Yakuza Rising – Ação
Sabe a máfia? E a máfia chinesa japonesa? Pois então, você tem uma arma, uma espada e tem que matar uma galera aí porque sim. Na verdade tem a história no começo do jogo, mas eu pulei ela. continue lendo »
Sabe a máfia? E a máfia chinesa japonesa? Pois então, você tem uma arma, uma espada e tem que matar uma galera aí porque sim. Na verdade tem a história no começo do jogo, mas eu pulei ela. continue lendo »
Após os cataclísmicos eventos em Nova York com Os Vingadores, Capitão América 2: O Soldado Invernal encontra Steve Rogers, também conhecido como Capitão América, vivendo tranquilamente em Washington, DC e tentando se ajustar ao mundo moderno. Mas quando um colega da S.H.I.E.L.D. é atacado, Steve se vê preso em uma rede de intrigas que ameaça colocar o mundo em risco. Unindo forças com a Viúva Negra, o Capitão América luta para expor a grande conspiração enquanto enfrenta assassinos profissionais enviados para silenciá-lo a todo momento. Quando a dimensão da trama maligna é revelada, o Capitão América e a Viúva Negra pedem ajuda a um novo aliado, o Falcão. Contudo, eles logo se veem enfrentando um inimigo formidável e inesperado — o Soldado Invernal.
Sabe, eu achava que a Marvel ia ficar no feijão com arroz, depois de ter descoberto a fórmula: Faz uns três, quatro filmes pra deixar a galera na fissura e solta um crossover na cabeça. Felizmente, eu me enganei, e redondamente. Mesmo sendo magro. Esse novo Capitão América chutou a minha cara com força, virando minha cabeça feito a mina do Exorcista; por mais que ainda mantenha o clima de ação/aventura que define as adaptações de quadrinhos da editora, paira sobre ele uma névoa de filme de espionagem, com uma virada felomenal [Ou desgracento, depende da opinião] lá pro meio. E fica ligeiro que pode ter spoiler, sim senhor; e dessa vez eu tou avisando antes, olha como eu sou legal? continue lendo »
O ano é 2028 e o conglomerado multinacional OmniCorp está no centro da tecnologia robótica. No exterior, seus drones têm sido usados para fins militares há anos, mas na América, seu uso foi proibido para a aplicação da lei. Agora a OmniCorp quer trazer sua controversa tecnologia para casa, e buscam uma oportunidade de ouro para fazer isso. Quando Alex Murphy (Joel Kinnaman) – um marido e pai amoroso, e um bom policial que faz seu melhor para conter a onda de crime e corrupção em Detroit – é gravemente ferido no cumprimento do dever, a OmniCorp vê sua chance para criar um oficial de polícia parte homem, parte robô. A OmniCorp prevê a implantação de um Robocop em cada cidade para assim gerar ainda mais bilhões para seus acionistas, mas eles não contavam com um fator: ainda há um homem dentro da máquina.
Morder a língua: Do verbo “se foder por ficar criando expectativa negativa sobre as coisas”. Mas esse tipo de porrada é até bom, porque é mais negócio ter uma grata surpresa do que uma decepção do caralho [Estou olhando pra você, Homem-Aranha skatista].
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Normalmente não curto jogos nos quais seu único objetivo é fazer uma pontuação alta e que não tem nenhum tipo de evolução e/ou upgrade, mas Joe X é um gato maneiro. Aliás, ele me lembra bastante Scott Pilgrim, sei lá porquê. continue lendo »
Não é sempre que se tem que ir muito longe para achar um jogo para isso aqui, mas, às vezes, é necessário. Não sei porque L.I.F.E. me chamou atenção… Talvez o gráfico, talvez o nome… A questão é que esse jogo, em menos de 10 minutos, se provou muito mais do que eu esperava. continue lendo »
Num mundo devastado onde as regras da realidade são ditadas por magia e loucura, um policial vingativo persegue um assassino serial possuído por um demônio numa batalha contra o mal absoluto.
