De vez em quando um homem precisa pegar uma garrafa de rum, algumas cervejas, ligar o rádio e sentar-se em sua poltrona no escuro enquanto pondera sobre a vida. O saudosismo dos que já foram, as incertezas do que virá… Mas calma, isto nada mais é do que um ritual de reflexão. Nada de depressão ou mimimi aqui. Afinal de contas, a vida não é apenas comer restos de comida dos outros e lamber o próprio saco. Muitas coisas não ocorrem como o esperado, mas é pra isso que estamos aqui, pra chutar a bunda dessa vagabunda chamada vida e mostrar quem é que manda nessa porra.
Caralho, sério que isso é um texto de autoajuda? Onde será que eu perdi meu pau? continue lendo »
Desde muito novo gostei do som do Guns n’ Roses. Quando comecei a tocar guitarra passei a gostar mais ainda, especialmente em razão da guitarra estridente e ao mesmo tempo melodiosa de Slash. Estranho é que foi preciso alguém me dar de presente a biografia (outra obsessão minha) desse grande músico para eu criar interesse de lê-la. Mas depois que comecei a leitura, devorei-a! continue lendo »
É, agora quem escreve para essa bagaça aqui sou eu mesmo. Mas continuem acompanhando o FBQPB, afinal, espero que alguém que pegue o quadro honre-o, porque temos vários textos assinados por mim lá, né?
O filme de hoje é um que eu já pretendia falar desde aqueles meus recentes problemas com os goró. É, eu sou um semi-alcólotra aos 21 anos de idade. E desde que eu fui parar no hospital eu repensei toda a minha vida e esse filme me ajudou muito. (Aham, vocês acreditaram? Hahaha.)
Charles Bukowski, apesar de não ser muito famoso, tem lá seu considerável quinhão de admiradores devido ao seu estilo narrativo, que denominarei realismo realisticamente escroto. Vocês, adoradores de Hollywood (Ou Bollywood, sei lá) e conhecedores de cultura estadunidense em geral, devem conhecer o termo loser, que, basicamente, serve para designar aquelas pessoas cuja maior realização na vida é comprovar a existência da atração gravitacional e da impenetrabilidade dos corpos, entre outros princípios da física que você não se lembra por estar conversando com o colega na carteira ao lado. Ou seja, um zé ninguém. continue lendo »
Assim como fiz com o Cabeça De Teia, trabalharei o Putardo-Mor em duas vertentes, baseadas na ocorrência ou não do mini-arco “Lobo está morto“, no qual o Flagelo da Galáxia é banido do Céu, Inferno e outras realidades alternativas etéreas e inexistentes, tornando-se, portanto, imortal.
Devo esclarecer que, até o ponto onde o arco supracitado ocorre, nada muda na história de Lobo. continue lendo »
Vocês sabem, eu bebo. E quando eu bebo eu resolvo jogar vídeo-game. Aí eu tava jogando Street Fighter IV com um bróder essa semana. Eu gosto de jogar bêbado, as coisas ficam extremamente divertidas e você ainda tem uma bela desculpa caso começe a tomar UMA SURRA do oponente; “ei, só estou perdendo porque TÔ BEUBO ok?”
Feio bater em bêbado
Mas eu nem tava tomando uma surra. Na verdade as partidas estavam bem equilibradas, com uma porcentagem de vitórias de 52% a 48% ou algo assim. O melhor jeito de jogar Street Fighter com um oponente humano é colocando no random, na tela de escolha de personagens. Deixe a sorte escolher com qual lutador você vai jogar, e depois xingue as batalhas improváveis que acontecem. Eu estava me divertindo muito com as partidas, a não ser por um detalhe: o fidaputa que tava jogando comigo ficava dando pause de 30 em 30 segundos pra conferir os golpes do personagem com que ele tava jogando, já que o personagem era random e nem sempre ele dominava 100% dos golpes do lutador em questão. QUEM joga com o Dan porra? O cara é um bosta. NINGUÉM sabe os golpes do Dan, porque ninguém nunca pega ele pra jogar e tals. E aquele gordão novo, que eu nem lembro o nome? É óbvio que você vai apanhar com aquele cara, já que nunca quis jogar com ele antes.