Com a proximidade do lançamento, começam a aparecer novidades no site do filme. o trailer, com mais cenas da história baseada nos jogos, já tinha sido lançado a algumas semanas atrás, e agora, é lançado um jogo no site. Você pode acessar ele clicando AQUI. No jogo, você pilota um caminhão, que tem que passar por uma Las Vegas completamente destruída atrás de sobreviventes, e pra não ser muito diferente, matando zumbis.
O jogo precisa de um código postal dos Estados Unidos para liberar seu cadastro, mas nada que o google não resolva, não é?
Resident Evil: Extinction term previsão de lançamento para 21 de setembro nos estados unidos.
Pessoalmente, espero mais o “A Capital dos Mortos” do que esse novo Resident Evil. Sei que falo isso, mas vou assistir ele de qualquer maneira. E ainda vou falar que gostei.
Certo. É provável que muito pouca gente aqui tenha ouvido falar, mas já faz um bom tempo que, aqui em Brasília, está sendo produzido o primeiro longa-metragem brasileiro sobre um assunto que, apesar de pouco comentado e evitado por um gigantesco número de pessoas, é de enorme importância para todo cidadão do mundo. Pouco se fala do assunto, mas, com certeza, ele já passou pela mente de cada cidadão da face da terra: Zumbis.
A Capital dos Mortos, filme dirigido por Tiago Belotti, é uma obra de ficção que mostra a invasão de mortos-vivos a Brasília, ao melhor estilo George Romero.
Já foram publicados dois trailers oficiais do longa, e quase todas as cenas já foram gravadas. A primeira parte da cena final será gravada hoje (dia 4 de agosto), no terraço de um prédio da Asa Sul (É, eu vou. E pretendo, sim, ser um zumbi), no Plano Piloto. O filme, que é uma produção completamente independente, estréia ainda em 2007. A não ser, claro, que caiam METEOROS na cidade, ou alguma coisa assim.
O que talvez seja a inovação mais esperada do filme (pelo menos pelas várias pessoas que querem aparecer nele) é a majestosa cena dos cem zumbis. Uma idéia ambiciosa, claro. Com mais zumbis do que qualquer filme do Romero, como já disse o próprio Tiago.
O mais incrível é ver quanta gente quer aparecer como zumbi em filme. Eu mesmo já tentei gravar um filme de mortos-vivos, nada de muito especial, só um curta, mesmo, pra descontrair, e tal. Minha tentativa foi frustrada pela falta de uma câmera e, principalmente, por excesso de preguiça, mas quase todo mundo com quem eu falei sobre a idéia soltou um empolgado “Pô, véi, se precisar de alguém pra ser zumbi no filme me chama, hein! Mas chama mesmo, cara!”. O povo empolga mais pra ser zumbi em filme do que empolgaria pra, sei lá, virar figurante num filme de Hollywood. A não ser que esse também fosse de zumbi, claro.
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Enfim, a tal cena dos cem zumbis vai ser filmada dia 12 de agosto, na 116 Sul. Quem for aqui de Brasília e quiser aparecer como zumbi, é só procurar a comunidade dos caras no Orkut, dar uma olhada direito no que eles precisam e aparecer lá no dia. Enfim, apareçam lá, sim, sem medo. Na pior das hipóteses, vocês vão assistir a gravação da cena. O que já deve ser do caralho (Eu posso falar ‘caralho’ aqui? Aliás, que se foda, se não puder, o jesus de taboão que edite essa porra).
Espero que isso aqui sirva de contribuição pra cena dos cem zumbis. E aproveito pra deixar aqui meus mais sinceros votos de sucesso pros caras.
Com o sucesso dos três jogos e o inacreditável número de assinantes de World of Warcraft (já se encaminhando para 10 MILHÕES de jogadores), até que demorou para os grandes estúdios de cinema sacarem que lançar um filme baseado no jogo seria lucro certo. Milhões de nerds reclamões seguramente se dirigirão ao cinemas mais próximo, para apontar os problemas e falhas do filme.
Normalmente eu faria uma previsão pessimista sobre a qualidade da película, já que 90% dos filmes baseados em vídeo-games são bombas espetaculares (Doom) ou trashs espetaculares (Resident Evil).
Porém, estamos falando da Blizzard, respeitadíssima produtora de jogos (Diablo, Starcraft) e conhecida pela qualidade gráfica de suas animações. Quem conhece a produtora, sabe que eles não jogam pra perder.
