Capitão América: O Primeiro Vingador focará nos primeiros dias do Universo Marvel, quando Steve Rogers (Chris Evans) é voluntário para participar de um programa experimental que o transforma no Super Soldado conhecido como Capitão América. Como Capitão América, Rogers se une a Bucky Barnes (Sebastian Stan) e Peggy Carter (Hayler Atwell) para entrar em guerra com a maligna organização H.I.D.R.A., liderada pelo vilão Caveira Vermelha (Hugo Weaving).
Eu não sei vocês, mas eu tava empolgadaço pra assistir esse tal de Capitão América: O Primeiro Vingador: Por mais que o personagem seja um escoteiro maldito nos quadrinhos, sendo poucas vezes realmente foda [Único exemplo que eu consigo me lembrar é a Guerra Civil da Marvel], eu gosto dele. Acho que nem tanto pela personalidade, mas talvez porque ele não tem exatamente um superpoder: Ele é só um ser humano elevado aos píncaros de seu potencial. E o fato dele ter um escudo praticamente indestrutível que o desgraçado consegue jogar nos inimigos e fazer rebater igual pinball de volta pra ele também é foda, falaê. continue lendo »
Você já quis ser um monstro gigante radioativo, um E.T. gigante, um ciclope gigante ou um robô gigante (Ou uma mistura disso tudo), para poder destruir cidades, derrubar helicópteros e aviões, esmagar pessoas e deixar um cientisma maluco feliz? Days of Monsters! é pra você. continue lendo »
Os Autobots, liderados por Optimus Prime, voltam à ação, junto com o humano Sam Witwicky (Shia LaBeouf) para derrotar os Decepticons, que estão determinados a dominar o planeta Terra. Nesta batalha, vem à tona a revelação do quanto os Transformers tiveram papel importantíssimo na conquista da Lua, se envolvendo no desespero tecnológico dos seres humanos para ajudá-los na empreitada. Este mistério sobre a corrida espacial entre EUA e URSS e seu desfecho acaba guardando um dos segredos mais perigosos da Terra.
Robôs gigantes. A humanidade [Ou pelo menos os portadores do cromossomo Y da humanidade] sempre gostaram dessas grandes massas de metal em formato humanóide ou animal, que tem grande poder de destruição, principalmente quando se fala de Tóquio. Eu sou um desses seres, admito. Gostei bastante do primeiro filme, gostei do segundo filme. Agora, no terceiro, já começo a achar que deu. Ou isso, ou a Megan Fox faz falta pra caralho. continue lendo »
É praticamente certo que cedo ou tarde você irá se irritar com alguma máquina que vende “porcarias”, seja Coca-Cola, seja amendoim japonês com corante verde. E é pensando nisso que Mike Shadow: I paid for it faz o que faz. Você é, obviamente, Mike Shadow e a máquina pegou seu dinheiro e não te deu sua latinha de Dolly, então vingue-se no melhor estilo dos jogos absurdos, violentos e divertidos. continue lendo »
Então pessoas, passam os anos e Hollywood continua se afundando cada vez mais na sua própria crise criativa. Tanto que a Fox decidiu não respeitar nem o hiato padrão que geralmente se segue depois de uma franquia que não deu certo (Pro público esquecer da cagada anterior) e já anunciou um novo filme dos X-Men, meros 5 anos depois do fatídico X-Men: O Confronto Final (E isso sem contar o filme do Wolverine). Mas basta uns trailers bacanas pra que todo mundo (Inclusive eu) volte a se encher de esperanças, e bora pro cinema de novo. Mas pelo menos dessa vez, valeu a pena.
O capitão Jack Sparrow (Johnny Depp) vai até Londres para resgatar Gibbs (Kevin McNally), integrante de sua tripulação no Pérola Negra. Lá ele descobre que alguém está usando seu nome para conseguir marujos em uma viagem rumo à Fonte da Juventude. Sparrow investiga e logo percebe que Angelica (Penélope Cruz), um antigo caso que balançou seu coração, é a responsável pela farsa. Ela é filha do lendário pirata Barba Negra (Ian McShane), que está com os dias contados. Desta forma, Angelica quer encontrar a Fonte da Juventude para que seu pai tenha mais alguns anos de vida. No encalço deles está o capitão Barbossa (Geoffrey Rush), que agora trabalha para o império britânico.
