Aliens vs. Predador 2 (AVPR: Aliens vs Predator – Requiem)

Cinema quinta-feira, 14 de junho de 2012 – 0 comentários

Pois é, Aliens vs. Predador 1 foi ruim? Foi. Eles melhoraram a história no 2° filme? Não, pioraram. Duvidam? Então leiam e percebam que na tentativa de fazer o que todos esperavam do 1° filme, que era sangue e tripas de Aliens e Predadores voando para todos os lados, eles conseguiram piorar e muito a situação.

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Alien vs. Predador (AVP: Alien vs. Predator)

Cinema quinta-feira, 14 de junho de 2012 – 2 comentários

O que parecia ser um ótima idéia e um sopro de criatividade tanto para a série Alien quanto para Predador virou apenas um filme de Sessão da Tarde. A idéia de juntar as duas raças alienigenas mais bad ass motherfuckers do cinema nasceu nos videogames (Teve 3 versões para console: Snes, Arcade e 3DO, fora as versões que continuam pipocando para PC). E pulou rapidamente para os quadrinhos, onde rolou até crossover com um Exterminador do Futuro, entre outros personagens. Mas quando as histórias migrou para a telona, aonde as duas criaturas foram criadas, infelizmente a coisa desandou.

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Balanço Primeiro Semestre – Piores

Primeira Fila sexta-feira, 11 de julho de 2008 – 6 comentários

Se a coluna passada serviu para indicar, na medida do possível, bons e ótimos filmes; hoje, como um guri gente fina vou alertá-los sobre algumas bombas que podem ser evitadas.

Sinceramente, vocês podem pensar ao ler a listinha que “era óbvio que estes filmes eram ruins”, mas fica o alerta assim mesmo, até porque sempre digo que gosto não se discute. No entanto, tudo tem limite, até mesmo pra ruindade.

Alien vs. Predador 2

Deve estar em 10 de 10 listas de piores, é uma vergonha os detentores dos direitos de ambos os personagens, clássicos do cinema de terror, perdidos em crossovers que não assustam nem uma criancinha. Nem mesmo as cenas de luta entre os personagens são bem realizadas, quase todas noturnas para economizarem dinheiro com efeitos, e a criação do Predalien nem se fala!

Awake – A Vida Por um Fio

Num primeiro momento você pensa (o que nem sempre é confiável), um filme com um argumento interessante (anestesia consciente, há um termo médico adequado mas não lembro o nome no momento) e um elenco com rostos conhecidos – Hayden Christensen (ele de novo!), Jessica Alba (num péssimo ano), Terrence Howard (topando qualquer projeto depois de O Ritmo do Sonho) e Lena Olin (a eterna vilã de Alias, a mãe de Sidney Bristow) – devem garantir um bom suspense. Depois de meia hora, você se percebe numa barca furada do tamanho do título em português e, quando você acha que não podia piorar e o filme seria simplesmente medíocre, ele se torna um atentado a neurônios alheios.

Jumper

Vou ser sincero, o filme não precisava estar precisamente nesta lista, mas também é um abuso da produção querer usurpar quase todos os conceitos de um personagem de X-Men, no caso, Noturno, e criar uma pseudo-mitologia (inclusive, para uma franquia cinematográfica) ao redor dos “vilões” e “heróis” do filme. E pior ainda é o diretor Doug Liman escalar o ator (sic) Hayden Christensen para fazer o suposto heroizinho do filme, puta ator ruim que quase destruiu toda a nova trilogia de Star Wars.

O Olho do Mal

Nem vou comentar muito este por se tratar de uma refilmagem de um longa chinês, moda que pelo jeito vai terminar este ano, que chegou a ser lançado aqui no Brasil em dvd com o nome The Eye – A Herança (um bom suspense). Aqui, nada se salva, nem o elenco (Jessica Alba, de novo) nem o suspense, perda de 97 minutos de sua vida.

Os Seis Signos da Luz

Em meio ao sucesso de Harry Potter, obviamente que iriam surgir tramas com heróis juvenis. No entanto, mesmo sendo baseado num livro, Os Seis Signos da Luz chega a constranger de tão mal escrito e com um protagonista tão sem carisma. Melhor esperar o novo Harry!

Uma Chamada Perdida

Outra refilmagem de terror chinês, da era onde O Grito e O Chamado fizeram enorme sucesso, portanto, a refilmagem já chega tarde nos cinemas. Na trama, bastante absurda por sinal, diversas pessoas recebem mensagens via celular sobre seus últimos momentos de vida. Não encontra nenhum momento de tensão ao lado do fraquíssimo elenco e direção.

