A banda mais foda da galáxia, AC/DC, fechou um acordo com a operadora de celular Verizon Wireless e “estréia” no mundo da música online. A operadora vai vender os álbuns da banda pela internet, já que por celular fica meio… difícil baixar álbuns inteiros. Bom, pelo menos por enquanto.
A faixa You Shook Me All Night Long é a única que será vendida separadamente, de todos os álbuns da banda. Cada álbum custará 12 dólares, e, se eu fosse você, me ligaria na coluna New Emo de amanhã, que terá um pouco de AC/DC. E, sinceramente, um POUCO de AC/DC é coisa PRA CARALHO!
No dia 17 de Julho o YouTube PAROU pra ver um vídeo onde detentos de uma cadeia de Filipinas dançavam ao som de Thriller, do astro pop Michael Jackson. Esse aqui, ó:
O vídeo foi visto por mais de 1 milhão de pessoas em uma semana, sucesso absoluto. Agora, no dia 1º de Agosto, uma sequência foi lançada. Tá afim de ver ela? É só clicar aqui!
Não publiquei o vídeo aqui porque o código do vídeo usado para inserir em sites foi desativado. Eu poderia dar um jeito de BURLAR isso, mas vamos deixar como está. Tava vendo aqui, esses caras dançam bem. E vendo essa coreografia de zumbis, será que eles não gostariam de fazer parte do filme A Capital dos Mortos?
Certo, suponho que Transmetropolitan não seja completamente desconhecido por aqui. A HQ foi lançada aqui no brasil pela Brainstore, faz algum tempo, mas os caras pararam de lançar a revista durante o arco “O Ano do Bastardo”, lá pela décima nona revistinha. Para quem conhece e já leu, recomendo que leiam mais uma vez. Para quem já ouviu falar e não leu, recomendo que leia e pra quem nem ouviu falar, eis aí sua chance pra largar de ser TANGA.
A HQ lançada pela Vertigo (o mesmo selo da DC que lançou Sandman), que tem um clima completamente cyberpunk numa atmosfera futurista, tem tudo o que precisa pra fritar seu cérebro enquanto você lê: Polêmicas políticas, religiosas, sociais… enfim, todo o podre da humanidade, e o mais puro ódio urbano em quadrinhos.
O mais interessante nesse maravilhoso trabalho de Warren Ellis é que, por mais que se aponte a toda hora que o trabalho é de ficção extrema, é possível notar claramente que a revista é extremamente realista. A coisa toda funciona como uma ótima ironização da cidade grande nos tempos atuais, sendo mostrado tudo o que acontece hoje em dia, mas de um modo mais alegórico e exagerado: Como a mídia cria e destrói rápido as “tribos” da cidade; religiões que surgem como Frankenstein, a partir de pedaços retalhados de outras religiões/ideologias/o que quer que seja; a polícia sendo usada como a mão pesada de ferro de políticos corruptos; a noção de como o ser humano lucra vendendo meios para outros seres humanos se auto-destruírem(aliás, a idéia da ebola cola foi simplesmente fantástica); entre diversas outras coisas.
A HQ gira em torno de Spider Jerusalem, um colunista do jornal The World que largou o jornalismo para viver o maior tempo possível nas montanhas, longe da civilização. Quando as contas começam a apertar e uma editora a cobrar o livro que ele se propôs a lançar, Spider se vê obrigado a voltar á cidade atrás de dinheiro, usando de todo o seu ódio doentio para escrever sua coluna semanal.
Recomendo que, ao ler a HQ, o leitor preste bastante atenção em cada detalhe dos quadros, pois várias sátiras maravilhosas ao mundo atual podem ser vistas no canto mais escondido de um quadro sem importância.
Enfim, o negócio é torcer pra que algum dia alguém resolva lançar o resto das sessenta edições da revista aqui no Brasil, porque Transmet sem dúvida nenhuma deixa qualquer Sandman no chinelo. Espero que a bagaça volte a ser exibida por aqui logo, porque, rapaz, PENSE numa HQ do caráio!
