Este texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.
“Mas Black, não deveria ser apenas um filme por dia?” pergunta o fã (HEIN?!?) mais atento. Sim, pequeno gafanhoto. Mãs, considerando que isso aqui é um NTop, uma louca idéia, e eu não tô nem aí pra ordem, então vale! Além do quê, esses filmes são tão coesos juntos que não vale nem a pena separar. Temos duas histórias que se completam, criando a cronologia perfeita para a história das Tartargas Ninja… Até que veio o terceiro filme e embananou tudo, mas nem vale a pena comentar aqui. As TMNT (Teenage Mutant Ninja Turtles) fizeram um bom sucesso no Brasil quando surgiu o desenho animado e o maldito arcade que te sacaneava até você fechar ele tendo gastado milhares de fichas.
Eles dividem tudo: Casa, mestre, cama… Menos pizza!!! NUNCA A PIZZA!!!
Portanto, não é surpresa considerar que o filme também fez um sucesso razoável, principalmente porque É bom. Sem brincadeiras, apesar das fantasias meio toscas de Tartarugas gigantes, e da demora que o primeiro filme tem para se encaminhar, somos apresentados a uma trama QUASE coesa e uma história bem divertida, criando até mesmo uma boa origem para as tartarugas, desconhecida por muita gente. Eu acho que Mestre Splinter merece destaque por sua sabedoria estilo Miyagi (Que esteja treinando caratecas no outro mundo!) e sua presença levemente cômica. Os momentos de inspiração conseguiam ser profundos sem serem muito piegas. Outros que fazem uma ótima presença são April (A ruivinha que tava louca pra experimentar uma tartaruga) e o estranho mendigo ninja Casey. E, claro… O Demolidor. O Darth Vader das Tartarugas se mostra violento e poderoso nos dois filmes.
Droga!!! E o pior que essas fantasias ainda convencem mais do que muito filme novo!!!
As Tartarugas são ótimas, sozinhas ou juntas em cena. Michaelangelo, Donatello, Raphael e Leonardo parecem ter sido realmente criados para o filme, conseguindo ora serem engraçados, ora liberando adrenalina em lutas que não ficam ruins e são tão estranhas e improvisadas que convencem. Mesmo idênticas a princípio, diferenciando apenas pelo armamento e pela faixa que usam nos olhos (Aliás… NOS OLHOS?!?), cada Tartaruga tem uma personalidade bem definida e conseguem se destacar uma a uma. A dobradinha de filmes ainda vai fazer valer a Sessão da Tarde de muita gente.
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SIM, eu gostei do filme. Isso não o torna bom o suficiente. NÃO, eu não gostei do que fizeram depois, tipo a nova série que vive reprisando no Cartoon Network (E que inferniza minha vida quando nada tenho a ver na tevê). SD foi uma ótima idéia, só que teve vários deslizes: O irritante cachorro virtual é um deles. O maior talvez.
“Argh!!! Scooby, ou faz alguma coisa ou sai daí detrás!”
Claro que não tira a vantagem para as crianças, o real público de um filme que deveria ser homenagem à gente com 40 anos: Assistir a um quase desenho, com atores reais, que vai diverti-los e fazê-los ter brinquedos para comprar. É nesse sentido que Scooby Doo é melhor. É um produto que vende, é interessante e desrespeita só um pouco a mitologia da história original.
Mais uma cena genérica de “Vamos nos separar!”
O melhor ator do filme é exatamente aquele que aparece pouquíssimo. Rowan Atkinson, o eterno Mr. Bean, faz um papel curioso e excêntrico… Só pra variar. Depois dele está Matthew Lillard, que ganha pontos por passar 50% do filme falando com o nada, vulgo Scooby Doo, e por pegar a apetitosa Isla Fisher, e sua dupla inseparável, o insonso Freddy Prinze Jr., que até ganhou uma série interessante mais tarde. Completam o elenco Sarah Michelle Geller e Linda Cardellini, as outras duas colírios ao lado de Isla e que compensam em seus papéis. Geller pode até aproveitar parte do que aprendeu quando Buffy, já que Daphne aparentemente cansou de ser sempre apanhada e começou a bater também. Bizarro? Veja o filme.
