Cansei de falar escrever sobre filmes atuais. Eu andei dando muita trela pra vocês, falando de coisas novas, sendo que eu entendo mesmo é do bom e velho (Literalmente) cinema. Ah, vão… vocês têm que entender que TUDO antigamente era melhor. Parem com esse preconceito e vão assistir essas velharias. Comecem pelo filme de hoje.
Mas por que eu escolhi justamente esse com o nome difícil? Bom, Ninotchka é uma comédia romântica criada por um dos pelo maior diretor da velha guarda do gênero citado, o fenomenal Ernst Lubitsch. Toda essa porcariada de comédias românticas que Hollywood produz aos montes hoje em dia, que faz as menininhas chorarem, deve a esse cara. Mas ele fazia bem. Vamos ao filme:
É, agora quem escreve para essa bagaça aqui sou eu mesmo. Mas continuem acompanhando o FBQPB, afinal, espero que alguém que pegue o quadro honre-o, porque temos vários textos assinados por mim lá, né?
O filme de hoje é um que eu já pretendia falar desde aqueles meus recentes problemas com os goró. É, eu sou um semi-alcólotra aos 21 anos de idade. E desde que eu fui parar no hospital eu repensei toda a minha vida e esse filme me ajudou muito. (Aham, vocês acreditaram? Hahaha.)
Uiara: Caso ainda tenha alguém que não assistiu esse que é o melhor filme de suspense já feito, só posso dizer SHAME ON YOU corra e alugue já. É bem provável que você tenha um amigo corno que já te contou o final, mas não deixe que isso te freie. Mesmo que seja MAIS interessante ver o filme no escuro (em todos os sentidos), como eu vi, é absolutamente impossível não ficar impressionado com a genialidade do roteiro e dos ângulos captados. Aliás, a resenha desse filme deveria ser simplesmente “Hitchcock”. Seria suficiente pra entender o padrão de qualidade. continue lendo »
Pedro: A eleita (pela AFI) melhor comédia já feita não tem esse título a toa. Contando com uma atuação inesquecível de Jack Lemmon, o filme conta a história de dois músicos (Lemmon e Curtis) que se travestem de mulheres para fugir de um grupo de mafiosos. Ah… e eu já falei que esse é O filme de Marilyn Monroe? Leve, incrivelmente divertido e com um dos finais mais marcantes do cinema, Quanto mais quente melhor só não é a comédia perfeita porque como ela deixa bem claro… ninguém é perfeito. continue lendo »