Depois de um longo inverno de 2 anos e 4 dias (Desde Homem-Aranha: Longe de Casa, 2019), o MCU está de volta às telonas com Viúva Negra (Também disponível no Disney+, com o Premier Access). O filme é uma midquel que se passa entre Capitão América: Guerra Civil (2016) e Vingadores: Guerra Infinita (2018). Vim aqui fazer hora extra no Bacon para trazer-vos esse nada imparcial review. Lembrando que tem uma (Só 1) cena pós-créditos. Vamo lá (Com spoilers).
‘SONIC – O Filme’ é uma aventura live-action baseada na franquia mundial de vídeo game da Sega que conta a história do ouriço azul mais famoso do mundo. O longa segue as aventuras de Sonic enquanto ele tenta se adaptar à nova vida na Terra com seu novo melhor amigo humano, o policial Tom Wachowski (James Marsden). Sonic e Tom unem forças para tentar impedir que o vilão Dr. Robotnik (Jim Carrey) capture Sonic e use seus poderes para dominar a humanidade.
Você, nintendista de plantão, provavelmente se lembra da bomba que foi o filme do Mario. E não ouse perguntar qual Mario, pelo amor dos seus filhinhos. Mas, 27 anos depois, Super Mario Bros aparenta ter sido uma lição pra galera da SEGA que prestou consultoria pro rolê, já que, a despeito do filme ser uma adaptação de um jogo que não tem história praticamente nenhuma [Ou você acha que o Dr. Ivo “Eggman” Robotnik transformar os animais em robôs é história?], é bem fiel ao seu material de origem, tanto quanto é possível numa adaptação feita por Hollywood. continue lendo »
Todos temos um super-herói dentro de nós, só precisamos de um pouco de magia para que ele surja. No caso de Billy Batson, basta gritar SHAZAM! que este órfão de 14 anos consegue se transforma no super-herói adulto Shazam, um presente de um mago ancião. Ainda criança por dentro, Shazam faz com sua versão tudo o que um adolescente faria com poderes. Ele consegue voar? Tem visão de Raio-X? Consegue lançar raios com suas mãos? Consegue escapar da sua prova de Estudos Sociais? Shazam ainda usa suas habilidades com a imprudência de uma criança, mas precisará dominar seus poderes rapidamente para conseguir lutar contra as forças do mal controladas por Dr. Thaddeus Sivana (Mark Strong).
Depois de vários fracassos, como Batman Vs Superman e Liga da Justiça, eu achei que a DC tinha aprendido a lição sobre não botar o carro na frente dos bois, e primeiro fazer filmes solo antes de mexer com crossover, participação especial e essas merdas, afinal, Mulher Maravilha e Aquaman foram filmes fechadinhos, sem grandes referências aos outros filmes da DC. E Shazam! reforça isso, mas com um final que joga bastante com uma provável reunião de heróis pra salvar o mundo. Mas vamos começar do começo. continue lendo »
O bocudo mercenário da Marvel está de volta! Maior, melhor e, ocasionalmente, mais pelado do que nunca. Quando um super soldado chega em uma missão assassina, Deadpool é forçado a pensar em amizade, família e o que realmente significa ser um herói – tudo isso, enquanto chuta 50 tons de bundas. Porque, às vezes, para fazer a coisa certa, você precisa lutar sujo.
Eu não sei nem por onde começar. É difícil falar desse filme sem meter spoilers na sua cara, já que não é bem o que parece ser. Quer dizer, é. Mas tem toda uma questão de não estragar a experiência alheia. Ou seja, pode ser que existam spoilers nesse texto, não posso afirmar veementemente nem negar enfaticamente, já que hoje em dia eu nem sei mais o que pode ser considerado ou não spoiler. Talvez seja o caso de você, que se preocupa com isso, voltar aqui só depois de assistir o filme. Ah, quem eu quero enganar? Ninguém lê isso aqui. Talvez eu devesse fazer algo produtivo com o meu tempo, como jogar videogames, ou estudar. Mas quem disse que estudar é legal? Bom mesmo é sentar numa cadeira e ficar duas horas vendo imagens estáticas sequênciais que dão ilusão de movimento, com áudio sincronizado de forma a parecer ser emitido pela mesma fonte das imagens e… Ok, acho que eu fui longe demais. Vamos voltar para a casinha. continue lendo »
Uma jornada cinematográfica sem precedentes de dez anos de realização e abrangendo todo o universo cinematográfico da Marvel, ‘Vingadores: Guerra Infinita‘ traz para as telonas o confronto final e mais mortal de todos os tempos. Os Vingadores e seus super-heróis aliados devem estar dispostos a sacrificar tudo em uma tentativa de derrotar o poderoso Thanos antes de sua explosiva devastação e a ruína que põe fim ao universo.
Se você não morou debaixo de uma pedra sem acesso à internet nos últimos 10 [dez] anos, possivelmente deve estar sabendo que a Marvel anda fazendo sucesso com uns filmes ae. O que você não sabe é que a galera resolveu meter um Senhor dos Anéis: Tem esse filme aqui, mas daqui a um ano tem mais, não morram até lá. E meu amigo, você vai querer estar vivo pra saber o que acontece. Ao contrário de CERTAS PERSONAGENS. Mas a verdade é: Esse filme é pra quem acompanhou o rolê até aqui, mas sempre tem um perdido.
