Desenhos animados são muito bonitinhos. São coloridinhos, educativos e contêm lição de moral. Além, é claro, de serem uma mão na roda quando cê precisa tomar conta dos seus primos remelentos por que a sua tia vai passar a noite fora. Bom, pelo menos os feitos pra crianças são assim. A indústria de animação adulta pode ter muita coisa legal, mas as melhores séries são aquelas disfarçadas de histórias de ninar. Ou seja, aquele desenho “pra criança” que todo mundo sabe que tem coisa além. Mando um muito obrigada àqueles produtores que usam substâncias alucinógenas e deixam esse tipo de roteiro passar no crivo da censura.
Mas, claro, sempre tem a negada que abusa do direito e cria coisas bem absurdas. Algumas geniais, outras… Hm. Então, clica no leia mais e vê só. continue lendo »
Em PIRATAS PIRADOS! Hugh Grant estrela em seu primeiro papel animado como o exuberantemente barbado Capitão Pirata – um entusiasta sem limites e o – ainda que não tão bem-sucedido – terror dos sete mares. Com uma tripulação de segunda à seu lado, e aparentemente cego a todas as probabilidades impossíveis que os cercam, o Capitão tem um sonho: derrotar seus rivais Black Bellamy (Jeremy Piven) e Cutlass Liz (Salma Hayek) e levar o cobiçado prêmio de Pirata do Ano. É uma busca que leva nossos heróis através das praias da exótica Ilha Sangrenta até as enevoadas ruas da Londres Vitoriana. Ao longo do caminho eles lutam com uma rainha diabólica (Imelda Staunton), e se aliam a um jovem, apaixonado e desafortunado cientista (David Tennant); mas nunca perdem de vista aquilo que os piratas mais amam: aventura!
Animação stop-motion é um negócio bonito de se ver, na maioria das vezes. Não é diferente nesse caso. O resultado visual é majestoso, com grandes panorâmicas e detalhes de cair o chapéu. As vezes eu esquecia que o negócio era animação [Mas também pode ser o sono, já que eu não dormi acordei cedo pra ver o filme], de tão bem feito. O problema, meus amigos, é a história. Ah, a história… continue lendo »
Mei é uma jovem que encontra uma pequena passagem em seu quintal, que a leva à um lendário espírito da floresta conhecido como Totoro. Sua mãe está no hospital, e seu pai divide o tempo entre dar aulas na faculdade e cuidar de sua mulher doente. Quando Mei tenta visitar a mãe por conta própria, se perde na floresta, e só o grande e fofo Totoro pode ajudar a menina a achar o caminho de volta para casa.
É, eu sei. Vou falar de um anime, ato normalmente passível de expulsão imediata. Mas calma, é uma obra do Hayao Miyazaki. Ok, isso não deve ter ajudado muito. O cara que fez A Viagem de Chihiro, melhorou? E ele tem crédito, sendo um dos poucos expoentes da estranha terra do sol nascente que não é assustadoramente bizarro. Tá, até é. Mas no bom sentido. Enfim, o filme, o filme. O Meu Amigo Totoro é a segunda obra do Miyazaki. E apesar de ter muitas semelhanças com os seus futuros e mais famosos projetos, diferentemente deles, cujas sutilezas costumam atrair mais adultos do que crianças, esse é um filme essencialmente infantil. De novo, no bom sentido. continue lendo »
‘As Aventuras de Tintim’ segue o ávido e insaciável jovem repórter Tintim (Jamie Bell) e seu leal cachorro Milu a partir do momento em que eles descobrem que o modelo de um antigo navio contém um segredo explosivo. Atraído pelo mistério centenário, Tintim se vê na mira de Ivan Ivanovitch Sakharin (Daniel Craig), um vilão diabólico que crê que Tintim roubou um tesouro valioso ligado a um velho pirata cruel chamado Rackham, o Terrível. Com a ajuda de seu cachorro, Milu, do mordaz e resmungão Capitão Haddock (Andy Serkis) e dos atrapalhados detetives Dupond & Dupont (Simon Pegg e Nick Frost), Tintim percorrerá meio mundo, sendo mais esperto e mais rápido que seus inimigos, numa perseguição vertiginosa atrás da localização exata de onde teria afundado O Licorne, um galeão naufragado que pode conter a chave de uma imensa fortuna… e de uma antiga maldição. Dos mares revoltos às areias dos desertos norte-africanos, cada reviravolta arrasta Tintim e seus amigos a níveis mais fortes de emoções e perigos, demonstrando que quando alguém se arrisca a perder tudo, não há limites para o que você é capaz de fazer.continue lendo »
Muito antes de conhecer Shrek, o notório lutador e sedutor Gato de Botas (voz de Antonio Banderas) torna-se um herói ao sair em uma aventura com a durona e malandra Kitty Pata-Mansa (Salma Hayek) e o astuto Humpty Alexandre Dumpty (Zach Galifianakis) para salvar sua cidade. Complicando a situação, os fora da lei Jack (Billy Bob Thorton) e Jill (Amy Sedaris) fazem de tudo para ver o Gato de Botas e seu bando fracassarem. Essa é a verdadeira história do Gato, do Mito, da Lenda… e, é claro, das Botas.
