Caso você seja preguiçoso demais pra ir ler a conversa da semana passada, o resumo é o seguinte: Desde que super herois surgiram do modo como conhecemos hoje, eles existem em mais de uma mídia, seja os quadrinhos, tirinhas, jornais e, pouco mais tarde, os especiais pra TV e finalmente o cinema. Porém, entre altos e baixos, foi só em 2000, com X-Men, que começou essa leva de filmes que temos hoje: Pode não parecer, mas já tem uma década e meia, e o cinema das cuecas por cima das calças tá fraquejando.
Entre revistas pulp, zines, tiras nos jornais, romances e programas de rádio, os super herois têm estado por aí desde a metade do século 19, mas foi só em 1933 que surgiria o bom escoteiro, e que, alguns anos mais tarde, daria origem aos super herois como hoje os conhecemos: Quartéis generais secretos, poderes sobre humanos e uniformes apertadinhos. Porém desde os anos 20 esses personagens eram adaptados para o live action, tanto em séries, especiais, longa metragens e seriados, e o primeiro dos super herois a ganhar sua versão em carne e osso foi o Bátima CHUPA MARVEL. E de lá pra cá o trem não parou mais.
Não é um Adam West, mas ainda é melhor que um Ben Affleck.
Agora que esta pocilga gordurosa só conta com três marmanjos fica difícil ler qualquer coisa aqui que não envolva a Marvel, uma vez que o Pizurk é puta de tudo que é filmeco que a Casa das Ideias lança e o Jo só não é puta da Marvel toda porque The Walking Dead é da Image. Mas neste meio tão impróprio para o quadrinho de qualidade, eis-me aqui. Eu, eu mesmo e a DC.
Um tempo atrás falei da DreamWorks aqui… Sem entrar em grandes detalhes, eu gosto do livre mercado, e é por isso que, vira e mexe, a Disney me irrita. Pois é, em algum lugar do meu coração cínico e gelado eu ainda acredito que monopólio é errado: A Disney comprou a Marvel, comprou a LucasFilm, comprou a Pixar, comprou a American Broadcasting Company (ABC – sim, aquele canal famoso gringo e todo o resto), tem metade da A&E Networks (Dona do próprio canal A&E, do History, do Lifetime e uns outros) e tem 80% de tudo da ESPN (Sim, a ESPN que você está pensando)… Pra não falar no que ela já vendeu… Tipo a Miramax Films, a Dimension Films e toda a franquia Power Rangers.
Se você não se deu ao trabalho de ler o parágrafo anterior, basta saber que quase tudo em negrito aí em cima é de propriedade do tio Walt.
História rápida: A DreamWorks é uma empresa fundada pelo Spielberg, Jeffrey Katzenberg e David Geffen (Formando o SKG do nome da coisa). O tio Steven cês já conhecem; o Katzenberg foi um dos responsáveis pelos estúdios Disney, sendo um dos produtores de A Pequena Sereia, Alladin e O Rei Leão; e o Geffen é só o cara rico, mas foi a empresa dele, The Geffen Film Company (Odeio gente assim) que produziu Beetlejuice. E com a união de seus poderes, foi fundada a DreamWorks, no longínquo ano de 1994, sendo vendida pra Viacom em 2005.
Desde Wolverine Origins, a Fox vinha cagando pra cronologia dos mutantes, mas parece que alguém botou a mão na consciência e disse: “E se os fãs não quiserem ver apenas um monte de mutantes em tramas aleatórias? E se alguns fãs gostarem de algo cronológico? Puta merda, temos que arrumar isso aí. Mas como? Já sei, viagem no tempo. Todo mundo ama viagem no tempo. Não tem uma história em que a Kitty Pryde viaja no tempo pra avisar os X-Men sobre o futuro maldito que os aguarda com robôs gigantes e tal? PUTAQUILPARIU, PODES CRÊ, ROBÔS GIGANTES E VIAGEM NO TEMPO NO MESMO FILME. SÁPORRA VAI SER UM SUCESSO! Mas ao invés dessa tal de Kitty aí, vamos mandar o Wolverine. Todo mundo ama o Wolverine. OK.”