Você sabe que um filme não tem como dar certo quando a sinopse oficial não tem nada a ver com o filme que você viu, e ainda assim é difícil de achar. Mas é claro que eu não sabia disso quando vi o pôster na Netflix [Na casa alheia, diga-se de passagem]. E foi então que eu e minha companhia perdemos 89 minutos das nossas vidas, minutos esses que nunca recuperaremos. Tipo vocês ao lerem o Bacon, mas não é essa a questão. O filme é ruim mesmo. Pra começar, não tem nada de assassino serial killer possuído pelo demônio, até onde eu vi. Não tem nem mesmo um porto, a menos que você considere que o filme é gaúcho e lá tem Porto Alegre. Pra você ver o nível da coisa. E a despeito do pôster, o filme não é de dois mil e oito, é de dois mil e dez. Distribuidora atrasar filme estrangeiro é uma coisa, produção nacional ser adiada por motivos de produção não anda, é outra. A coisa tá braba, fio. continue lendo »
Não sou muito fã desses jogos em que você não controla realmente o personagem, mas apenas reage ao que acontece à sua frente, sei lá, parece que quem fez o jogo me acha incompetente… Mas foda-se, King’s Rider é legal. continue lendo »
Depois dos acontecimentos de Thor e Os Vingadores, Thor luta para restaurar o equilíbrio em todo o cosmo, mas uma raça antiga liderada pelo vingativo Malekith retorna para afundar novamente o universo em escuridão. Diante de um rival que sequer Odin ou qualquer asgardiano pode enfrentar, Thor embarca em sua jornada mais perigosa e pessoal até agora, que o reunirá com Jane Foster e o forçará a sacrificar tudo para proteger a todos nós.
Cês já devem saber que eu sou marvete. Se não sabiam, foda-se. O fato é que o universo cinematográfico da Marvel tem infinitamente mais sucesso que o da DC, ultimamente. Se é melhor ou pior são coisas distintas, mas o público vai a loucura com esses crossovers na tela grande. Que acabam indo pra todo o resto, mas isso são outros quinhentos. O que importa é: Se você é muito xiita dos quadrinhos, cê nem devia estar lendo isso aqui. Adaptações dificilmente são bem feitas, e quando são, costumam não ter muito apelo ao público boiada. E eu acho que é por isso que a Marvel seguiu por outro rumo: Os filmes são, na minha opinião, um dos vários universos paralelos da editora.
Não acredita? É, eu também não. Mas é legal viajar na maionese. continue lendo »
Ray Breslin é a maior autoridade existente ao se falar em segurança. Após analisar diversas prisões de segurança máxima, ele desenvolve um modelo à prova de fugas. Quando é preso, Ray é enviado justamente para a prisão que criou. Lá ele precisa encontrar uma brecha não imaginada até então, que permita sua fuga. Arnold Schwarzenegger interpreta um colega de cela de Ray.
Já vou logo avisando: Ray Breslin não é preso por cometer algum crime. Ele é preso por ter sido contratado pra testar a cadeira. Como todas as outras que ele testou. Ele é um testador de segurança de cadeia, se é que isso pode ser considerado uma carreira. Na verdade, ele é sempre preso com um nome falso e um histórico falso, em todas as penitenciárias de segurança máxima que ele verifica, pra analisar a segurança por dentro. Afinal, pra abrir uma prisão totalmente por fora só se fosse o Rambo, não é mesmo?
Mas o que importa é que dessa vez, ele foi parar numa jaula que seguiu todas as recomendações do livro que ele escreveu sobre prisões [Presunçoso sou eu]. E agora, José? continue lendo »
Como vocês devem saber, o trailer do reboot de Robocop foi divulgado semana passada recentemente, para o assombro dos velhos fãs da franquia e dos novos iniciados nestas questões, além, é claro, dos lambedores de saco do José Padilha. Mas mais do que o prenúncio de um filme esperado, este trailer nos leva a uma reflexão maior. Uma reflexão de gerações. Vem comigo. continue lendo »