Ao contrário do que parece, eu não esqueci desta porra, mas já que ela morreu, o mínimo que posso fazer é valer a participação de todo mundo que participou oh rly. Não sabe do que estou falando? Pois então, no começo do ano, Jo, Kirk e eu resolvemos “aumentar a participação dos leitores no blog”, e foi assim que surgiu o MSB, no qual os leitores enviariam uma foto usa, com algum CD, filme, livro, jogo, etc. para que nós pudéssemos fazer um post totalmente dedicado à obra que a pessoa mostrasse. Bem, a segunda (A primeira é essa aqui) foto escolhida é continue lendo »
Sabe qual a coisa mais legal de fazer uma comparação entre duas coisas? Bom, primeiro você já analisa duas obras de uma vez só, e segundo, escolhe quais pontos das duas se adaptam mais a algum de seus conceitos. Eu ando gostando de fazer comparações, viu. Aqui no Bacon, já teve A Felicidade Não se Compra x Clube da Luta e Mr. Holmes x Dr. House. Agora, eu decidi analisar alguma coisa que tenha mais a ver com política. Nada melhor, então, que duas das obras de ficção literárias com maior envolvimento político da história. continue lendo »
Hoje resolvi mudar.
Não vou falar sobre um livro de literatura, dentro dos padrões com os quais vocês já se acostumaram.
Esse livro é, de uma forma bem geral e distante, um livro sobre arte. Mais especificamente, um livro sobre a cor dentro da arte.
Na teoria.
Na prática, David Batchelor consegue a façanha de passear por pintura, arquitetura, literatura, linguística, drogas alucinógenas e filmes, tudo isso com um objetivo: discorrer sobre a natureza da Cor dentro da cultura humana.
Cromofobia é um livro que surpreende.
Com o intuito de desvendar a origem e as razões do teórico medo (ou aversão) às cores, o autor vai fundo nas principais produções culturais da humanidade – de Moby Dick a Wim Wenders; de Joseph Conrad à mescalina. continue lendo »