E tem gente que jura que eles só estavam preparando um sanduba vegetariano
A pior parte foi o flashback com o Scooby Loo. Ele já estava bem zoado, aquela cena, que talvez só tenha servido para mostrar o elenco com as roupas originais dos personagens (E Geller num vestido ainda mais apertado), era desnecessária. Poderia ficar no vácuo, apenas uma frase de algum personagem explicando sua indignação. Mas eu sou crítico-telespectador, não roteirista… Ainda bem, Hollywood.
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Ok, a maioria dos filmes da parte ruim deste NTop são continuações dos filmes da parte boa. Não me culpem, culpem Hollywood! São eles que autorizam qualquer roteiro que vêem pela frente. SD 2 é a ovelha negra do NTop. Sabe qual o maior defeito de Scooby Doo 2? Ser a continuação de Scooby Doo. Acontece que, por mais idiota que pareça, este filme merecia ser o primeiro, aliás, o único dos dois. É uma homenagem á série original, ao contrário do primogênito.
Vê se essa aí te lembra a nerd gordinha e baixinha…
A trama, mais cartunesca, é bem parecida com um dos desenhos produzidos no final da série original, fazendo sátira de si mesma e ao mesmo tempo tentando renovar o velho sistema: Entram numa fria, apresentam todos os suspeitos, plano que dá errado do Fred, Velma resolve tudo. A novidade fica por parte dos monstros, todos tirados de episódios clássicos, que agora são reais, no mesmo estilo que o primeiro filme, porém, com uma explicação que, se não menos fajuta, ao menos não é tão besta quanto os demônios antigos aprisionados na ilha.
“Er… Sarah? Não estamos no set de Buffy!”
Mais centrados em seus papéis e menos em aparecerem nas cenas solo, os atores conseguem convencer como Fred, Daphne, Velma, Salsicha e, vejam só, Scooby Doo. O papel de chato da vez fica com Seth Green, que interpreta um pretenso namorado da Velma e que não faz muito como personagem, mas que tem importância para a trama. A conclusão do filme, por outro lado, é de lascar, sendo, no máximo, engraçadinha.
Ainda me espanto em terem o mesmo dublador… Shoots!
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Seja o fã xiita que você for, você não pode dizer que Transformers é um filme ruim. Primeiro porque o Maximus enche Decepticons de porrada, segundo porque tem ação do começo ao fim, babaca movido a adrenalina, e terceiro porque tem a Megan Fox… Te dou um tempo pra você voltar do banheiro depois de falarmos em Megan Fox. Tá, mais alguns segundos.
Não precisava MESMO de uma legenda aqui…
Transformers é o que muita gente queria de uma adaptação cinematográfica de um desenho animado: Fidelidade na medida do possível, pancadaria a torto e direito, gostosas em tela… Tá, não é o que se espera de um desenho animado qualquer, mas um clássico como Transformers. Aliás, se algum dia fizerem Thundercats NESSE nível, faço questão de resenhá-lo.
E tem gente que ainda pergunta porque eu gostei do filme…
O roteiro não é exatamente perfeito, trazendo muito daquilo que nós chamamos de Ego Estado-Unidense. Mocinho do exército sobrevive à catástrofe, no caso, o ataque de Scorponok no meio do deserto, e vira a mesa, se transformando num MODAFÃCA e acabando com os problemas. O que salva é a intercalação com os dois outros focos: Os nerds que entram para uma agência do governo e, o que realmente importa, o nerd que tenta um relacionamento com a gata que tem que fazer papel de esnobe e acaba ficando com um carro mais estranho do que parece. A interação de Bumblebee com Shia LaBeouf é digna de nota. O carro realmente tem personalidade, ao contrário de outros que a gente vê por aí em filmes da Disney. SIM, HERBIE, ESTOU FALANDO COM VOCÊ!!!
Se eu visse uma coisa dessas na rua… Bom, eu já estaria esmagado.
Tudo entra em sincronia nesse filme que, não merece um 10, mas fica muito bem como um 9. E que venha logo a continuação!
