A caçula Anna (Kristen Bell/Gabi Porto) adora sua irmã Elsa (Idina Menzel/Taryn Szpilman), mas um acidente envolvendo os poderes especiais da mais velha, durante a infância, fez com que os pais as mantivessem afastadas. Após a morte deles, as duas cresceram isoladas no castelo da família, até o dia em que Elsa deveria assumir o reinado de Arendell. Com o reencontro das duas, um novo acidente acontece e ela decide partir para sempre e se isolar do mundo, deixando todos para trás e provocando o congelamento do reino. É quando Anna decide se aventurar pelas montanhas de gelo para encontrar a irmã e acabar com o frio.
A caçula Anna (Kristen Bell/Gabi Porto) adora sua irmã Elsa (Idina Menzel/Taryn Szpilman), mas um acidente envolvendo os poderes especiais da mais velha, durante a infância, fez com que os pais as mantivessem afastadas. Após a morte deles, as duas cresceram isoladas no castelo da família, até o dia em que Elsa deveria assumir o reinado de Arendell. Com o reencontro das duas, um novo acidente acontece e ela decide partir para sempre e se isolar do mundo, deixando todos para trás e provocando o congelamento do reino. É quando Anna decide se aventurar pelas montanhas de gelo para encontrar a irmã e acabar com o frio.
Filme da Disney. Bonitinho ordinário, bem bolado, musiquinhas legais. E é issaê. continue lendo »
Pois então, até uns 5 minutos atrás eu não tinha absolutamente nenhum assunto para tratar aqui, mas eis que pipoca em minha frente uma notícia no mínimo incomum: Uma professora paquistanesa vira uma super-heróina para fazer as crianças aprenderem a ler. Não, você não leu errado… Eu tive essa mesma reação, mas ei, manja só:
Mike Wazowski e James P. Sullivan são uma dupla inseparável em Monstros S.A., mas nem sempre foi assim. Quando se conheceram na universidade, os dois jovens monstros se detestavam, com Mike sendo um sujeito estudioso, mas não muito assustador, e Sulley surgindo como o cara popular e arrogante, graças ao talento inerente para o susto. Após um incidente durante um teste, os dois são obrigados a participarem da mesma equipe na olimpíada dos sustos. A equipe, por sinal, é formada por uma série de monstros desajustados, para o desespero de Sulley, acostumado a conviver com os caras mais populares da escola.
Filme com pinta de prequel mais desnecessário de todos os tempos (Sintam só a gravidade dessa afirmação). Mas Pixar é Pixar, então bora pro cinema de novo. Pena que Pixar não é mais Pixar há tempos. E tá na hora de começar a aceitar isso. continue lendo »
Inspirado na linguagem dos videogames, a trama segue os passos de Ralph, um vilão de jogo de fliperama determinado a provar que pode ser o mocinho da história. Com a ideia fixa de ser herói, pelo menos uma vez na vida, o protagonista é dublado por Tiago Abravanel, que conquistou o público vivendo Tim Maia no musical “Tim Maia – Vale Tudo”, baseado no livro de Nelson Motta. “Ralph decide mudar de vida. Para isso, ele entra em vários jogos e encontra com vários personagens conhecidos. É divertido’’, disse Abravanel. Rafael Cortez empresta a voz ao personagem Conserta-Felix Jr., conhecido por consertar tudo. MariMoon dubla a personagem Vanellope Von Schweetz, a jovem e encrenqueira “bug” de um jogo de corrida de carros. É ela quem ensinará Ralph o verdadeiro significado ser um mocinho.
