Semana passada comecei a ouvir o primeiro álbum de uma banda chamada Highway, que veio por acaso com os arquivos passados por um amigo. É hard rock bem cru, provavelmente uma banda que não tinha feito muito sucesso, ou pelo menos em começo de carreira. Bem, como bom usuário da internet, fui pesquisar pra saber mais sobre eles. E qual não foi minha surpresa quando notei que o que eu estava fazendo era praticamente procurar por fotos que provem a existência de marcianos. É. Vem comigo pra entender. continue lendo »
O filme conta a história de cinco jovens que, durante uma viagem de carro, acabam se envolvendo com uma perigosa família, em especial o caçula, Leatherface, assassino sanguinário sem escrúpulos que utiliza uma serra elétrica para cometer seus crimes.
O Massacre da Serra Elétrica é um clássico do terror. Filme obrigatório, ao lado de Sexta Feira 13, Halloween, Hellraiser e A Hora do Pesadelo. Assim como seus companheiros de pódio, acabou gerando uma longa franquia composta de muito mais erros do que acertos. O recente O Massacre da Serra Elétrica – 3D, estréia de 17 de maio no Brasil [Nota do editor: Amanhã] com a expectativa de que seja o último, já que não há mais história alguma para contar. continue lendo »
A nossa visão do que é rock hoje, no mui gracioso ano de 2011, depende basicamente de três décadas. Os anos 50 deram luz ao rock, os anos 60 fizeram ele ir em direção à puberdade e fazer suas primeiras patacoadas, os anos 70… Bem, nos anos 70 ele chegou na adolescência de vez e começou a fazer merda sem parar. Brincadeiras à parte, a primeira década do rock realmente foi inocente. Pros padrões atuais, claro. As duas décadas que se seguiram evoluíram o estilo. Até eu sei que não dava pra ficar parado, em, sei lá, 1959. Já falei – com certa dificuldade – de muita coisa que aconteceu nos anos 60 e agora avanço pra década seguinte. Aproveitem: Foi a última década onde a qualidade ainda teve bastante espaço.
O gênero musical é, entre os grandes gêneros, o mais abandonado. Embora tenha ensaiado uma retomada nesse começo de século com o excelente Moulin Rouge e o vencedor do Oscar de melhor filme, Chicago, não houve uma manutenção da produção. Desde então poucas obras surgiram, sendo os mais conhecidos o superestimado Dreamgirls e o divertidíssimo Hairspray. O resto se resume em produções da Disney, como High School Musical, Hannah Montana e Jonas Brothers. Mas nem sempre foi assim.
Nos primeiros 30-40 anos de cinema falado este era um dos principais gêneros da sétima arte. No começo eram as sinfonias vinculadas à grandes centros urbanos, como Berlim, Sinfonia de uma Cidade e São Paulo, A Sinfonia da Metrópole. continue lendo »
No exato momento em que estão lendo essa coluna, vocês com certeza já devem ter enchido o saco de tanto ouvir sobre o fenômeno Susan Boyle. Se alguém chegou de Marte agora, aconselho digitar esse nome no You Tube e clicar no vídeo com mais de 10 milhões de views. Enfim. O motivo de eu ter citado a tal é justamente aproveitar o ibope que ela está dando mostrar como essa idéia de “não julgue um livro pela capa” também vale para os astros de cinema. E são sobre quatro lendas do cenário hollywoodiano que falarei hoje. Além de seu talento, e falta de beleza física, todas despontaram mais ou menos na mesma época. O período entre 65/75. Um período de revolução cinematográfica, diga-se de passagem (além dos movimentos da nouvelle vague no Japão e França, o cinema hollywoodiano passava por uma revolução). continue lendo »