iZZi mais parece aquelas coisas de um cara sem noção que acorda, e pensa: “Caramba, vou criar um jogo de um canhão que cospe bolinhas coloridas que vão comer bloquinhos coloridos!”
Nota do editor: É com tristeza que anuncio que o Harry pediu as contas, então esse é o último texto dele publicado aqui no Bacon. A menos que ele mude de ideia, claro.continue lendo »
Veja só como é legal a Grécia Antiga. Em vez de sem-terras, eles tinham deuses super poderosos para tentar invadir as construções por lá. É bem mais interessante você defender seu templo de uma horda de minotauros do que um mar de bonés vermelhos armados com… Foices. continue lendo »
Eu não, mas deve ser massa. Então imagina, atirar pro alto sem motivo aparente usando uns aviões de bombardeio como alvo? É, legal.
Stitchland Conflict te dá um tanque, uns inimigos, e uma pá de upgrades loucos, tipo aqueles lasers que mais parecem um jato do Blastoise. continue lendo »
Sabia que dá pra ajudar o Rei Arthur a pegar a sua espada de volta? Pois é, você no conforto da sua cadeira, usando a habilidade mais sedentária possível, fará este singelo homem reaver a sua honra, com um click de mouse! Bem, no meu caso foram 708, mas deixa pra lá.
Independence Day é passado. Wingmen te deixa à par da situação: Uma invasão alien e você irá comandar as tropas mercenárias enquanto as bichinhas do exército correram pra fugir.
Jogo legalzinho, apesar de não ter upgrades… O QUÊ, NÃO TEM UPGRADES? É, não tem. continue lendo »
Hoje eu não tou com vontade de postar jogo difícil, então vamo pra um ridiculamente fácil pra vocês perderem alguns minutos de merda mesmo. continue lendo »
Eu prevejo algo. Algo muito grande e ambicioso no mundo dos flash games. Echoes – Operation Stranglehold é a prova disso. Tirando o fato de ser um game curto, o que dá a impressão de ter sido lançado logo para gerar o hype, percebe-se que o que ele prenuncia é um magnífico projeto, inovador em todos os seus sentidos. continue lendo »
Quantas vezes você já viu um jogo com seu nome? Antes desse daqui, eu só tinha visto o Harry Potter da varinha mágica. (Insira aqui o emot heh)
Mas o de agora é A Aventura do Eu Palito.
Eu estava com minha muié num café da região, o que deixou um cara que a queria muito puto. O safado então pegou um lápis mágico claro, ele não tem uma vara mágica como eu e então apagou uma parte do chão. Meticulosamente cobriu com jornal. E eu me ferrei, claro. Fui parar num lugar tosco e colorido. Agora cê tem que me ajudar a sair indicando os objetos e lugares da tela. continue lendo »
Este é mais um daqueles flash games que te colocam pra pensar. Não por ser um riddle fiodeputa ou algo do tipo, mas por ser aquele lance mais filosófico. Talvez este seja um dos aspectos que os flash games vencem os consoles. Não dá pra ter um Resident Evil filosófico.
Cê é uma coisinha pequena, gorda e preta, e com a ajuda de um passarinho, pequeno, gordo e preto, explora um mundo irreal, que vai de criancinhas brincando à monstros subterrâneos. A missão aqui é encontrar a sua irmã, onde diabos ela estiver.
Ao fim do game cê percebe que a coisa não é bem isso. Não sei se eu entendi, mas interpretei o lance como um regressão do personagem. continue lendo »
Meus olhos brilharam. “Eu não acredito”, falei. “Pois pode acreditar!”, disse meu Opera Browser 10.54. Crush The Castle, um dos mais bem sucedidos jogos em flash, que tem até versão pra iPhone, estava com uma continuação concluída, feita na surdina, sem alarde.
Mas o que diabos tem esse jogo de legal? Se você não curtiu o primeiro, vou contar rapidinho. Trata-se de destruir castelos com uma catapulta. Tem algo melhor? É só mirar, tacar as pérda, e pronto. Melhor que isso, só se você pudesse fazer suas fases e compartilhar. Epa, neném! Dá pra fazer isso também. continue lendo »