Todo mundo conhece o Gato de Botas, nem que seja por aquele famoso olhar de pidão que as malditas das mulheres aprenderam a mimetizar com tanta eficácia. Mas você sabe de onde ele veio? Ou porque ele é famoso? Ou ainda porque diabos ele ganhou botas? E não, não tou falando do conto clássico, tou falando da versão Shrek mesmo. Mesmo porque o conto clássico não tem nada a ver. E é uma bosta. Tão bosta que eu nem lembrava como era e tive que ir lá verificar pra ver se é uma bosta mesmo. E é uma bosta. Mas eu não tou aqui pra falar [HUR DUR CÊ TÁ ESCREVENDO] de conto clássico. E o filme é bem bacana. Só. continue lendo »
A história revela a incrível e nunca antes vista resposta à pergunta de toda criança: Como é que Papai Noel entrega todos os presentes em uma noite?. A resposta: Uma operação emocionante e utltra-high-tech do Papai Noel escondida sob o Pólo Norte. Mas o coração do filme é uma família em um estado de disfunção e um herói improvável, Arthur, que tem uma urgente missão que deve ser concluída antes do amanhecer.
Filmes com temática natalina sempre me lembram a falecida Uiara, por conta de um texto muito antigo que ela escreveu sobre a falta de filmes natalinos. Pois bem, esse é um daqueles BEM natalinos. Não só pela temática, mas pelo espírito. Aquela coisa de que o natal é uma data mágica, em que todo mundo fica bonzinho e… Perae, nada a ver com isso aqui. Esse filme se trata da sucessão de poder do cargo de Papai Noel. Bem sangrento e cheio de batalhas. Sem o sangue. Ou as batalhas. Mas ainda assim, é uma disputa acirrada pela sucessão [Ou não] ao trono. Que também não é exatamente um trono, mas vocês entenderam. continue lendo »
Resumir Heavy Metal é simples: Sabe a capa do Golden Axe pro Mega Drive? Saca aqueles desenhos dos livros de Dungeons & Dragons? Heavy Metal é tipo isso ai e muito mais num pacote de bolacha Maria.
Mufasa, o Rei Leão, e a rainha Sarabi apresentam ao reino o herdeiro do trono, Simba. O recém-nascido recebe a bênção do sábio babuíno Rafiki, mas ao crescer é envolvido nas artimanhas de seu tio Scar, o invejoso e maquiavélico irmão de Mufasa, que planeja livrar-se do sobrinho e herdar o trono.
Porra se você não conhece a história do filme, favor atirar-se de um penhasco com gnus correndo nele.
E eis que somos supreendidos com a notícia de que O Rei Leão sairia em 3D nos cinemas, DE NOVO (Digo, “de novo” nos cinemas e não em 3D)!!!!!!!!!! E então o Pizurk atentou para uma blasfêmia das grandes: Não tinha resenha sobre o filme aqui no Bacon. Uma vergonha, eu sei, mas isso muda AGORA! continue lendo »
Hoje um colega estava vendo esse vídeo aí embaixo, One Minute Puberty, que tá circulando pela web há um tempinho já:
Assistindo à animação, foi automático: Fiz associação direta com o clássico The Wall. Saca? Pink Floyd? O filme? Então. Acontece que meu colega não sacava. Cara, COMO ASSIM? Como tu lida com um cidadão que nasceu em plena Geração Y, que tem tudo de mão beijada, internet até quando vai ao banheiro, um milhão de fontes do passado, presente e futuro, e ele tem a coragem de dizer “The Wall?“, com um ponto de interrogação gigante estampado no meio da testa? continue lendo »
Um ilusionista francês desempregado abandona a capital francesa no final da década de 50, em busca de um público que ainda se interesse por sua arte, até que em uma de suas viagens encontra uma jovem chamada Alice. Assim eles continuam junto, ele a procura de reconhecimento e um emprego, e ela de uma aventura diferente do que está acostumada.
Quem não se lembra de filmes como A Espada Era a Lei (1963)? Esse filme, entre outros, são os clássicos da animação que levaram as multidões a gostar desse gênero de filme, não importando a idade ou sexo da audiência. E é claro que algo tão amado quanto as animações manuais tinham que ter um espaço no Oscar de 2010 para melhor longa animado. Quem viu o Oscar viu os 3 indicados para melhor longa que foram Toy Story 3, Como Treinar o seu Dragão e O Mágico. Ok, nada de novo, mas O Mágico não foi exatamente tão bem divulgado quanto os outros, e já que tive o prazer de assistir, vou tentar falar um pouco sobre o filme. continue lendo »