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Ah claro. Vamos fazer um filme do He-Man que trará os heróis de Etérnia na TERRA!!! Brilhante! Vamos faturar uma grana usando efeitos especiais ridículos! Acho que esses caras devem ter feito escola, afinal Dragon Ball – O Filme está aí e é parecido o estilo. Ah vá… A gente merece mesmo ter filmes domo Mestres do Universo reprisando eternamente na Sessão da Tarde? Admito que no passado, quando eu tinha a idade mental da maioria dos leitores do Otaku é a Mãe (Que acabaram de abandonar definitivamente minha coluna), eu gostava desse filme. GOSTAVA!
Nos anos 80 ou hoje esse cartaz tem o mesmo significado… GAY!
O gênio que colocou Dolph Lundgren (Aquele que parece um robô) como He-Man achou que o físico, a aparência e o estilo homossexual (Não acreditam? Olhem o perfil dele no AdoroCinema) esqueceu que um filme é feito de atuação. E aí o robô deu de cara com um baita empecilho. E pensar que Frank Langella (O irmão gêmeo gordo de Christopher Lee) era o Skeleton. Argh! Me dá nauseas… E nem as gosto… Tá… As mulheres eram “atraentes” no filme. A mais interessante virou Friends e hoje só faz comédia ruim. Estou falando de Courtney Cox, não de Jennifer Aniston!
Juro que tentei achar uma imagem melhor do que esse vilão ensebado… O Google não ajudou.
O que é pior é que o filme realmente tem cara de ser velharia, não importando se você vê hoje ou se viu nos anos 90, sendo que ele é de 1987. Até hoje prometem uma versão mais Conan (Que pra alguns deveria significar Macho… TSC!), com Brad Pitt. Não sei como vão solucionar o paradoxo da promessa, mas se vier algo no nível 300 de homens de tanguinha… Tá, é um BAITA filme de ação… Mas imagina… Esquecem, não imaginem. Deixem isso pro théo, que é do tipo dele.
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Uma coisa que nunca entendi é se os Flintstones seriam uma sacanagem ao estilo de vida dos anos 60 nos Estados Unidos, representado pelo principal protagonista, Fred, ou se era comédia que tinha aquele estilo exatamente por sua data de criação. Não importa. Ao ser transcrevida para a telona, e em carne e osso, Flintstones (Nomezinho chato bagaiaio de ficar falando, véio) trocou muitas de suas referências. Ainda estão lá Fred, Wilma, Barney e Betty Rubble e os dois filhotes insonsos Pedrita e Bambam.
Uma comédia satirizando o estilo de vida estado-unidense do meio dos anos 60.
Uma comédia satirizando o estilo de vida… EPA!
Se Fred tinha toda uma personalidade no qual se reflete a maioria dos pais de família das típicas sit-cons estado-unidenses (Não esquecendo da clássica Os Simpsons), no filme parece que ele foi criado para ser interpretado por John Goodman. Ainda lembro quando eu era criança e vi aquele cara vestido com uma pele falsa e gritando Yabba-Daba-Doo! Eu cheguei a perguntar pros meus pais se aquilo era de verdade. De mesma forma, Barney é perfeitamente interpetado por Rick Moranis, o eterno cientista que consegue encolher os seus filhos, ele mesmo com outros pais e esticar o bebê. Não dá pra dizer que esse filme seja ruim pelos atores que estão na tela, principalmente por Halle “Tempestade” Berry (Ainda desconhecida na época) passar o tempo todo rebolando seu rabão em cada cena que aparece… E rouba.
Sabia que tinha um motivo pra tanta gente lembrar do filme…
A trama do filme também não incomoda, lembrando muito os melhores episódios do desenho original, com as adaptações necessárias, claro. As piadas com os eletrodomésticos, as alusões aos sonhos de consumo dos Estados Unidos e os comentários venenosos de Fred e Barney ás vezes ainda me fariam rir vendo Sessão da Tarde (Ok, esquece isso… Vou pegar o DVD). A trilha sonora não é nada demais, do tipo que só vão ficar grudadas na cabeça a abertura e o encerramento, idênticas ao desenho animado.
