As Aventuras de Tintim (The Adventures of Tintin) Com: Jamie Bell, Simon Pegg, Andy Serkis, Nick Frost, Mackenzie Crook, Daniel Craig, Toby Jones, Gad Elmaleh
Tintim é um jovem jornalista com sede de aventura e furos de reportagem, que acaba por descobrir um segredo sobre o lendário tesouro do navio Licorne. Mas para isso, ele terá que ser mais rápido e esperto que seus desafetos, que também querem o segredo do bicho. Então, Tintim precisará da ajuda do capitão Haddock, herdeiro do comandante do Licorne, para achar o tesouro e evitar que caia nas mãos de pessoas sem escrúpulos.
Porra, quem vai ver esse filme já conhece Tintim. E quem conhece Tintim não precisava de uma explicação dessas. continue lendo »
‘As Aventuras de Tintim’ segue o ávido e insaciável jovem repórter Tintim (Jamie Bell) e seu leal cachorro Milu a partir do momento em que eles descobrem que o modelo de um antigo navio contém um segredo explosivo. Atraído pelo mistério centenário, Tintim se vê na mira de Ivan Ivanovitch Sakharin (Daniel Craig), um vilão diabólico que crê que Tintim roubou um tesouro valioso ligado a um velho pirata cruel chamado Rackham, o Terrível. Com a ajuda de seu cachorro, Milu, do mordaz e resmungão Capitão Haddock (Andy Serkis) e dos atrapalhados detetives Dupond & Dupont (Simon Pegg e Nick Frost), Tintim percorrerá meio mundo, sendo mais esperto e mais rápido que seus inimigos, numa perseguição vertiginosa atrás da localização exata de onde teria afundado O Licorne, um galeão naufragado que pode conter a chave de uma imensa fortuna… e de uma antiga maldição. Dos mares revoltos às areias dos desertos norte-africanos, cada reviravolta arrasta Tintim e seus amigos a níveis mais fortes de emoções e perigos, demonstrando que quando alguém se arrisca a perder tudo, não há limites para o que você é capaz de fazer.continue lendo »
É galera, depois de umas “férias” a la Jô Soares, voltamos à programação normal com a tradicional coluna sobre as animações que vão bombar no ano novo.
Para 2011, assim como em 2010, não teremos nada muito original, já que os principais estúdios, mais uma vez, apostarão em sequências de sucessos consagrados.
Bem, o ano é de Carros 2 e nada mais importa, mas como sempre haverá surpresas, seguem os desenhos que devem bombar neste ano. Caso tenha esquecido de algum, lembrem aí nos comentários que acrescento depois.
Em 1929, Georges Prosper Remi criou um dos personagens mais cativantes dos quadrinhos europeus. E recentemente, enquanto navegava pela net descobri que a pessoa que serviu de inspiração para a criação das primeiras histórias desse personagem veio a falecer com quase 100 anos.
Isso demonstra o quão tênue pode ser a linha entre a realidade e a ficção, já que é comum vermos a arte imitar a vida e também, algumas vezes, a vida imitar a arte. continue lendo »
Bom, na última coluna falei de como a arte seqüencial ganhou as páginas dos periódicos no fim do século XIX, mas perdurando até os dias de hoje, atraindo a atenção de crianças e adultos. Ou vai me dizer que você não conhece ninguém que pega o jornal e vai direto no caderno de variedades para ler as tirinhas? continue lendo »
Como disse na última coluna, nem só de HQs americanas vivem os fãs de quadrinhos, já que pelo mundo temos boas histórias espalhadas na nona arte. E comecei falando primeiramente dos Fumetti que fazem um bom sucesso aqui em terras brasilis.
