Em Batman vs Superman: A Origem da Justiça, os dois super-heróis vão aparecer juntos na telona, sendo o Homem de Aço interpretado novamente por Henry Cavill, e o Batman vivido por Ben Affleck. Temendo as ações não controladas de um super-herói quase Deus, o formidável vigilante de Gotham City assume o reverenciado papel de salvador de Metrópolis, enquanto o mundo argumenta sobre o tipo de herói que realmente precisa. E enquanto Batman e Superman estão em guerra, uma nova ameaça surge rapidamente, colocando a humanidade em um perigo que jamais imaginou.
Pois bem, considerando o histórico da DC nos últimos tempos, e levando em conta que esse crossover ignora completamente a trilogia do morcegudo que o Nolan fez [Mesmo que ele esteja creditado como produtor executivo], não é um filme ruim. Não, pelo contrário, é uma história bacana, se você ignorar totalmente as HQs e/ou for um fã dos personagens mas não ligar pra todos esses anos de cronologia e não sei mais o que. Agora, se você é fã hardão do Batman e tem como livro de cabeceira O Cavaleiro das Trevas, ou se é fanzoca do Superman e acha a saga da… Pera, quase que eu solto um spoiler maroto aqui. Mas enfim, se você for DCnauta, ou seja lá como o povo que gosta da DC se auto-intitula [Vai ter mau gosto assim lá longe], talvez não ache o filme tão interessante assim. continue lendo »
Que? Sei lá, to meio bêbado. Ah, lembrei. Imagina que você é estrangeiro. Pronto? NÃO? E agora? Então, agora imagina uma versão brasileira da sua versão estrangeira. Sacou? É simples cara, cê tem que imaginar uma coisa, depois você tem que desimaginar essa coisa e imaginar como essa coisa seria imaginando a versão imaginada e desimaginada. Morô, bicho? Porra, vou simplificar. O Jô Soares é o Jay Leno, o Roupa Nova é a Toto, o Roberto Carlos é o Elvis, o Erasmo Carlos é o Johnny Cash, os carros são como as lanchas, as motos são como os jet skis e os pedestres são como os banhistas e a Malta é a Goo Goo Dolls. É, cada um tem a versão que merece. Não que eu tenha algo contra o Jô Soares, mas como esse papo de ficar comparando coisas não tá com nada eu vou mudar repentinamente este texto para 2 músicas muito fodas que todo mundo deveria conhecer. Mas como vocês não leem esse parágrafo de introdução, vocês só vão perceber isso quando clicarem em Leia Mais, o que vai resultar em alguns insultos nos comentários. Ou não, caso após você ficarem putos e sem entender nada, vocês resolvam finalmente ler esse maldito parágrafo.
Hoje eu vou contar pra vocês a história da Janaína. Janaína era uma pessoa muito amarga e gastava horas da sua vida no Facebook falando mal de tudo e de todos. Da mãe, do pai, do irmãozinho, do trabalho, de Nosso Senhor Jesus Cristo, dos homens e das amigas. Ela tinha muito ódio dentro de seu coraçãozinho pois, aparentemente, era a única do seu círculo social que sofria de um grave problema: Prisão de ventre.
A maior piada do mundo se chamava Augusto Matraga Pinto. Augusto Matraga – o Pinto ele escondia – era uma pessoa normal – ou quase – mas ganhava a vida mexendo na internet. Fundou com uns amigos um blog de piadas e ficou o que se pode chamar de equivalente hipster de rico. Publieditorial disfarçado de comédia mal feita rende muita grana, vocês nem imaginam. O que acontece é que Augusto Matraga – Ou Matagrão, sua assinatura virtual – traduzia posts de sites americanos e fazia um sucesso besta. Também pagava de artista no deviantART e até mesmo se arriscava em algumas tirinhas de autoria própria. À primeira vista suas obras pareciam bem transgressoras e geniais, e conseguia até mesmo rapar umas cocotinhas pagando de pensador profundo, de gente que tem uma galáxia crescendo dentro de si e nunca vai dormir antes das cinco da manhã por que a cabeça tá ocupada por pensamentos suicidas. Como a boa criança forjada na rede mundial de computadores que era, Augusto passou de blogger a vlogger, de vlogger a VJ e de VJ a formador de opinião virtual. Sua palavra era lei na cidade dos 140 Caracteres.
Mas Augusto é uma pessoa bem comum até, não é? Por que seria ele a maior piada do mundo? Por que morreu. Sim, me perdoem, mas o texto é meu e dou spoiler se quiser, e quando bem entender. Se quisesse ter dado já no título, assim teria feito e ninguém teria nada a ver com isso. Peço desculpas, só que a gente precisa entrar no clima do assunto desde já e prefiro ser pau no cu de cara, pra acostumar cedo. continue lendo »
Se tem uma coisa que eu aprendi nessa vida, é que tudo o que já fiz como fã de Harry Potter foi passar vergonha. Atingi níveis aparentemente impossíveis de retardo mental ao demonstrar meu amor pela série – incluindo, é claro, não podia deixar de ser, ter ido fantasiada de aluna de Hogwarts à pré-estréia do sétimo filme.
Bom, pra quem já passou por isso, escrever um TOP – Cinco ensinamentos sobre educação no mundo bruxo não me parece lá muito ruim. Ora, eu sei que cê também tá curioso. Clica no leia mais aí e vem nessa. continue lendo »
Você já tentou ser poser? Sério, alguma vez na vida você já tentou pagar de mano do hardcore, metaleiro, sambista, rapper ou seja lá o caralho que for? Eu sei que já, mesmo você respondendo que não. Tudo bem meu amigo, a culpa não é sua, é culpa é desses filhos da puta que fazem música POP. Porra, quem curte POP é o que? Não tem uma definição pra quem só curte POP, se você só curte POP, você tem que falar que é eclético. Porra, pau no cu dos ecléticos.
“Ain, mas POP é tudo aquilo que a galera curte.” VÁ SE FODER, FILHADAPUTA!
Falar pra vocês, eu adoro música. Sério, se fosse pra escolher uma única coisa pra viver o resto da vida, seria música.
E nada mais natural que, se fosse pra escolher, a última coisa que eu faria na minha vida seria ouvir música. E sim, eu tô bêbada. Se não tivesse, esse texto não taria marcado como Bacon Marinado. Uma vez inclusive, muitos anos atrás, quando eu tinha só doze anos e um blog no blogspot, fiz uma lista parecida. Mas não igual. Por que a gnte meio que muda nessa vida, né. Sei lá, deve ser. E quando a gente fica b~ebado, dependendo do dia dá pra ficar deprê também. Acho.
Vão se foder. Obrigada.
Nota do editor: O texto está revisado, por isso não tem tantos erros quanto originalmente. Mas se algo errado deixa o texto engraçado, é mantido. Com um itálico, pra vocês saberem que tá errado. Se vocês lerem os erros como se fosse uma fã de Evanescence com 14 anos, fica muito mais engraçado. Juro.continue lendo »
Era um dia quente de verão e o mestre dos magos Pizurk resolveu fazer um desafio: Redatores deveriam escrever textos sob o efeito de entorpecentes. Alguns resolveram fumar crack e não voltaram mais para escrever pois trocaram seus computadores por drogas, outros fumaram maconha, mas dormiram e nunca mais acordaram. Eu resolvi escrever tomando um bom suco de cevada em um sábado de ócio e procrastinação. O resultado? Uma merda das grandes. Apertem no mais para conferir. continue lendo »