que se criou depois de Tetris para esse estilo de jogo onde você nao mata ninguém, mas mesmo assim acha legal jogar.
A idéia é bem simples: você começa com um campo retangular em branco, e precisa deduzir onde estão os quadradinhos. Cada quadradinho que você descobre corretamente vai corresponder a um pixel de uma figura, na tela de cima do DS. Termina quando você preenche o campo todo de forma correta, formando a figura. E você tem que deduzir onde está o quadrado, e não chutar. Se você erra, tem uma penalidade de tempo e não vai poder ver a animação da figura no final.
Parece chato explicando, mas é simplesmente um dos jogos MAIS VICIANTES do DS. Vão por mim, Eu não ia enganar vocês.
óTIMO pra jogar no banheiro ou enquanto espera a patroa se arrumar pra sair. Aprenda a jogar pelo direcional, a canetinha atrapalha nos níveis mais difíceis.
Julgamento final: Jogue até o dedo cair.
Dynasty Warriors DS: Fighter’s Battle
Dynasty Warriors é muita areia pro caminhãozinho do DS.
A gente sempre se empolga com Dynasty Warriors. O jogo tem tudo pra ser bom: história das grandes dinastias imperiais, samurais que sabem invocar magias e um bando de inimigos pra destroçar. Mas o jogo, na prática , sempre é meio repetitivo. Não importa em qual plataforma sai.
Mas eu confesso pra vocês que não resisto. O tema do jogo é muito sedutor pra mim, e eu sempre jogo todos. Apesar de tudo, acho legal a dinâmica de ir conquistando as bases do inimigo e caçar ele pelo mapa, até TOMAR TUDO QUE ELE TEM, CARA! E ainda matando ele junto. Demais.
Mas no caso do DS, o que você vai encontrar é apenas uma péssima versão de Dynasty Warriors. Por mais boa-vontade que você tenha, vai ser muito difícil de ignorar a feiúra geral do jogo e os slow-downs que acontecem. O DS simplesmente não consegue suportar a engine que o jogo exige. É coisa demais para o portátil.
Julgamento final: Resista bravamente á tentação; o jogo não vale a pena.
Chicken Shoot
Tá vendo essa capa? Você nem quer saber o que tem dentro.
Chicken Shoot é um daquele jogos estúpidos que já saíram para várias plataformas. É surpreendente que continuem saindo novas versões. Pela capa completamente motherfucker do jogo, você já pode ter uma idéia da bomba que ele é. Nunca ignore seu sexto sentido de hardcore gamer: se um jogo parece uma merda, provavelmente ele é uma merda.
O que dizer? É um jogo onde você atira em galinhas. Galinhas voando, galinhas botando ovos, galinhas atirando ovos em você. Todos espalhados pela tela “enorme” do DS. Aí você pega sua canetinha e vai se deslocando pela tela, enquanto atira com o direcional. Dá pra acreditar? Você atira com o direcional. Pessoalmente, acho que esse jogo é só uma piada de mau-gosto. De vez em quando saem uns jogos desses, como Clube da Luta, para o Playstation.
Julgamento final: Condenado á forca. Amanhã ao meio-dia. E deixem o corpo para os abutres.
A fim‚ de atender às necessidades dos seletos jogadores que lêem este site, postarei a partir desta data que chamo de fast-food reviews: análises rápidas, deformadas e parciais de jogos que talvez você esteja pensando em jogar, mas não sabe se valem a pena ou não.
Afinal, você deveria gastar mais tempo jogando do que lendo sobre jogos. Pense nisso.
O formato destas reviews é muito simples: uma foto do jogo, uma apresentação do jogo e um julgamento final.
A fim de manter a masculinidade e espartanicidade, o julgamento só tem duas opções: vale a pena jogar ou não vale a pena jogar. Não existe meio-termo em vídeo-games. Esse negócio de review que dá nota 7,0 é coisa de TANGA. Que porra você tem que entender de uma nota 7,0? É pra jogar ou não é? O jogo é bom ou é meia-boca? É pra jogar um pouco e depois parar?É pra jogar só 70% do jogo? Coisa de TANGA.