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Se vocês leram o outro texto (Do lado bom deste NTop) então considerem tudo que eu disse do outro filme… Ao contrário. EXTREMAMENTE ruim, esse filme não me cativou nem quando foi lançado, e eu era um pré-aborrescente chato (Como a maioria dos leitores do AOE, então cês me entendem) e não tinha opinião crítica. Sabe o que é ver uma pseudo-continuação que descaracteriza o original? Pior do que Mortal Kombat – Aniquilação até, Viva Rock Vegas não faz valer a primeira parte de seu título.
A única química que rola entre os atores parece ser o álcool pra fazer o Rubble ter essa cara…
Alec Baldwin deveria mudar seu sobrenome, ou forçar o irmão a fazê-lo. Aliás, deveria PROIBI-LO de aceitar qualquer contrato desse naipe. Enquanto que John Goodman e Rick Moranis ficaram fiéis aos personagens, Mark Addy e Stephen Baldwin fazem de tudo para não serem. Sério. Mark inclusive consegue ser mais baixo do que Stephen, o que não lembra em nada a relação Gordo Alto e Magro Baixo que havia entre Fred e Barney. Stephen transforma o desligado e quase zen Barney em um tapado altão, parecendo aqueles jovens bobos de filmes adolescentes… Aliás… Se não foram informados ou esse filme é tão obscuro que desconhecem, ele é um prelúdio ao primeiro, mostrando como e quando iniciou a relação entre Fred e Wilma e Barney e Betty, envolvendo Rock Vegas.
Pelo menos a Betty é mais… Comestível
A história não deveria ser ruim. Utilizar Kazoo daquela forma é ridículo. O alienzinho verde que só Fred vê deveria ser tratado com mais respeito e ter uma participação mais importante. A brincadeira com os Rolling Stones é ótima, mas se perde em meio às baboseiras que estão acontecendo á volta. Como disse antes, esse filme não faz por merecer a primeira parte do título. As (poucas) boas piadas não compensam uma hora e meia de tortura.
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Sabe quando seu irmão nasceu e você comemorou, aí se passaram cinco anos e você tava puto porque ele tava destruindo tudo que é seu? Imagino que seria assim que Space Jam se sentiria ao ver Looney Toones – De Volta á Ação estreiando nos cinemas. Ao contrário do primeiro, o segundo filme ABUSA de metalinguagem e torna os lúnaticos funcionários de uma empresa, “trabalhando” nos desenhos. Até o dia que o Patolino é despedido. É, DESPEDEM o segundo personagem mais engraçado da empresa.
Não se engane… É um cartaz de filme genérico
Aliás, nesse filme tiraram o pato pra Cristo. Incrível. Em uma hora e meia de filme, o Pato sofre das mais diferentes formas e nada do que faz dá 100% certo. Percebem o exagero? Ele estará presente em toda pelíluca, em que vemos Brendan “A Múmia” Fraser tentando reprisar o efeito de Michael Jordan em Space Jam (Que faz uma ponta ridícula no filme) como o dublê/filho de espião, praticamente sem carisma. E isso que o ator é bom! Pior do que ele só mesmo Steve Martin em um dos piores, se não o pior papel de sua carreira como o esquisito vilão, papel que poderia ter sido de Jim Carrey ou outro autor que saiba fazer papel de ridículo e sair ileso.
Já foi dito que um belo cenário não salva uma merda de filme
A comédia fica atrás de uma ação descerebrada com toques de humor, atípico de uma série de desenhos sempre centrados em serem simples e divertidos. E quando você acha que está entendendo o que está acontecendo e passando a curtir a piada, ele tenta fazer A Virada e termina com uma piada que faria só o pessoal do Zorra Total rir sem parar (E sim, isso FOI uma crítica). Não sei se lá na terra do Tio Sam eles curtiram a idéia, mas por aqui ela passou por ridícula.
METALINGUAGEM: Não use em caso de emergência!
E o que falar do fiapo de roteiro que criaram para o filme e do qual tentaram tirar jogadas geniais? Não dá pra falar muito de um filme que sub-aproveita a química Pernalonga e Patolino em prol de criar um romance entre o protagonista e a mesma produtora (Jenna Elfman, limitada mas engraçada) que demitiu o Patolino. Fantástico? Nem um pouco. Pra piorar, só mesmo a chata cena dos zíperes, que se tinha a intenção de fazer alguém rir, foi o estúdio debochando da cara de quem pagou pra ver o filme.