Em um mundo devastado pela infecção por um vírus que faz com que suas vítimas se tornem zumbis, Alice (Milla Jovovich) segue sua jornada em busca de sobreviventes. O confronto com a Umbrella Corporation atinge um novo nível, o que faz com que Alice receba a inesperada ajuda de um velho amigo. Los Angeles aparenta ser um local seguro para os não-infectados, mas ao chegarem à cidade eles descobrem que foram atraídos para uma armadilha mortal.
Esse filme se passa algum tempo depois do terceiro, quando Alice descobre seus clones e resolve botar a Umbrella para baixo. Acredito que talvez role spoiler sobre os acontecimentos da película anterior, então sinta-se à vontade de parar de ler agora. continue lendo »
O T-Vírus experimental, criado pela Umbrella Corporation, foi liberado no mundo, transformando a população em zumbis que se alimentam de carne humana. Com as cidades sem segurança alguma, Carlos Olivera (Oded Fehr) e L.J. (Mike Epps), juntamente com as sobreviventes K-Mart (Spencer Locke) e Betty (Ashanti), reúnem um grupo e fogem pelo deserto, em um comboio blindado. Eles procuram outras pessoas que não estejam infectadas, mas apenas encontram outros mortos-vivos. O grupo é acompanhado pelo dr. Isaacs (Iain Glen), que está num complexo laboratorial subterrâneo da Umbrella Corporation, escondido sob uma torre de rádio abandonada em Nevada. Isaacs acompanha também Alice (Milla Jovovich), que, após ser capturada pela Umbrella, foi submetida a um teste biogenético que alterou sua configuração genética. Agora transformando-se constantemente e sob o risco de ser traída pelo seu próprio corpo, Alice segue o comboio e tenta conduzi-los ao seu destino: O Alasca, onde acreditam que estarão livres dos zumbis.continue lendo »
Desde que foi capturada pela Corporação Umbrella, Alice (Milla Jovovich) passou por várias experiências biogênicas. Ela teve seus genes modificados, o que fez com que adquirisse poderes, sentidos e agilidade sobre-humanos. Agora ela precisa retornar à cidade de Racoon, onde recebe o apoio de Jill Valentine (Sienna Guillory) e Carlos Olivera (Oded Fehr) para eliminar um vírus mortal que ameaça fazer com que todo ser humano retorne como morto-vivo.
Só uma coisa: Uau! Uma continuação que conseguiu ser, no mínimo, cinco vezes melhor que o original! continue lendo »
Alguma coisa terrível está oculta na “Colméia”, um enorme laboratório subterrâneo utilizado para pesquisa genética que é controlado pela Umbrella, uma dos maiores conglomerados do mundo. Lá há uma epidemia do T-Vírus, uma arma biológica de grande poder que acaba matando todos os cientistas que lá trabalhavam. Na verdade se eles tivessem sido mortos realmente teria sido ótimo, mas todos são transformados em zumbis, que sentem uma fome incontrolável e transformam todas as suas vítimas em outros zumbis. Quando isto acontece Alice (Milla Jovovich), que não sabe bem quem ela é, e Rain Ocampo (Michelle Rodriguez) se integram a um comando que entra na “Colméia” para entender e tentar controlar a situação. Porém isto tem de ser feito muito rápido, pois em três horas “Rainha Vermelha”, o supercomputador que controla o local, o selará para sempre e quem estiver lá dentro estará fatalmente condenado a se tornar um zumbi.
Primeiro: Pra que deixar o título em inglês se a tradução do mesmo foi usada como sub-título? Seria pra deixar óbvio ao público que o filme é baseado num jogo? Mas já não é óbvio o suficiente?
E outra, procurar um termo mais bonito que hóspede dumal não teria sido a melhor saída já que esse subtítulo tão polêmico acaba ficando fora do contexto do filme? Nenhum dos tradutores conhecia a história? Isso e muito mais aqui no Bacon Repórter.continue lendo »