 WoW: 10 milhões de jogadores não podem estar errados.
Outro bom sinal é que o estúdio que deve produzir o filme é o Legendary Pictures,
responsável por Batman Begins e 300. Nomes de peso. Junte a isso um orçamento em torno de 100 milhões e podemos ter uma pequena esperança de algo surpreendente pela frente.
Pouco se fala sobre o enredo, mas este deve ser baseado nos eventos que antecedem
World of Warcraf; a idéia é construir um filme épico, nos moldes de 300. E, também como em 300, serão utilizados atores reais, dentro de cenários e sequências gerados em computador.
Os economistas têm razão: a livre concorrência sempre beneficia o consumidor.
Depois do anúncio de que “Enter Sandman” vai estar presente no set list de Rock Band (o mais novo concorrente de Guitar Hero), a Activision dá o troco e anuncia que “One”, um dos maiores hits do Metallica e carro-chefe do álbum “And Justice for All”, vai fazer parte da lista de Guitar Hero III.
E o melhor: não vai ser um cover, estará disponível em sua versão original. “One”, com seus solos de guitarra nervosos, deve acabar com os dedos dos jogadores mais calejados.
Boa, Metallica! Quem sabe, colocando seus grandes clássicos nos nossos jogos preferidos, nós começamos a respeitar vocês de novo.
Agora o refrão, everybody:
Hold my breath as I wish for death
Oh please god,wake me
Desde muito tempo, os desenhos, histórias em quadrinhos, e porque não, livros, foram a principal fonte de inspiração para roteiristas de filmes e séries. Muitos escritores são completamente fissurados nesse tipo de mídia, e na maioria dos roteiros escritos por eles, os mais fanáticos podem identificar certas homenagens nos roteiro. Quem, ao assistir “Matrix”, no fim do primeiro filme, ao ver Neo voar, não passou pela cabeça a imagem de Super-Homem? Ou assistir um episódio de 24 horas, e pensar em Jack Bauer como um daqueles policiais de “Sin City”, fazendo de tudo para cumprir seu objetivo?
Muitos filmes de heróis que temos por aí hoje, que você com certeza já deve ter assistido, como “X-Men”, “Homem-Aranha”, “O Justiceiro”, “Transformers”, “O Incrível Hulk”, não foram os primeiros de uma nova safra de cinema.
Tudo começou há muito tempo atrás, em uma galáxia distante pra variar um pouco, nos Estados Unidos. Se você tem mais de 20 anos, já deve ter visto os filmes antigos do Hulk. A história hoje não é novidade pra muita gente, mas mesmo assim, vou contar. Bruce Banner, um cientista depois de ser bombardeado com raios gama, tem alterações em seu corpo, e quando fica nervoso, puto da vida, se transforma em um cara verde completamente descontrolado que destrói tudo pela frente. Na primeira versão desse filme, Bruce Banner era interpretado por um tal de Bill Bixby, o que ninguém deve se lembrar. Mas com certeza, o cara que interpretava o Hulk, o Lou Ferrigno, você deve ter alguma lembrança. Nessa época, o que importava não era como que o personagem seria, mas sim, a história do filme. Isso de prezar a historia era mais da época antiga, quando não existiam efeitos especiais decentes para passar para a tela o que se queria exatamente. Faça uma comparação desse filme novo do Hulk, que tem o Eric Bana no papel de Banner, e veja qual é o mais natural, o que mais parece ser um doutor mesmo. E eu prefiro o cara pintado de verde ao monte de pixels que é o Hulk nessa versão nova.
Temos ainda o Flash, Barry Allen, o cara mais azarado que eu já vi em quadrinhos, pois deve seus poderes ao ser atingido por um raio logo após derrubar uns produtos químicos nele. Tudo isso dentro de um laboratório. Foi um filme pra TV, que serviu de piloto para uma série, e que foi de muito sucesso nos Estados Unidos. Há alguns boatos por aí que está em produção um novo filme dele, mas com essa onda de filmes de heróis, tudo é possível.
Muitos outros filmes desse tipo vieram depois desses, ou até antes deles, mas esses são os mais lembrados até hoje, que ainda passam na tv. Veio ainda, o filme do Justiceiro, com Dolph Lundgren no papel de Frank Castle. O filme, que tinha de tudo para ser um sucesso, pois o personagem na época estava fazendo muito sucesso, não cumpriu as expectativas, e foi um fracasso. Outros filmes vieram, mas nenhum mais conseguiu fazer o mesmo sucesso do que antes, o que fez a indústria do cinema mudar de estilo, indo atrás de outros tipos de inspiração. Nessa época, meio fraca de adaptações, tivemos apenas os filmes do Batman, que foram dirigidos por Tim Burton. E alguns outros que tentaram ir na onda, reviver o movimento, mas acabaram fracassando.
