Todo mundo conhece o Adam Sandler, aquele cara narigudo que faz uns filmes de comédia (rs) e, de vez em quando, é motivo de chacota entre goles de café Starbucks e análises da psique neo-marxista. E, claro, todo mundo conhece a Globo, e sua sucursal cinematográfica, que, de vez em quando, é motivo de chacota entre goles de café Starbucks e análises da psique neo-marxista.
Então, tava eu de boa, suave na nave, quando me deu um estalo, “quero ler Stephen King“. E foi o que eu fiz: Tenho um livro dele que tava rolando faz tempo aqui em casa e que eu nunca tinha tido vontade sequer de abrir por ser um tanto grande em suas 860 páginas. Mas já que tem o livro aí e a vontade bateu, por que não? Ora, vou lhes dizer o porquê.
Se você já está na internet há algum tempo com certeza sabe que, de vez em quando, surge algo que ninguém esperava, vira febre e une pirralhos sebentos de 9 anos e marmanjos barbados de 35. Candy Box foi assim, e foi incrível. A mais recente namoradinha da américa internet é Flappy Bird… Só tem moleque nessa merda.
Desde The Walking Dead nada foi o mesmo. Tem mais de um ano desde que o jogo saiu e a segunda temporada já está à venda, mas a questão não são os zumbis, nem as relações interpessoais, nem os contos eróticos com Lauren Cohan e nem necrofilia. São as escolhas. Porra cara, isso fodeu minha vida joguística.
Watchmen mudou a história dos quadrinhos, principalmento dos americanos, e provou que não dá mesmo pra confiar no Snydercoisa que Ôme de Aço só confirmou. Fãs ao redor do mundo fazem cosplays ruins e usam o smiley com ketchup para demonstrar seu apreço pela obra, enquanto que um bando de vândalos usam a máscara do bigodudo inglês. Se você não leu, deve ler; se não assistiu, continue assim até ficar senil (Ou use a técnica); e se não tem nada melhor pra fazer, leia este post. Vai fazer muito mais sentido que a HQ e será menos vergonhoso que o filme, tenha certeza disso.
Tudo começou hoje de madrugada ontem, enquanto ouvia podcast, e foi citada a fatídica Pintura Íntima. Pois eis que estou debatendo comigo mesmo acerca de uma questão filosófica que já assolou milhões e milhões de pessoas nesses quase 30 anos desde seu lançamento (Esperem aquelas comemorações de merda, como se todo mundo ligasse, no ano que vem): O que caralhos é “amor com jeito de virada”?
Quando Blood Dragon teve suas primeiras amostras liberadas foi foda pra caralho. Caras, o jogo teve uma das melhores campanhas de todos os tempos, mesmo sendo apenas expansão, e deixou todo mundo na pilha… Mas muita gente se decepcionou.
Como todos sabem, o primeiro trailer de GTA V foi revelado dia 2 de novembro, e postado aqui no Bacon por nosso colega Lucas. Mas muita coisa nesse trailer passou despercebido por você e por muita gente. Além de que, vários rumores começaram a surgir após o dia 2, então resolvi pesquisar, achar os rumores de fontes confiáveis e uma pequena análise do trailer.
(Caso você não tenha visto o trailer de GTA V, pode ver no post do Lucas, clicando aqui)
Pois bem, após um bom tempo sem postar nada aqui no Bacon, volto para agraciá-los com mais um texto chato e sem graça. Meu sumiço “repentino” pode ser explicada com uma palavra: “Formatação” (Entenda como quiser), mas isso não é problema de vocês. De qualquer modo, o texto que se segue é basicamente uma análise, bem como meus outros textos.
Estive pensando em um bom texto “de volta” e me deparei com um tema já muito debatido, porém, de todos os textos, posts, reclamações, livros, debates e afins que vi/ouvi, nenhum deles foi realmente sincero ao falar sobre este tema, nenhum foi politicamente incorreto como deveria ser, mas eu esperava o que? Que fãs de Restart LESSEM?! NUNCA!!! continue lendo »
Seguinte: agradeço os elogios no post anterior, mas só para esclarecer, não sou (Pelo menos ainda não) colunista. Aliás, isso é ótimo, pois não tenho prazos idiotas para cumprir e nem levo esporro do Pizurk sobre algo “fora da proposta da coluna”. Nota do editor: Ah, não?
De qualquer jeito, o tema aqui é bem simples: e-books. Com toda certeza você já viu um e-b00k, seja para comprar, seja para baixar. E-book vem do termo “eletronic book” ou no bom e velho português “livro da internet que é digraça”. O que cês vão ler se clicarem no “Leia o artigo na íntegra!” é um texto extremamente chato sobre e-books, formatos de arquivos, livros e uma ou duas insinuações sobre a sexualidade do Egotista.