Seja feliz!!! Ou morra.

Livros sábado, 17 de julho de 2010

De todas as características que uma pessoa pode ter, a melhor (Ou a pior) é realmente a inteligência. Não a inteligência “clássica”, aquela inteligência usada para fazer equações matemáticas e lembrar datas históricas, mas sim a inteligência que usamos para ter uma vida digna, para ter bons gostos (Aquela história de “gosto não se discute” é pura idiotice – e pretendo falar disso outro dia), enfim, para ser gente.

E o mais importante: VOLTEI PORRA!!!!!!!!!!!

Lição número 1: SEMPRE que vocês fizerem uma volta trinfal, ESTA é a trilha sonora. SEMPRE.

Basicamente, reparei que os zumbis (Veja o link alí em cima) são mais felizes que nós da Resistência. Como já diziam os sábios, “a ignorância é uma benção”. É por isso que temo “ou a pior” lá na primeira linha do texto.

Nos dias de hoje, ser inteligente é burrice. Sério mesmo, compensa muito mais ser um zumbi, que se alegra ao ouvir Lady Gaga do que uma pessoa inteligente, que sofre ao ler livros de auto ajuda. Pausa aqui. Combinemos, livro de auto ajuda é ruim por dois simples motivos: (a) São ruins do ponto de vista literário e (b) só completos perdedores leem auto ajuda com intenção real de usar tais “ensinamentos” (Por entretenimento tá valendo), ação na qual eles falham miseravelmente, uma vez que um completo perdedor está ajudando a si mesmo.

 Comprei, li e disse “foda-se”

Enfim, não ajuda em absolutamente nada ser gente hoje em dia. A qualidade de vida e a satisfação com o mundo são quase nulas, são ridiculamente baixas. Eu lhes pergunto, vale à pena passar a vida reclamando de imbecis e das merdas que eles fazem, enquanto esses imbecis passam a vida pulando Carnaval ao som de Asa de Águia? Vale à pena reclamar da Rhonda Byrne, enquanto os fãs dela ficam felizes por comprar uma TV 29” nas Casas Bahia ao custo d’O Segredo? Vala à pena reclamar do Pizurk enquanto este bebe Guinness?

Entendam, não estou desistindo. A Resistência não se chama assim à toa. A questão é que a batalha é desequilibrada, não só em números, mas psicológicamente também. É meio que:

-Senhor, eles tomaram as trincheiras! O portão não resistirá por muito tempo!
-Eu sei, mas podemos segurá-los por tempo suficiente.
-É incrível, por mais Agatha Christie e AC/DC que nós lancemos, os escudos deles resistem!!! Não somos páreo para Stephanie Meyer e Latino!!!

Então (Não tão) caros leitores do Bacon e zumbis paraquedistas, sejam felizes, sejam burros felizes. Tenham uma vida alegre e divertida. Não se preocupem em fazer um mundo melhor, afinal, quem precisa de um lugar sem poluição sonora e visual? E que tal um desafio? O membro da Resistência que passar um dia como um autêntico zumbi (E obviamente conseguir provar que o fez) ganha um carro 0 km. Quem topar o desafio favor se inscrever nos comentários abaixo.

De qualquer modo, é bom estar de volta (Dificil de acreditar… mas é verdade). Espero todos os comentários, até mesmo os idiotas, eles me fazem rir… Ou não. E peço desculpas da boca pra fora a todos os leitores deste pobre editor que vos fala. Não linkei o K dessa vez…

 Sorry K

Mas não importa se a Resistência tem menos armas e soldados e nem que os zumbis só morrem com headshots, vale à pena lutar por uma utopia, mesmo que esta seja impossível… John Connor conseguiu, por que não conseguiremos?

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