E essa foi a grande época das adaptações. Hoje em dia, mais exatamente do ano de 2000 para cá, começou novamente a onda de adaptações. A primeira, que chamou a atenção de todo mundo, com certeza foi o filme dos “X-Men”, que com seu pouco orçamento, conseguiu passar para o publico o mesmo clima das histórias em quadrinhos. Seguido por ele, veio ainda “O Senhor dos Anéis”, filmada por Peter Jackson, mas que teve sua produção iniciada muito tempo antes. “O Homem-Aranha”, de 2002, foi o que impulsionou os outros filmes de heróis que temos hoje em dia.
Se você curte ver na tela seus personagens preferidos, como o “V”, Homem Aranha, Wolverine, Ciclope, Batman, e todos os outros, você tem que ficar agradecido, pois tudo isso começou há muito tempo atrás, numa época em que o cinema era um lugar difícil para os heróis amados por todos hoje em dia, e que os verdadeiros heróis eram os diretores que arriscavam sua carreira dirigindo e adaptando filmes para um publico que é exigente ao extremo, que não aceita uma mudança que seja com seu personagem amado.
Seguindo a onda de especulações que vieram depois do lançamento do 3º filme da série, como os vilões que de acordo com fontes nem um pouco seguras, poderiam ser Carnificina (Carnage), a aparição do doutor Connors como o Lagarto, e ainda a de Lince Negra. Seguido desses rumores, veio também que Sam Raimi também não poderia dirigir o próximo filme. O mais novo rumor para entrar nesse pequeno círculo de especulações é o seguinte:
My Name Is Bruce!!!
Bruce Campbell pode ser o diretor do filme!
Pra quem não conhece, Bruce Campbell é o astro da série de filmes trash Evil Dead, e atualmente, fez uma participação no filme Homem Aranha 3, (se você prestar bem atenção, ele faz uma participação em todos os Homem Aranha) e atualmente, está em processo de gravação das cenas finais de seu novo filme “My name is Bruce”.
Amigo de infância de Sam Raimi, que continua a ser produtor do filme, e famoso por ser simplesmente Bruce Campbell, não pôde ser encontrado para confirmar se a noticia é real, ou não passa de um boato.
Homem Aranha 4 não tem previsão de lançamento, e nem diretor definido ainda. Aliás, pensando bem, não tem nada, a não ser boatos sobre ele. Mas eu esperaria alguma coisa boa de boatos, afinal, era apenas especulação que Venom seria o inimigo em HA 3, não é?
Manhunt foi um dos jogos mais originais do Playstation 2, quando lançado em 2003. Não foi nenhum primor técnico, é verdade: os gráficos eram meia-boca e escuros demais, o jogo era lento, sem vídeos espetaculares e nem efeitos surpreendentes. Mas o jogo quebrou todos as barreiras aceitáveis de violência em um jogo (Hell, yeah!) e é, provavelmente, um dos jogos mais atmosféricos a sair pra um console, tão assustador e opressivo como o primeiro Silent Hill, por exemplo. Se você ainda não conhece, dê uma olhada aqui e aqui.
Manhunt: Gente boa da melhor qualidade.
4 anos depois, a Rockstar (Grand Theft Auto, Max Payne) tenta lançar Manhunt 2. E nesse ano podemos acompanhar uma das mais absurdas coisas que podem acontecer em qualquer indústria de entretenimento: a censura prévia.
Ou seja, SEM NEM MESMO VER O JOGO, os órgãos responsáveis pela avaliação e classificação etária (Nos EUA e Europa), decidiram que não iriam avaliar Manhunt 2, ou que ele só poderia sair com a classificação AO (Adults Only). Essa classificação equivale a dizer que o jogo seria comparável a um filme pornô com anões, cabritos e transformers homicidas, e que só deve ser visto por pessoas de mais de 85 anos e que já participaram de alguma guerra com mutilações de membros. A alegação é de que o jogo é “violento e perturbador demais”. Me sinto aliviado por saber que os órgãos responsáveis me protegem da violência DE MENTIRA que eu poderia ver no meu Playstation 2.