O personagem mais sangrento, carniceiro, matador, sádico, levemente insano, e, quando é possível, justo da Marvel, O Justiceiro, tem um novo filme confirmado.
Dessa vez, o alvo será o publico maior de idade, pra não ter que economizar no sangue, e nas cenas de tortura. O primeiro filme, de 2004, apesar de ser uma ótima adaptação, não teve o sucesso esperado pelos produtores.
Uma das alterações que o filme sofrerá, é a mudanca do protagonista Frank Castle, agora interpretado por Ray Stevenson, o Titus Pullo da série “Roma”, em substituição a Thomas Jane, que interpretou o anti-herói no filme anterior.
Outra alteração do filme será no cenário em que ele se passará. Agora as ruas de Nova York (sempre ela…) serão o palco de toda a fúria e destruição do personagem, onde ele enfrentará as máfias locais, em uma ambientação mais parecida com a dos quadrinhos.
O roteiro, escrito pelos mesmos roteiristas que trabalharam no “Homem de Ferro” e por escritores experientes de série de TV, já está em processo de revisão, e de acordo com as previsões do estúdio, terá suas gravações iniciadas em outubro, em algum lugar perdido do Canadá, com data estimada de estréia para o final de 2008.
Depois da onda de filmes saidos do túmulo, como “Rocky Balboa”, “Duro de Matar 4.0”, outro filme pode estar na lista de possíveis continuações. “Máquina Mortífera”, série de filmes de muito sucesso nos anos 90, que teve seu último filme produzido em 1998, com Jet Li no papel de bandido, lutando contra Martin Riggs (Mel Gibson) e Roger Murtaugh (Danny Glover) durante o filme, e que só não conto aqui a cena final porque odeio spoilers.
O diretor dos filmes, Richard Donner, disse a imprensa a algum tempo que a série não retorna apenas por causa de Mel Gibson, que diz não ter mais interesse no papel de Martin Riggs, ao contrário de Danny Glover, que diz estar aberto a propostas do estúdio.
Bom, só sei que se conseguirem convencer o senhor Gibson a gravar outro filme, (e a deixar ele aparecer com aquele cabelo de juba) seria muito bom, e já que estão regravando tudo o que fez sucesso antes, tem é mais que aproveitar a onda.
O último episódio de Heroes passou no Brasil há pouco tempo atrás, e levantou muitas opiniões: o que aconteceu com Sylar? Peter e Nathan Petrelli estão vivos? E Hiro, o que ele vai fazer? Independente de essas questões serem respondidas ou não na próxima temporada, que tem previsão de estréia dia 24 de setembro, é algo que os fãs terão que esperar. Mas a questão que mais intriga a todos que viram os episódios é a seguinte: Onde foi que eu já vi isso antes?
Qualquer um que tenha visto um episódio da série imediatamente liga o que viu a famosa história dos Xmen. Afinal, na série já foi dito que os poderes vêm de mutações genéticas. Mas, até que ponto a série pode ser considerada uma cópia descarada dos heróis dos quadrinhos? Muitos fãs de Xmen com certeza já assistiram algum episódio da série, e fizeram suas próprias ligações. Eu mesmo, como um fã dos mutantes da Marvel, fiz minhas próprias ligações, como o poder de Peter Petrelli e de Sylar serem similares ao da Vampira. Ou como Candice Wilmer, subordinada de Thompson, ser capaz de mudar sua aparência nos mesmos moldes de mística. Mas também, existem vários outros fatores que tornam essa série única, diferente de todas as outras que tentaram explorar esse tema.
