É estranho pensar que já resenhei uma edição do Rock in Rio por aqui e que, dois anos depois, volto pra fazer o mesmo. Consigo pensar em duas conclusões agora: O tempo passa mesmo rápido pra porra; e preciso parar de ser tão tiete.
Enfim, sábado, dia 14, tava lá euzinha, de canguinha na mão, bolsinha no ombro e uma dose extra de paciência. Tudo pra ver o lindo do Jared Leto. continue lendo »
Pra falar a verdade, 30 Seconds To Mars é uma daquelas bandas que acompanho desde que me entendo por gente, faz uns quinze… Dias. Menos, talvez.
O que mais me impressiona é que a banda tem uma certa assinatura, uma marca registrada musical. Eles mudam sem perder a essência, no geral. É, eu disse sem perder totalmente. Ao contrário do que 99% da fanbase acha que aconteceu com o último CD, eu realmente acredito que existe, no grupo, algo que não vai mudar.
30 Seconds To Mars é uma banda indecisa. Eles têm a capacidade de compor músicas ótimas como The Fantasy e R-evolve e, ao mesmo tempo, bostas fétidas como The Kill.
E o problema começa com Jared Leto, que até hoje não decidiu o time em que joga: Se aproveita seu timbre de voz, que é muito bonito, ou se caga pra tudo e canta com jeito de quem tá levando uma boa puxada no saco.
À esquerda, um homem muito do gostoso. À direita, um belo dum viadinho.