Na trama, Heather (Alexandra Daddario, de “Percy Jackson e o Ladrão de Raios”) vai ao interior do Texas com seu namorado (O rapper Trey Songz) e um casal de amigos para receber uma casa como herança. O que ela não sabe é que o imóvel vem acompanhado do seu primo assassino Leatherface (Dan Yeager).
Acho que essa sinopse tá muito longa. Consigo definir esse filme em três palavras: Br br VRUUUUUUUUUUUUUUUUM!!!!!!!!!!!!!!! continue lendo »
Eu nunca gostei muito de assistir a filmes em 3D. Antes de tomar conta dos cinemas, a “tecnologia tridimensional” prometia revolucionar a maneira como assistimos filmes. E revolucionou mesmo: Até então, TODA vez que terminava uma sessão 3D, eu saia do cinema com uma puta dor nos olhos.
Pois bem, ontem eu fui na estréia de The Amazing Spider Man (O Espetacular Homem-Aranha, no Brasil) com os meus amigos. Falarei sobre o filme mais tarde. Agora o foco é o cinema que fomos, o IMAX. Acredite, a estilização em maiúsculas no título não é a toa, A TELA DO BAGULHO É COLOSSAL! Só pra ter uma ideia:
Tá vendo aquele quadradinho preto ali no canto inferior esquerdo? Então, ele corresponde a um monitor de 24 polegadas (Que é o caso do meu). Já a parte verde… É a “telinha” do IMAX.
E tem vezes que me chamam de anacrônico, de antiquado, e não é uma fama que me incomoda, história é legal. O problema é que eu demoro um pouco pra ter contato com coisas modernas da tecnologia. Acostumei com os tais smartphones, HDTV e até o tal do bluray; só me faltava esse tal cinema em 3D. Faltava. Na sexta-feira fui conhecer essa parada. continue lendo »
Desde Avatar que a coisa do 3D ganhou uma nova proporção, fazendo com que vários outros filmes usassem a mesma tecnologia para “dar uma impressão de profundidade na cena”, no que, é claro, falham miseravelmente, além de ser mais caros. Acontece que, além dos filmes já lançados em 3D, feitos diretamente com esse recurso, tem os filmes que são apenas “convertidos”, meio que passar os VHS pra DVD, só de brinks, pra tentar enfiar ainda mais dinheiro no cu dos produtores.
E aí, é 2012, fim do mundo se aproximando, aquele caos desse bendito Carnaval que parece nunca ter fim, mesmo depois que acaba, e o mundo do faz de conta e do “felizes para sempre” ressuscita um clássico: A Bela e a Fera. Mas, com um detalhezinho: Em 3D. Isso aí: A Disney pegou um dos desenhos mais clássicos e queridos pelas meninas de vinte e poucos anos que assistiram o desenho quando eram meninas mesmo, e trouxe pros dias de hoje. Saindo da tela, já que né? 3D. Enfim.
A Invenção de Hugo Cabret conta a história de um órfão vivendo uma vida secreta nas paredes de uma estação de trem em Paris. Com a ajuda de uma garota excêntrica, ele busca a resposta para um mistério que liga o pai que ele perdeu recentemente, o mal humorado dono de uma loja de brinquedos que vive abaixo dele e uma fechadura em forma de coração, aparentemente sem chave.
Essas sinopses semi oficiais tão cada vez mais vagabundas, hein? Mas enfim, eu escolho copiá-las, eu assumo a culpa. Mas enfim, de novo, A Invenção de Hugo Cabret é muito maior do que isso. Sim, depois de uns trailers bem ruinzinhos, eu passei a considerá-lo a maior incógnita do ano. Mas claro que o Martin Scorsese tinha que reafirmar a sua genialidade. De novo. E do modo mais difícil possível, mostrando que o maldito 3D não precisa ser algo maligno e terrível. É só não estar nas mãos de pessoas malignas e terríveis. continue lendo »
Vou contar um causo aqui. Tava lendo Istoé Gentejá que adoro ver o que ta rolando no mundo dos ricos e vi que tinha uma entrevista com George Lucas falando sobre o lançamento da franquia Star Wars em 3D. Folheei a revista até achar a tal entrevista, fui lendo e cheguei na parte que me motivou escrever esse texto: George Lucas afirma que o 3D está para o cinema de hoje o que foram a inserção de sons e cores no passado, implicando um aprimoramento da experiência cinematográfica. Não vou discutir se o rapaz esta atrás de nosso suado dinheirinho relançando Star Wars em 3D nem nada, porque é obvio que é isso que ele está fazendo. Meu objetivo é pensar no que ele disse sobre a tal melhora da experiência do cinema.
É, a maioria de vocês já deve ter conseguido um testezinho no portátil novo (Ou nem tanto) da Big N, mas alguns ainda não e ainda devem estar curiosos pra saber como funciona e quais as novidades… Bom, vou falar um pouco sobre o que eu acho do 3DS e se possível quero ouvir a opinião de vocês três leitores também.
Por muito tempo – e não levem tão a sério o “muito”, claro, considerando que é uma coisa relativamente nova – pensei que tivesse dores de cabeça ao ver filmes em 3D simplesmente por odiar não gostar tanto de efeitos especiais em demasia. Não era uma dor de cabeça comum. Me sentia enjoada e com uma súbita vontade de enfiar aqueles óculos malditos no orifício anal do diretor, do produtor e, principalmente, do primeiro vesgo que viu uma imagem em 3D.