Uma líder de torcida, um candidato a governador, um relojoeiro, um ex presidiário, um policial, um enfermeiro, um funcionário de escritório, um pintor, e muitos outros. Se não fosse por causa de um gene mutante, talvez essas pessoas nunca soubessem uma das outras. E talvez seja isso que seja o maior diferencial da série, pois todos os personagens nao têm ciência de seus poderes, até que eles são despertados. A história toda gira em torno de um simples fato, a destruição de Nova York por uma explosão nuclear, feita por um dos “heróis”. Esse fato é previsto por um pintor, Isaac Mendez, que tem o poder de pintar o futuro.
Já Xmen, não existe uma causa de ser um mutante. Ele simplesmente nasce com o gene da mutação, que só se manifesta após algum tempo e pronto. Não existe muito que ele possa fazer para mudar sua realidade, ele simplesmente tem que conviver com isso, e agradecer por não ser um daqueles mutantes deformados. Os mutantes principais dos quadrinhos são tão complicados e cheios de problemas que você lê edições inteiras, e não acontece nada, deixando a sensação de “tá, e dai?”, que não ajuda nada no andamento da história, isso quando tem uma pra continuar.
Saber que uma história vai ter um fim pode ser muito decepcionante para pessoas que gostam de quadrinhos. Mas em uma série de TV, isso é o melhor dela, pois é em X número de episódios que ela tem que começar, criar os problemas, e resolver eles. Se vão ficar pra uma próxima temporada, o sucesso da atual é que vai definir isso. Nos quadrinhos, já é bem diferente. Se uma história esta funcionando, eles se alongam nela até que ela comece a ficar chata, maçante, que somente fãs mais ardorosos possam agüentar a história que deveria ser simples, mas que chega a um ponto em que os escritores ficam confusos, e a acabam de qualquer maneira, quando dão a eles a permissão de fazer isso.
Para você que é fã de quadrinhos, e para você que é fã de Heroes, digo apenas uma coisa: não há motivos para discutir qual é a melhor demonstração de o que é um mutante. Não há sentido em ficar falando que um personagem é plagio de outro. Desde o sempre, temos momentos em que algo parece igual a alguma coisa que já foi feito. Hoje em dia, a chance de você ver alguma coisa completamente original é praticamente nula. Felizes são Stan Lee, Jack Kirby, e Joe Shuster, que criaram seus personagens em épocas que tudo o que fizessem, seriam originais, como um extraterrestre que pula prédios, um cara verde que e uma equipe de jovens garotos com poderes incríveis, que não foram acusados de copiadores por um publico exigente, que simplesmente queria uma história para se divertir. Bons tempos em que o que importava era a diversão que uma história proporcionava, e não o quanto ela pode ficar no ar…
Desculpem pela piada no título, não pude resistir.
O site www.gaygamer.net, mantido por e direcionado aos jogadores homossexuais, foi alvo de ataques de hackers preconceituosos, que floodaram os fóruns do site e acabaram por tirá-lo do ar. Os ataques foram anunciados, e vieram acompanhados de mensagens ameaçadoras, devido á “orientação sexual” do site. Mas o site já está no ar novamente, mais poderosa do que nunca.
Alguns leitores aqui já devem ter percebido que sou defensor dos valores masculinos, mas esse tipo de notícia me torna um pirata ainda mais irado e raivoso. Porque por trás desse tipo de atitude está a boa e velha censura: o fato de algumas pessoas acharem que sabem o que é melhor pros outros.
Como já deixei claro no post de Manhunt 2, acredito que cada pessoa tem o direito inalienável de decidir por si mesma o que quer assistir, ouvir, falar ou fazer com seu corpo. Absolutamente NINGUÉM pode saber o que é melhor pra você além de você mesmo. Atacar e tirar um site do ar só porque você discorda do seu conteúdo ou da orientação sexual de quem o faz e visita, é um belo exemplo de intolerância e, em última análise, burrice patológica.