Antes de mais nada: Eu vi a versão dublada. Eu preferia ter visto legendada, como sempre, mas não foi uma escolha, então tive que me contentar com gente famosa fazendo dublagens. Mas não ficou tão ruim quanto parecia que poderia ter sido. continue lendo »
As crianças do mundo inteiro são protegidas por um seleto grupo de guardiões: Papai Noel, Fada do Dente, Coelho da Páscoa e Sandman. São eles que garantem a inocência e as lendas infantis. Mas um espírito maligno, o Breu, pretende transformar todos os sonhos em pesadelo, despertando medo em todas as crianças. Para combater este adversário poderoso, a Lua designa um novo guardião para ajudar o grupo: Jack Frost, um garotinho invisível que controla o inverno. Sem conhecer sua própria vocação de guardião, ele embarca em uma aventura na qual vai descobrir tanto sobre as crianças quanto sobre seu próprio passado.
Eu vou falar um monte de coisa que todos vocês já sabem, mas né… É assim que a banda toca. continue lendo »
Anos 1960. Fritz é um gato descontraído, estudante universitário, um jovem de mente inquieta que quer viver a sua vida intensamente, procurando desfrutar de toda e qualquer experiência e aventura que possa passar à sua frente. Passeia-se por um Harlem extremamente violento e encontra muito sexo, drogas alucinogénas, mais sexo, música, sexo, jogo, sexo, brigas, sexo e… Bem, mais sexo. No seu encalço tem porcos políciais, corvos negros e várias personagens revolucionárias inspiradas na obra do lendário desenhador Robert Crumb. Um ícone da contra-cultura, “Fritz, the Cat” foi considerado a primeira longa-metragem pornográfico da história da animação.
Baseado nas tirinhas do Gato Fritz, desenhada pelo quadrinista mais foda que já pisou na terra, Robert Crumb, este filme é igualmente foda. Primeira animação a receber a classificação X, que a proíbe para menores de idade, além de ser a animação independente que mais arrecadou na história (100 milhões de dinheiros), Fritz The Cat não é só uma crítica voraz aos costumes americanos, mas principalmente aos costumes universitários. continue lendo »
Merida é uma habilidosa e impetuosa arqueira, filha do rei Fergus (voz de Billy Connolly) e da rainha Elinor (voz de Emma Thompson). Determinada a trilhar seu próprio caminho, ela desafia um antigo costume considerado sagrado pelos ruidosos senhores da terra: o imponente lorde MacGuffin (voz de Kevin McKidd), o carrancudo lorde Macintosh (voz de Craig Ferguson) e o perverso lorde Dingwall (voz de Robbie Coltrane). Involuntariamente, os atos de Merida desencadeiam o caos e a fúria no reino e, quando ela se volta para uma velha feiticeira (voz de Julie Walters), em busca de ajuda, Merida tem um desejo mal-aventurado concedido. Os perigos resultantes a forçam a descobrir o significado da verdadeira valentia para poder desfazer o brutal curso dos acontecimentos antes que seja tarde demais.
Eu sei, eu sei. Todos nós esperamos, ano após ano, que a Pixar faça obras da magnitude de Toy Story, Wall-E ou Up. Mas cês tem que ver que não dá. Ninguém consegue 100% de aproveitamento, cara. Mas sossega a piriquita ae que o filme é bacanão. Se bem que eu tenho uma queda por ruivas, mesmo que nesse caso seja só simpatia. continue lendo »
O mercado de animação andava pobrinho, dividido entre animes e cartoons americanos. Palavra de quem acompanha os dois estilos há muito tempo: Tava cada vez mais difícil ver alguma produção boa surgir nesse meio. E, por mais que toda a população otaku-gorda-granuda tenha se doído ao ler essa frase, chuto que uns 90% das séries na TV eram lixo puro. Fosse no Cartoon ou no horrendoDisney Channel. Estávamos todos perdidos, sucumbindo ao desespero. Muitos se tornaram usuários de bolovo ou mupólatras.
Não sei vocês, mas pessoalmente gosto bastante de animações, e o mais importante: Sem boiolagens de Dreamworks vs Pixar. As animações começaram seu desenvolvimento quase no mesmo período que os video-games, mas enquanto estes seguiram múltiplos caminhos, as animações se focaram muito mais num público infantil, coisa que mina quase totalmente a chance de termos excelentes jogos baseados em animações.