Após essa sinopse um tanto quanto esclarecedora, digo-lhes duas coisas: A primeira é que se você já viu algum outro filme da série, você sabe como esse aqui é, e a segunda, é que você já sabe o final, só não sabe que sabe. continue lendo »
Putz, me dei conta que nunca escrevi nenhuma crítica específica a algum filme do diretor favorito da falecida Uiara: O Quentin Tarantino, é claro. Bom, como todos sabem, o Tarantino é um dos diretores expoentes da nova geração, muito graças à imensidão de referências que ele faz ao universo da cultura pop, e ao próprio cinema, em sua mais diversificada expressão (Seja a filmes clássicos, trash e etc.) e a um estilo que ele vem conseguindo fazer que seja próprio seu. Esse estilo é caracterizado por muito sangue, humor negro, diálogos inteligentes e às já citadas referências ao mundo pop. No texto de hoje, falarei sobre um filme de 2007, mas que só veio parar em terras tupiniquins a menos tempo, e que inclui bastante do modo como o diretor se propôs a fazer cinema.
A aventura épica se inicia no planeta Terra nos dias de hoje até reino de Asgard. O Poderoso Thor é um arrogante guerreiro cujas ações intempestivas despertam uma guerra antiga. Como castigo, Thor é enviado à Terra e forçado a viver entre os mortais. Uma vez aqui, ele aprende o que significa ser um verdadeiro herói, depois que o vilão mais poderoso de seu mundo envia as forças negras de Asgard para invadir o planeta.
Eu devo, desde já, avisar que sou um fanboy da Marvel. Mas não resenharei esse filme como tal. Tomarei como base o espectador médio, que nunca ouviu falar de mitologia nórdica [Exceto pelo óbvio] ou que existiam histórias em quadrinhos sobre Thor. continue lendo »
O mundo cinematográfico de hoje está bastante evoluído. Temos efeitos especiais aos montes, roteiros impressionantes, atuações memoráveis e etc. Claro que tudo isso é resultado da incorporação de técnicas, estudo apurado e recriações e adaptações de obras-primas da sétima arte. Por exemplo, Viagem à Lua (Voyage dans la Lune) de 1902, de Geòrge Meliés, foi um marco por ser a primeira adaptação de um livro para a telona. Cidadão Kane revolucionou os métodos usados para se criar uma história, criou complexidade entre os personagens e técnicas de direção usados até hoje. Todos esses são filmes famosos, mas há um bastante desconhecido que é de vital importância para o cinema de hoje. Esse filme foi o responsável por “pré-lançar” a contra-cultura e o cinema independente (Anteriormente a Sem Destino), inserir o feminismo no cinema, e dar às mulheres um papel protagonista que vem sendo usado aos montes nos dias de hoje. O nome desse filme é Faster, Pussycat! Kill! Kill!
Uma jovem (Baby Doll, ou Bonequinha em português) é trancafiada em um hospício por seu padrasto, onde será submetida a uma lobotomia no prazo de 5 dias. Fugindo para um mundo fantastico na sua imaginação, ela tira os elementos necessarios para realizar a fuga de sua prisão junto com mais quatro companheiras. Com uma mistura de fantasia e de realidade elas precisam conseguir 5 itens antes que seja tarde demais.
O pior tipo de filme, pra mim, é aquele que você cria uma expectativa e a arruina. Se você pensa assim então Sucker Punch – Mundo Surreal vai ser um ótimo filme, porque ele simplesmente faz como a expressão sugere, e acaba sendo um soco inesperado, pois superou minhas expectativas em muito. Olha que antes de ir eu estava tão impaciente quanto um garoto esperando o presente de natal, e isso que eu só tinha visto o trailer. continue lendo »