Fim dos Tempos

Nunca imaginei que um dia, um filme de M. Night Shyamalan estaria numa lista minha de piores. Sou fã do criador de O Sexto Sentido e A Vila, mas Shyamalan tem visto sua carreira naufragar em Hollywood (devido a brigas com produtores para manter a decisão criativa dos seus filmes) desde A Dama na Ígua (que eu já acho meia-boca). No entanto, Fim dos Tempos parecia a volta do diretor/roteirista ao gênero que o consagrou: um evento misterioso atinge pessoas envolvidas em dramas familiares para num momento chave se revelar uma grande reviravolta. Não sei ainda qual o estrago deste filme na carreira de Shyamalan (que precisa urgentemente rever seus conceitos), mas a trama que começa intensa e apavorante se transforma num enredo sobre ecologia tão, mas tão chato que nem mesmo a tentativa de explicação para os ocorridos eventos me constrangeram. Pior ainda é o elenco, Mark Wahlberg e Zooey Deschanel (do ótimo O Guia do Mochileiro da Galáxia) parecem estar tão perdidos em cena quanto nós assistindo ao filme. Pelo menos o sofrimento dura pouco, são apenas 91 minutos desperdiçados!

Destaques da Semana em DVD – 19 á 23/05

Cinema sexta-feira, 23 de maio de 2008 – 0 comentários

Na Natureza Selvagem: Uma das melhores surpresas deste ano, e uma injustiça no Oscar, o filme dirigido pelo ator Sean Penn é um road movie comovente sobre a busca pela liberdade; o excelente elenco tem na presença do veterano Hal Halbrook seu ponto alto. Aqui, Penn conta a história de um jovem com um futuro promissor. Depois de se formar em uma universidade, ele decide abandonar tudo, doar suas economias para a caridade e partir em uma longa viagem para o Alasca para viver uma aventura que irá modificar e marcar para sempre a sua vida. Assim, acaba cruzando, nessa trajetória, com vários tipos dos quais jamais irá se esquecer.

O Caçador de Pipas: Apesar de todo burburinho em torno da adaptação deste best-seller para os cinemas, parece que ficou faltando um pouco de emoção, a trama por si só é interessante e a produção do diretor Marc Foster é competente e acerta em quase tudo, mas faltou algo. A produção conta a emocionante história de dois amigos inseparáveis durante a infância. Porém, uma série de eventos em seu país acaba os separando. Os anos passam e eles crescem, cada um em um lugar, até que um deles acaba encarando uma perigosa missão para corrigir os erros do passado, numa tentativa de se redimir. Uma verdadeira lição de amizade, devoção e coragem.

30 Dias de Noite: Apesar do mito vampiro e drácula já estarem mais do que desgastados tanto no cinema quanto na televisão, esta adaptação de David Slade (diretor do angustiante MeninaMá.com) vale uma conferida. Adaptação de uma premiada história em quadrinhos escrita por Steve Niles que narra um assustador conto de vampiros. A trama se passa no Alasca onde, durante o inverno, passa-se quatro semanas em total escuridão. É nessa situação que aparece um grupo de vampiros violentos e sedentos por sangue para tomar conta da cidade. O xerife local, sua ex-namorada e um grupo cada vez menor de sobreviventes, fará de tudo para acabar com os inimigos e fazer com que os remanescentes permaneçam vivos até que a luz volte. Confira a crítica.

A Vida é Dura: Inédito nos cinemas este filme que brinca com uma das últimas modas de Hollywood, Cineobiografias de músicos famosos. Na trama, John C. Reilly (de Chicago) entra na pele de um ídolo do rock que era amigo dos maiores ícones, teve várias mulheres e aproveitou-se de todos os pecados que a fama e o dinheiro podiam oferecer. Ele é Dewey Cox, um menino bobinho do interior que descobre a música e se transforma em um ídolo rebelde. Porém, nada é fácil e muitos desafios devem ser enfrentados nesse caminho cheio de excessos.

Alien vs. Predador 2: Nem muito o que se falar sobre esta continuação, o primeiro já era um desperdício dos ícones do cinema terror nas últimas décadas. Esta ficção começa do ponto em que acabou a primeira parte. De dentro de um predador sai um ser que é uma mistura entre as duas raças, metade alien, metade predador. Essa violenta criatura acaba fazendo com que a nave caia novamente na Terra. Assim, em uma pequena cidade do meio-oeste norte-americano, as duas raças entram novamente em conflito, causando uma verdadeira carnificina.

Dançando para a Vida: Inédito nos cinemas este drama inglês vale o destaque pela presença da jovem Emma Watson, mais conhecida como Hermione no universo de Harry Potter. O filme é baseado em obra homônima de Noel Streatfeild, é ambientado na década de 1930 em Londres. É a história das órfãs Pauline, Petrova e Posy Fossil, que são adotadas pelo excêntrico explorador Professor Matthew Brown e criadas por Sylvia, sua sobrinha altruísta. Quando o Professor desaparece, Sylvia tenta dar conta das despesas alugando quartos para hóspedes cujos atos mudarão suas vidas para sempre. As garotas são matriculadas na escola de teatro e começam a trabalhar nos palcos. Isso combina com os desejos da ambiciosa Pauline, que está ansiosa para atuar; e com a vontade de Posy, uma dançarina nata; mas Petrova, que deseja ser aviadora, sofre com a frustração e o desapontamento. As irmãs juram colocar seus nomes nos livros de história e esse desejo mantém a família unida a qualquer preço. A vida no mundo do show business é bem-sucedida, mas corações são partidos e lições aprendidas nesta encantadora história.

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