Mas, dentro da Europa, existem outras obras que trazem uma boa leitura, e, nos dias atuais, se não encontramos essas obras nas bancas e sebos, é possível achar algumas delas disponíveis na internet. E vou tratar nessa coluna da Banda-desenhada franco-belga que tem algumas características diferentes das tradicionais HQs, a começar pela forma, já que ela tem em média entre 40 e 60 páginas e são publicadas em álbuns de luxo, com papel de alta qualidade, em cores, no tamanho A4 e com capa dura (O que explica o alto preço, mas vale a pena). continue lendo »
Ok, era para esse artigo entrar na última semana de novembro (Como? Ainda não perceberam que a última semana do mês é dedicada a um clássico?), mas como calculei os dias errado, vai na primeira de dezembro.
Essa animação do Hergé deveria ganhar um hotsite por tudo que significa e significou, mas como não há espaço, tempo e mais um monte de coisas que não lembro agora (Maldito álcool) o jeito é homenageá-la do jeito que dá.
Me chamem de um cara sem infância já que eu não assistia nem li As Aventuras de Tintin. Se eu assisti, foram uns 4 episódios no máximo. Mas, quando o assunto é cinema, pode ser o quadrinho ou desenho mais underground do mundo, que eu vou dar um jeito de assistir. Esse não é o caso de Tintin já que os filmes que estão a caminho serão dirigidos por Steven Spielberg e Peter Jackson e utilizarão a técnica de captura de movimentos.
Apesar de ter gente que não gostou do texto anterior sobre as aberturas das animações, retomo o assunto, já que faltaram algumas considerações antes de partir para outra praia.
Primor nas aberturas da Disney
Afinal, falar de aberturas de desenhos animados e não citar a Disney é a mesma coisa que falar de internet e não saber o que é o Google.
Não se sabe o porquê, mas as aberturas dos desenhos da empresa do velho Walt geralmente são bem elaboradas, às vezes sendo bem melhores que os próprios desenhos em si.
Se liga na sincronia com a música
Acredito que eles aproveitam a equipe que cria (ou criava) os números musicais nos longas-metragens, pois a qualidade e a dublagem eram impecáveis. Inclusive a brasileira.
A abertura destes desenhos não apresentava apenas os personagens, mostrava o que se esperar do desenho, com a música e a ação já preparando o espectador para o que assistir e criando uma boa expectativa.
Aliás, a dublagem brasileira era um caso à parte, sendo muitas vezes melhor que o original. Infelizmente, para nós, a qualidade vem decaindo cada vez mais.
Essa do Tico e Teco, em português era muito boa, mas a Disney daqui mandou tirar
Voltando às aberturas das animações da Disney, no caso dos antigos, era interessante o fato de seus desenhos serem com personagens clássicos (tanto personagens da TV, como os de filmes), mas em roupagens diferentes.
Como sempre, isso é assunto para outra história.
TV Quack (Quack Pack), Turma do Pateta, Tico e Teco e os Defensores da Lei, Duck Tales, Darkwing Duck e Esquadrilha Parafuso (Tale Spin) possuíam aberturas que de tão perfeitas mereciam até ir para um CD, só por conta da mistura pop/rock que compunham, além da excelente montagem das imagens.
Hoje, tanto a Disney, quanto a dublagem brasileira não vão tão bem das pernas assim. As próprias aberturas carecem de um algo mais, sendo bobas e sem-graça, passando a impressão de que falta alguma coisa e, por conseqüência, transferindo esse sentimento para o programa.
A melhor, das que passam por aí, é a de Brandy e o Senhor Bigodes e a de Kim Possible, mas não chegam nem aos pés da TV Quack, por exemplo.
Aliás, um bônus para quem nunca viu essa na Globo.
Apresentando a Warner
A Warner possuía um estilo mais “apresentação de personagens e história”, mas no mesmo estilo empolgante da Disney, só que descambando para o infantil e pastelão, sem ser chato e nem criando aquela sensação de vergonha terceirizada.
Tiny Toon é um clássico
O interessante da Warner é que antigamente ela fazia paródias com suas próprias aberturas, como ocorreu no caso de Freakazoid em relação aos Animaniacs.