A classificação, mais do que indicar aos pais que o jogo é inadequado para crianças, serviu para banir o jogo nos países de língua inglesa e boa parte da Europa. Além disso, Nintendo e Sony declararam que não lançariam o jogo para seus respectivos consoles com essa classificação (o que me faz respeitar a Microsoft um pouquinho mais nesse momento, que preferiu não se declarar). A situação gerou comoção na comunidade gamer, e mesmo quem não gostava do primeiro jogo, passou a defender o direito de cada jogador decidir por si mesmo o que acha adequado ou não jogar, ao invés de deixar a decisão nas mãos de órgãos reguladores hipócritas.
E agora a Rockstar resolve reagir. Nesta semana a distribuidora de Manhunt 2 declarou:
“Take-Two Interactive Software, Inc. confirmed today that Rockstar Games has appealed the British Board of Film Classification (BBFC) decision that prohibited the release of any version of Manhunt 2 in Britain.” (Fonte: aqui)
Traduzindo: A Rockstar apelou ao órgão regulador oficial (BBFC) que tinha proibido o
lançamento de qualquer versão de Manhunt 2 no Reino Unido.
E, ao contrário do Brasil, lá as apelações são coisa séria, e não apenas uma forma de prorrogar um processo. Com a apelação aumentam as chances do lançamento de Manhunt 2, pelo menos no Reino Unido. Mais do que uma vitória da Rockstar, seria uma vitória de todos os jogadores, que começam a ser levados a sério como uma comunidade que sabe pensar e escolher por si mesma. Way to go Rockstar!
Já tá sabendo do novo filme do Nicolas Cage, né? Não, não estou falando de Motoqueiro Fantasma ou Next, estou falando da continuação de um dos filmes mais SENSACIONAIS do cara: A Lenda do Tesouro Perdido 2!
Uma pequena sinopse: Benjamin Franklin Gates (Nicolas Cage), o caçador de tesouros, vai mais fundo (heh) dessa vez: Agora ele está atrás da verdade por trás do assassinato de Abraham Lincoln, John Wilkes Booth, através das 18 páginas que faltam no diário do ex-presidente dos EUA. Para achá-las, é claro, ele vai ter que encontrar as famosas pistas, e dar de cara com o vilão da história: Jeb Wilkinson (Ed Harris).
Confira o primeiro trailer clicando aqui, você será redirencionado para o site da Apple. Essa é a versão “média” do vídeo, se você quiser uma menor ou até mesmo uma maior, clique aqui e escolha entre as opções em TRAILER 1.
O trailer é em inglês, sem legendas. Se você não manja nada, dá uma olhada no teaser, então:
Estréia no Brasil no dia 25 de Janeiro, um dia antes do meu aniversário. É claro que eu vou aceitar um ingresso. Eu QUERO um ingresso!
“A Hora do Rush 3”, série de filmes estrelada por Jackie Chan e Cris Tucker, não será exibida em cinemas da China. De acordo com Xiao Ping, vice-presidente do setor de importação e exportação da distribuidora China Film Group, o filme não passará nas telas chinesas por não se encaixar nos padrões de cinema que existe por lá.
O filme conta a história dos dois policiais investigando uma familia de chineses criminosos em Paris. Um dos motivo de o filme não passar nas terras chinesas possivelmente seja o conteúdo das piadas que seriam contra o país. Pois é, no Brasil, os Simpsons jogam uns macacos na rua e o episódio passa mesmo assim. Lá, por umas piadas, o filme nem tem a chance de ser exibido.
Políticas à parte, o filme será lançado no Brasil, os chineses querendo ou não, no dia 7 de setembro. Pra quem quiser dar uma conferida, aí está o trailer do filme:
Ou, ao menos, nada “limpo”. O cara disse em uma entrevista para a MTV gringa que passou semanas ouvindo Slayer. É claro que seria exagero esperar que o novo álbum do Foo Fighters, Echoes, Silence, Patience and Grace, entre pra história do thrash metal, mas é de se esperar algo que, ao menos, se aproxime a Probot, banda de metalzão formada por Dave Grohl há uns tempos.
Mas é só minha opinião. Agora é só esperar: 25 de Setembro sai o novo álbum do Foo Fighters! E, já adianto que terá material por aqui sobre o álbum, incluindo os outros da banda, e até mesmo projetos paralelos de Grohl. Não, não estamos falando de um especial. Bom, eu acho que não.