Esse grande navio pirata em que vivemos, só vai continuar singrando os mares se aprendermos a ser uma tripulação unida, e não jogando ao mar cada pirata que faz algo de que não gostamos. Isso é especialmente válido dentro da comunidade gamer, que tem sido alvo de censura nas mais diversas formas. Nos tornamos o bode expiatório de tudo que está errado na sociedade.
Com a proximidade do lançamento, começam a aparecer novidades no site do filme. o trailer, com mais cenas da história baseada nos jogos, já tinha sido lançado a algumas semanas atrás, e agora, é lançado um jogo no site. Você pode acessar ele clicando AQUI. No jogo, você pilota um caminhão, que tem que passar por uma Las Vegas completamente destruída atrás de sobreviventes, e pra não ser muito diferente, matando zumbis.
O jogo precisa de um código postal dos Estados Unidos para liberar seu cadastro, mas nada que o google não resolva, não é?
Resident Evil: Extinction term previsão de lançamento para 21 de setembro nos estados unidos.
Pessoalmente, espero mais o “A Capital dos Mortos” do que esse novo Resident Evil. Sei que falo isso, mas vou assistir ele de qualquer maneira. E ainda vou falar que gostei.
Certo. É provável que muito pouca gente aqui tenha ouvido falar, mas já faz um bom tempo que, aqui em Brasília, está sendo produzido o primeiro longa-metragem brasileiro sobre um assunto que, apesar de pouco comentado e evitado por um gigantesco número de pessoas, é de enorme importância para todo cidadão do mundo. Pouco se fala do assunto, mas, com certeza, ele já passou pela mente de cada cidadão da face da terra: Zumbis.
A Capital dos Mortos, filme dirigido por Tiago Belotti, é uma obra de ficção que mostra a invasão de mortos-vivos a Brasília, ao melhor estilo George Romero.
Já foram publicados dois trailers oficiais do longa, e quase todas as cenas já foram gravadas. A primeira parte da cena final será gravada hoje (dia 4 de agosto), no terraço de um prédio da Asa Sul (É, eu vou. E pretendo, sim, ser um zumbi), no Plano Piloto. O filme, que é uma produção completamente independente, estréia ainda em 2007. A não ser, claro, que caiam METEOROS na cidade, ou alguma coisa assim.
O que talvez seja a inovação mais esperada do filme (pelo menos pelas várias pessoas que querem aparecer nele) é a majestosa cena dos cem zumbis. Uma idéia ambiciosa, claro. Com mais zumbis do que qualquer filme do Romero, como já disse o próprio Tiago.
O mais incrível é ver quanta gente quer aparecer como zumbi em filme. Eu mesmo já tentei gravar um filme de mortos-vivos, nada de muito especial, só um curta, mesmo, pra descontrair, e tal. Minha tentativa foi frustrada pela falta de uma câmera e, principalmente, por excesso de preguiça, mas quase todo mundo com quem eu falei sobre a idéia soltou um empolgado “Pô, véi, se precisar de alguém pra ser zumbi no filme me chama, hein! Mas chama mesmo, cara!”. O povo empolga mais pra ser zumbi em filme do que empolgaria pra, sei lá, virar figurante num filme de Hollywood. A não ser que esse também fosse de zumbi, claro.
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Enfim, a tal cena dos cem zumbis vai ser filmada dia 12 de agosto, na 116 Sul. Quem for aqui de Brasília e quiser aparecer como zumbi, é só procurar a comunidade dos caras no Orkut, dar uma olhada direito no que eles precisam e aparecer lá no dia. Enfim, apareçam lá, sim, sem medo. Na pior das hipóteses, vocês vão assistir a gravação da cena. O que já deve ser do caralho (Eu posso falar ‘caralho’ aqui? Aliás, que se foda, se não puder, o jesus de taboão que edite essa porra).
Espero que isso aqui sirva de contribuição pra cena dos cem zumbis. E aproveito pra deixar aqui meus mais sinceros votos de sucesso pros caras.