Se bem que hoje em dia, ocorre isso com os Cartoon, Cartoons, mas como eles preferem ser encarados como empresas diferentes, vamos deixá-los felizes.
Tiny Toon e Pinky e Cérebro também possuíam aberturas surreais e bem divertidas, mostrando a dinâmica do desenho e preparando o espectador para boas risadas.
Abertura original de Freakazoid
Menções honrosas
Para encerrar, comentar sobre as aberturas que não eram ligadas aos grandes conglomerados, mas que também primavam pela qualidade e criativadade, como a de Doug (antes da Disney), Fantástico Mundo de Bobby e de As Aventuras de Tintim, em minha modestíssima opinião, que é o que importa, a melhor de todas.
Empolgante demais véio
Enfim, me despeço com mais uma que ninguém deve ter visto por conta da Globo.
Semana que vem estou de volta.
Mais bônus, não é abertura mas ri pracarai com isso e isso.
Foi complicado, mas, no apagar das luzes, encontrei uma lan house sem problemas técnicos para poder elaborar e enviar a coluna da semana.
Estou num fim do mundo tão ferrado, que nem telefone ou celular funcionam para avisar o Théo que não daria para entregar a pobre coluna.
Como encontrei a lan, achei melhor fazer o texto.
Enfim, como vocês não têm nada a ver com isso, vamos ao que interessa: os desenhos da década de 90.
A década de 90 foi o auge da criatividade na animação em vários aspectos, com diversos tipos de desenhos para todos os gostos, idade e opção sexual.
Sem contar que o páreo era duro, pois além das novas produções, eram exibidos os clássicos, explodia a febre dos animes (ou animês), havia os super-sentai e surgia a porcaria da Malhação.
Ou seja, era lavagem cerebral a dar com pau.
Para tudo não ficar muito disperso e ajudar vocês, que não gostam de pensar muito, vou dividir essa época em tipos de desenhos:
Desenhos da TV Cultura
Durante a década de 90, a TV Cultura teve seu auge exibindo animações de excelente qualidade e feitas para crianças e adultos, não subestimando a inteligência da molecada e abordando assuntos que são tabus entre as crianças, como a morte e o respeito pelas diferenças entre os outros (como era feito em Animais do Bosque dos Vinténs) e política e superação (As Aventuras de Tintim).
Quem não se emocionou com a morte dos ouriços?
Dessa época também se destacam Doug (antes da Disney colocar a mão), A Pedra dos Sonhos, As Aventuras de Babar, Rugrats (Os Anjinhos), entre outros que eram exibidos no extinto Glub-Glub.
Desenhos baseados em heróis
Sim, eu sei que já existiam desenhos de heróis, mas não na qualidade que foram apresentados nessa época.
Gambit era o melhor nesse desenho, mesmo não aparecendo na foto
Homem-Aranha, Batman e X-Men revolucionaram o modo como os heróis eram vistos, sendo fiéis aos quadrinhos e retratando sagas históricas, assim como eram mostradas nas HQs, destacando os X-Men nesse quesito e abrindo caminho para outras animações desse porte.
Os filhos da…
Como sempre, há o lado ruim das animações em cada época, pior, sendo exibidos à exaustão nas TVs.
Nesse caso, a culpa foi da Hanna-Barbera, já decadente, que inventou de fazer a versão (mais) infantilizada de seus principais carros-chefes.
Afinal, quem não se lembra dos Filhos de Tom & Jerry, Os Flintstones Júnior (o nome era esse?) ou O Pequeno Scooby Doo?
Era bom não lembrar, mas sempre terá alguma emissora que se lembrará…
Esse desenho era tão sem graça e sem… cor
Vou parar por aqui, pois estou para ser expulso da lan.
Semana que vem retomo falando sobre os outros desenhos dessa época.