Para colocá-lo no correto estado de espírito sugiro que assista ao seguinte comercial do XBox, que foi banido no Reino Unido, e só por causa disso já é bom:
A Vida é Curta, Motherfucker.Play More. Play Hard.
Então você sai de casa, entra em seu carro e parte pro cinema, se preparando pra uma das melhores experiências de sua vida. Por meses você aguardou a chegada desse filme, afinal, um filme de zumbis NÃO TEM como ser ruim. Quer dizer, é só colocar a zumbizada DEVORANDO o povão, encher de sangue, decapitações TOSCAS, escopetas e coisas do gênero!
…e é aí que você se ENGANA.
Quer dizer, veja RESIDENT EVIL! Aliás, NÃO veja. Porra, o filme começa até bem. Ce vai assistindo, a coisa vai começando a melhorar, com a cena do negão PICOTADO por lasers, e os zumbis demorando a aparecer direito. E escopetas, claro. Tá tudo lá. Mas você SENTE que falta alguma coisa. Não é como assistir a uma pérola do Romero(não o Curinga, véi. O GEORGE Romero). Você procura, procura e não acha o que falta. Aí chega o DOIS no cinema, e a coisa desanda de vez. Porque o filme começa como um filme sobre zumbis, e você cria uma expectativa.
…aí ele vira MATRIX. A mulher sai lutando kung fu com os zumbis, e tudo termina numa briga TITÂNICA onde ela enfrenta o grande OVERLORD ZUMBI no SOCO. Enfim, uma bosta. Claro, não dá pra esperar nada de um terceiro filme depois disso.
Então você resolve assistir mais uma vez A Volta dos Mortos-Vivos, pra tentar ver o que falta nos filmes novos. Porque pô, até de colocar o negão/caipira com a escopeta/espingarda os caras lembraram! Qual a grande sacada que não se vê mais nos filmes de zumbi de hoje em dia? O foco, claro.
Por exemplo, o que acontece quando você vê um filme do Rambo?
O cara vai lá, é chamado pelo exército, mata hordas incontáveis de figurantes, que nem sequer TOCAM nele, depois briga com alguns coadjuvantes, e, finalmente, tem o confronto final com o antagonista(aquela cena do helicóptero e o tanque se chocando em Rambo 3 é do caralho de tão trash, aliás).
Num filme do Superman? Mesma coisa: Ninguém tá nem aí pros figurantes, o cara briga com um ou outro coadjuvante e no final enche o vilão de cacete.
Variando um pouco, temos filmes como A Hora do Pesadelo, Hellraiser, Hello Kitty, essas coisas assim, onde o centro das atenções acaba sendo o vilão sanguinário e terrível. Ou seja, o antagonista. Claro que se enxergarmos o antagonista como protagonista e vice-versa, não tem tanta diferença assim. É só mais um filme padrão onde os personagens importantes aparecem mais.
O que seria, então, um filme de zumbi? Nada mais que a revolta do proletariado, rapá! O protagonista pode ser quem for, e o antagonista geralmente nem existe. Mas os figurantes estão lá, em marcha, pra eliminar todo aquele que tem um papel dito maior e trazer enfim a igualdade final.
Matar um coadjuvante ou o protagonista não é apenas um homicídio, num filme de zumbis. É o ato de protesto final de um figurante enfurecido. O zumbi não está simplesmente dando uma morte memorável pro mocinho. Não está simplesmente devorando seu corpo e destruindo sua mente e esperança. Ele faz MAIS que isso: Ele transforma o homem em zumbi. O protagonista em figurante. É quase como ver um partidário do PSDB ou do PT convertido pro PCO, rapá! Que mané dar destaque pro protagonista o quê. Porra de mostrar a relação entre os seres humanos em situações extremas, véi. O negócio é botar a zumbizada pra FUMAR a negada toda, pô! George Romero foi praticamente o Lênin do mundo cinematográfico. A grande sacada é essa: As estrelas dos filmes de zumbis são os zumbis, cacete! A grande verdade é essa: Ninguém tá nem aí se o ator principal vai casar com a mocinha. Nego tá pouco se fodendo se o negão tá sendo injustiçado pelo redneck do grupo! Desde que seja todo mundo devorado no final, tá ótimo, pô!