Ryan Murphy ataca novamente. Em vez de anunciar que está fechando a fábrica de American Horror Story por falta de qualidade, eis que ele resolve anunciar que a trama da vez será sobre… Cultos. A trama se passará em Michigan, nos dias atuais, em paralelo com a noite que definiu as eleições americanas. Como diria Casey Anthony, ao descobrir que a filha (Que ela já sabia que) estava morta: Surprise, surprise. continue lendo »
A Paramount desistiu de lançar a sequência de Guerra Mundial Z e o remake de Sexta Feira 13 este ano. Na verdade a Paramount devia ter desistido de quem teve a ideia de fazer esses filmes, isso sim. E essa seria uma boa notícia, se no lugar do reboot de Sexta Feira 13 não fosse estrear Mother, mais um filme da Jennifer Lawrance.
Caras, quantos filmes fodas você já viram que conseguiram desenrolar uma trama foda em uma hora e meia? Até existem aqueles que tem algo mais a contar e tornam-se trilogias, mas de qualquer jeito, o ponto que eu quero chegar é: Se Donnie Darko, com toda sua fodelice resolveu tudo em uma hora e meia, quem Supernatural, Arrow e outras séries mais pensam que são pra precisarem de 22 episódios de 45 minutos cada pra contar uma caralha duma história? Nego tá te fazendo de trouxa, cara.
Eu sempre defendi American Horror Story com unhas e dentes. Com todas as incongruências e excessos, a qualidade do seriado do FX residia justamente nas personalidades que contavam a história e nas escalações. Isso é fundamental em antologias. Como uma temporada é independente da outra, os autores precisam manter o público fiel não apenas à história que está sendo contada no momento, mas à todas que eles pretendem contar. Com AHS não é diferente. A primeira temporada, Murder House, teve uma estrutura sensacional e sem pontas soltas. Os bons atores surpreenderam, assim como a qualidade da maior parte dos personagens. E apesar de ter odiado a protagonista a ponto de querer matá-la com minhas próprias mãos, assisti a todos os episódios em inacreditáveis dois dias.
Asylum pecou pela confusão de elementos. Nazismo, ETs, terapias psiquiátricas desumanas, zumbis, possessão e um assassino em série de mulheres transformaram a segunda temporada em caos. Em contrapartida, o mistério acerca da identidade do grande vilão, BloodyFace, personagens interessantes, o melhor elenco possível e participações especiais movimentaram o público. Foi muito fácil, para mim, relevar o mix bizarro de horror quando tinha na tela Zachary Quinto, Jessica Lange, Lily Rabe, James Cromwell e Joseph Fiennes em papéis de destaque. O mesmo não aconteceu com a terceira temporada, Coven.
Já tive o deleite de assistir os dois primeiros episódios de American Horror Story: Coven. E só posso dizer que, meu deus, a humanidade precisa fazer mais seriados como esse. A season premiere, Bitchcraft, é um tapa na cara porque revela, sem frescuras, os plots principais, que darão o tom da trama. Vai muito além do clichê das bruxarias. Estou ansiosa pelo o que está por vir. Desde que não sejam aliens nazistas que comem criancinhas. Temos uma coleção bastante simpática, diversa e interessante de bruxas na Hogwarts de New Orleans. Taissa Farmiga, Emma Roberts, Gabourey Sidibe e Jamie Brewer estão ótimas, assim como suas respectivas personagens. O carisma, aliás, transborda das últimas duas. Esse texto tem alguns pequenos/médios spoilers, mas nada que comprometa as surpresas que te aguardam. Eu acho. continue lendo »
Que isso, um spin off de Being Human? Claro que não, querido amigo leitor faniquiteiro. To falando do retorno de American Horror Story, Supernatural e The Walking Dead. E já adianto que mesmo tendo tudo pra dar certo, uma destas séries já chegou desanimando todo mundo.
Dia 9 de outubro acaba minha quest. Vou poder parar de fingir que amo todas as séries que eu tenho assistido (E odiado). American Horror Story: Coven, assunto de praticamente todos os meus textos do Bacon, estará de volta. Vocês vão ter que me engolir!!!11!
Ao longo dos últimos meses eu tenho sido torturada pela ansiedade e pelos teasers com umas mulheres louconas flutuando com as caras na parede e mulheres com rabo de cobra. Sempre embalados por House of The Rising Sun, na sombria versão de Lauren O’Connel. Mas nada era revelado em relação ao plot, tudo o que os fãs ficavam sabendo tinha a ver com entrevistas dadas pelo criador, Ryan Murphy, e uma ou outra dica do elenco. continue lendo »
É comum que pessoas conheçam alguma coisa por recomendações alheias. É assim com livros, HQs, filmes, games, sexo com pessoas do mesmo sexo, drogas, roubos, prostituição e claro, com séries. O grande problema é que, diferentemente das drogas, a maioria das séries que me recomendam são uma bosta, mas isso deve-se ao fato de eu só conhecer gente bosta. Enfim, irei mostrar-lhes 10 séries que todo mundo se amarra mas que você deve manter distância caso nunca tenha assistido.
Estou na contagem regressiva, esperando ansiosamente pela nova temporada de American Horror Story, minha série favorita. Até mais favorita que Game of Thrones. Haters gonna hate. Enfim, com estreia planejada para outubro, alguns detalhes já estão correndo pela internet, chegando aos ouvidos dos fãs e fazendo com que a gente deseje ainda mais que o fim do ano chegue logo para, finalmente, sentir aquele arrepio na nuca quando a abertura, sempre foda, começa. continue lendo »
ESSE TEXTO É RECHEADO DE SPOILERS. LEIA APENAS SE ASSISTIU AO EPISÓDIO OU SE QUISER SE POUPAR DA EXPERIÊNCIA.
Ah, American Horror Story. Finalmente você acabou. Agora posso retomar minha vida social. Antes de começar os comentários sobre o último episódio gostaria de fazer dois agradecimentos: Pedro, sem você nada disso seria possível. Obrigada por ceder a televisão e as cervejas. Não precisa ficar saudoso da minha tirania, continuaremos assistindo apenas as séries que eu quiser. Obrigada, Ryan Murphy, por proporcionar uma ótima temporada sem a Connie Britton e com muito horror. Foram 12 episódios inesquecíveis. Estarei esperando ansiosamente o retorno. continue lendo »