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O que é melhor do que desenhos que praticamente todo mundo já assistiu? Colocar um astro global ou uma celebridade ao lado deles. E que tal um dos maiores jogadores de Basquete da época. Cagaio, é a equação perfeita pra ganhar dinheiro, véio. E pra fazer uma besteira, claro, como o irmão caçula e porre desse filme. O que não ocorreu com Space Jam. Ah, teve dinheiro sim, mas o filme não é ruim.
Primeiro: A comédia. Looney Toones sempre foi um ESTILO de desenho, não uma série. Tudo que é da Warner e que descende desse tipo de humor físico (Patos perdendo o bico e bandidos explodindo é BEM físico) tem um dedo dos lunáticos. E no filme não deixa de fazer igual. Vemos Pernalonga zoando com todo mundo e até mesmo apanhando. A verdade é que mesmo depois de tanto tempo, o filme agrada por ser ao mesmo tempo violento pra caramba e inocente. Até mesmo os humanos de verdade entram na brincadeira.
Cartazes psicodélicos de cinema para agradar crianças cheias de açúcar… Ah, a velha guarda…
Segundo: O roteiro. Ao contrário de tantas outras adaptações, Space Jam tenta criar uma história simples, mas com viradas divertidas, de forma que as crianças entendam e apreciem, não sejam bombardeadas com informações inúteis e sequências absurdas. Ah vai, qualquer roteiro é melhor do que a desculpa para fazerem mais um filme do Uwe Boll… Imagino o terror que seria se ele adaptasse desenhos animados. Que seja, Space Jam não peca, mesmo que suas interpretações não sejam dignas de um Oscar. Aliás, falando em interpretações…
Surge uma voz da multidão: Montinho!
Terceiro e fatal: Michael Jordan NÃO faz feio com o papel de “protagonista”. Ao lado de Patolino, Pernalonga, Piu Piu (O nome mais gay já inventado para um desenho) e cia., o jogador consegue convencer que ele acredita no que está fazendo e até parece se divertir fazendo o que, teoricamente, deveria saber fazer melhor: Jogar basquete.
Patolino, eu sou seu pai… Quero dizer, treinador
Até mesmo a trilha sonora é decente. Não BOA, mas decente, e muita gente ficou com a melosa I Believe I Can Fly na cabeça por… Uns meses. Admite vai, você ainda não será mais tanga do que o Théo.
Vocês, que têm entre 18 e 24 anos (Idade permanente do Juno) como eu, não podem mentir e dizerem que nunca viram um desenho animado na tevê SEM se empolgar. Podem até tentar, mas se deixam levar pela musiquinha no troço que vocês paravam a mãe e diziam: Manhê! Posso assistir tevê? Verdade seja dita: Desenhos viciam e deixam os espectadores travados por trinta minutos, coisa que pra criança (E qualquer escravo trabalhador) é MUITO tempo. Vendo o lucro, logo as empresas procuraram transformar em “filmes” os mesmos desenhos que as crianças assistiam de graça (Ou quase, já que tevê á cabo AINDA é cara) e que agora iam matar os pais por seis pila (Sonha né?) pra ver. Pensa a fórmula perfeita: Produto barato+ingressos caros+DVD’s=LUCRO!!! Não é preciso ir mais longe pra ver que é viável. Sempre foi assim.
O problema é que, como nos games, metade do que vai pro cinema NÃO presta. E o que presta parece sumir depois de um tempo, deixando as más-lembranças do nojo que foi. Assim, vamos ver o que Hollywood nos trouxe nos últimos tempos com o nTop DUPLO de desenhos animados. Os 5 melhores e os 5 piores filmes adaptando desenhos animados pro cinema. Vai, pode se preparar pra xingar algum produtor.
Lado negro da força:
5. Space Jam: O Jogo do Século
4. The Flintstones: O Filme
3. Transformers
2. Scooby-Doo 2: Monstros à Solta!
1. Tartarugas Ninja e Tartarugas Ninja II: O Segredo de Ooze