Qual a graça de filmes de terror sensatos?
Jason já atacou salas de cinema treze vezes, Freddy já aliciou o coral de crianças nove vezes, Leatherface já deu as caras (Hã? Hã?) sete vezes e o Chucky tá aí já tem seis filmes nas costas. Tão conhecida quando a habilidade dos produtores de Hollywood de ignorar todo e qualquer bom senso no que toca à continuações e remakes, reboots, prequels, a burrice cinematográfica no que toca à filmes de suspense e terror é praticamente lendária.
Tão lendária, na verdade, que até aquele monte de paródias ruins que empesteavam as locadoras tinham várias e várias sequências, cada vez mais estúpidas. Todo Mundo em Pânico que o diga. E o pior é que, nessas paródias, diferentemente dos filmes de terror ruins, não rola nem um peitinho.
Cê já viu um monte desses vídeos sobre o quão estúpidos os filmes podem ser. Porra, a galera do Screen Junkies tem uma categoria inteira só pra isso. Não vou procurar exatamente onde, mas já falei por aqui que sou um tremendo covarde pra filmes di susto. Eu assisto de boa, não me assusto fácil, sacaneio quem ficou com medinho e depois passo horas deitado na cama, coberto até o pescoço, sem ousar me mexer. É, pois é. Deus abençoe os edredons.
Mas enfim, não sei o que me ganhou em Hell No. Tem umas gostosas até, mas acho que ou foi a bazuca ou foi o “everyone lives”. A bazuca é mais provável; quem não gosta de bazucas?
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