Depois dessa lenga-lenga toda, eu me sinto na responsabilidade de deixar bem claro: SPOILERS PERMEARÃO ESSE TEXTO. Mas dessa vez com um toque de frescor: Alguns são verdadeiros, alguns são falsos. Como você vai saber qual é qual? Melhor não arriscar. continue lendo »
Apesar de eu não assistir mais filmes de super heroi (Muito menos séries) e ter reduzido enormemente o que eu leio de quadrinhos, o debate acerca da coisa toda é rotineiro aqui no Bacon por motivos de #somostodosputinhas: Não que a gente se esforce pra isso, mas os filmes de quadrinhos são o nosso futebol, eis a grande verdade. Nesse debate tem aqueles personagens que não tem filme ainda… E os que a gente queria que não tivesse tido.
Alimentado por sua fé restaurada na humanidade e inspirado pelo ato de altruísmo de Superman, Bruce Wayne busca a ajuda de sua nova aliada, Diana Prince, para encarar um inimigo ainda maior. Juntos, Batman e Mulher-Maravilha trabalham rapidamente para encontrar e recrutar um time de meta-humanos para encarar essa ameaça recém-desperta. Mas apesar da formação dessa liga sem precedentes de heróis – Batman, Mulher-Maravilha, Aquaman, Ciborgue e Flash – talvez seja tarde demais para salvar o planeta de um ataque de proporções catastróficas.
Eu te juro que não criei expectativas. E, com isso em mente, eu posso dizer que Liga da Justiça é um filme bacana, divertido, bom pra levar as quiança numa matinê [Alguém ainda fala matinê?]. Eu até poderia dizer que a DC resolveu aprender com a Marvel e transformou aquela coisa metida a sombria em algo mais palatável pra todo mundo: Uma história em quadrinhos filmada. Mas o meu problema é que, a despeito disso tudo, esse filme da Liga ainda não me convenceu. Não foi igual Mulher Maravilha, que eu sai do cinema querendo esfregar o filme na cara de todo mundo [E grande parte da “culpa” disso é da Gal Gadot e seu carisma]. Mas foi uma evolução e tanto, se comparado com Batman vs Superman. Não que isso seja difícil. continue lendo »
Antes de se tornar Mulher-Maravilha, ela era Diana, princesa das Amazonas, treinada desde cedo para ser uma guerreira imbatível. Criada em uma paradisíaca ilha afastada de tudo, Diana descobre por um piloto americano acidentado que uma guerra sem precedentes está se espalhando pelo mundo e, certa de que pode parar o conflito, decide deixar seu lar pela primeira vez. Travando uma guerra para acabar com todas guerras, Diana toma ciência do alcance de seus poderes e de sua verdadeira missão.
Quando eu era um moleque catarrento, eu não gostava da DC, ou pelo menos do que eu conhecia da DC: Batman e Superman. O Morcegão era um riquinho mimado, e o Supinho era um escoteiro do caralho [Escoteiros, nunca confie em um]. Agora, a Mulher-Maravilha, do alto da minha sapiência de quarta série, era coisa de menina. Felizmente, o mundo evoluiu [Não tanto quanto deveria, em alguns aspectos], eu evolui e aprendi que “coisa de menina” é o que a menina quiser. Ah, e que a Mulher-Maravilha, quando bem utilizada, é uma personagem foda pra caralho. continue lendo »
Por meio de uma tecnologia revolucionária que destrava suas memórias genéticas, Callum Lynch (Michael Fassbender) experimenta as aventuras de seu ancestral, Aguilar, na Espanha do século XV. Callum descobre que é descendente de uma misteriosa sociedade secreta, os Assassinos, e acumula conhecimentos e habilidades incríveis para enfrentar a organização opressiva e poderosa dos Templários nos dias de hoje.
Eu não sei como andam os jogos de Assassin’s Creed atualmente, sei que foi lançada coisa pra caralho, aparentemente um personagem-chave morreu [E eu não vou falar quem é, já que eu nem joguei então não posso afirmar nada]. Mas tão prometendo filme da parada desde os idos de 2011, e a produção que ia ser da Sony com a Ubisoft melou, e a Sony caiu fora porque a Ubisoft queria poder censurar o criativo. Foi então que a Fox viu uma oportunidade e falou: É aqui que eu cago! O que, você achou que finalmente um filme baseado em um jogo ia ser bom? Quanta ingenuidade. Quase tanta quanto a minha, que não tava acompanhando a produção e pensava: Olha, parece que dessa vez vão acertar um filme baseado em jogo. Ledo engano. continue lendo »
Stephen Strange (Benedict Cumberbatch) leva uma vida bem sucedida como neurocirurgião. Sua vida muda completamente quando sofre um acidente de carro e fica com as mãos debilitadas. Devido a falhas da medicina tradicional, ele parte para um lugar inesperado em busca de cura e esperança, um misterioso enclave chamado Kamar-Taj, localizado em Katmandu. Lá descobre que o local não é apenas um centro medicinal, mas também a linha de frente contra forças malignas místicas que desejam destruir nossa realidade. Ele passa a treinar e adquire poderes mágicos, mas precisa decidir se vai voltar para sua vida comum ou defender o mundo.
Eu admito que nunca fui fã do Doutor Estranho. Talvez seja pela questão mística, que nunca me interessou; talvez seja pelo cavanhaque. Ou mais provavelmente por ele não resolver as tretas na porrada, mas isso deve se enquadar na bruxaria. A questão é que… Porra, internet é um caralho, mudei de aba por um minuto e me perdi totalmente no raciocínio. Ok, lembrei: A questão é que a Marvel, nos cinemas, tem um planejamento foda, e até agora não tem feito muita cagada, tendo em vista que não tem quarenta e sete títulos rodando mensalmente, cada um fazendo uma saga diferente [Estou olhando pra você, editora Marvel]. E mesmo que não seja uma adaptação sempre fiel, é bem fidedigna. Sem contar que o Benedict Cumberbatch ostentou um cavanhaque melhor que o Robert Downey Jr.. continue lendo »