Num futuro não muito distante, os Loopers [Assassinos agrupados por algum motivo desconhecido] trabalham pra um dos vários sindicatos do crime que por ae afloram. Até ai beleza. Até que eles começam a ser enviados pro passado, pra matar criminosos antes que esses cometam seus crimes. Ai a gente já viu que vai dar merda. E a água começa a entrar quando um deles é enviado pra matar a si mesmo.
Apesar do comentário desdenhoso do Pizurk à respeito do filme (E talvez justamente por isso), eu resolvi ir vê-lo no cinema e confesso que não me arrependi. Definitivamente. É sempre maravilhoso sair do cinema e escutar os comentários imbecis de algumas pessoas detonando o filme por não ter compreendido qual era a sua proposta. Tá certo, alguns dirão que filmes com viagens no tempo tem que ser confusos (Quase sempre o são), que não existe um filme sequer com esse tema que sobreviva a ladainha científica de suas impossibilidades. Mas é muito bom ver um filme que mostra tantas possibilidades, linhas temporais e universos paralelos sem se perder (E nem deixar o expectador perdido). Matar a si mesmo? Putz… continue lendo »
Ao aceitarem uma missão aparentemente simples, o grupo é surpreendido e as coisas não saem como planejado. O que era uma simples missão, passa a ser uma questão de honra para a equipe. Além de enfrentarem Van Damme e seu bando, o grupo terá que correr contra o tempo para evitar um incidente nuclear.
No retorno do sr. Stallone ao papel de Barney Ross, juntamente com toda a trupe do primeiro [Bom, nem toda, já que o Mickey Rourke não aparece nessa bagaça], temos um filme que se leva muito menos a sério que o primeiro. E isso é muito bom, porque como foi apontado pelo Lucas, os atores e os papéis que eles representaram e ainda representam são maiores do que tudo isso. Afinal, se você tá na internet, com certeza já viu uma piada sobre a omnipotência de Chuck Norris. E não adianta mentir, que até quem não tá na internet já viu a piada/meme, que vazou pro “mundo real”. E eu vou logo avisando que esse texto terá spoilers. Não porque eu sou chato e quero revelar a trama pra vocês, mas porque não tem como falar desse filme sem citar o enredo. “Enredo”, pfff. Além do que, é um filme de ação, porra. Quem liga pra história? continue lendo »
Barney Ross (Sylvester Stallone) é o líder de um grupo de mercenários, que realiza qualquer missão desde que ela seja bem paga. Entre seus companheiros usuais estão o especialista em facas Lee Christmas (Jason Statham), Yin Yang (Jet Li) e Gunnar Jensen (Dolph Lundgren), que têm demonstrado instabilidade emocional durante as missões. Um dia, Barney e sua trupe são contratados para derrubar o general Garza (David Zayas), ditador da ilha de Vilena. Barney e Lee vão ao local e encontram Sandra (Giselle Itié), que deseja derrubar o governo. Só que logo eles são atacados pelas forças de Garza e de Monroe (Eric Roberts), um empresário americano que financia o governo local. Barney e Lee deixam Vilena e abandonam a missão, mas a persistência de Sandra, que deseja ficar para lutar pela liberdade, mexe com os até então inexistentes princípios de Barney.
Eu não sei se o nível geral do cinema caiu muito nos últimos dois anos ou a expectativa que eu tinha na época em que Os Mercenários foi lançado prejudicou o meu julgamento inicial. Mas o fato é que eu achei o filme bem melhor depois dessa última revisão. continue lendo »
Sim pessoas, em um intervalo entre explodir uma caverna e outra na Bulgária, o Stallone gravou um vídeo direto do set d’Os Mercenários 2 pra nos desejar Boas Festas, olha que lindo. Tudo bem, ele aproveitou pra vender o peixe, falando praticamente só sobre o lançamento da versão do diretor do primeiro filme. Mas afinal, não é esse o espírito do Natal? continue lendo »
Isso aí. Volta e meia o Bruce Willis se junta com o pessoal da banda de blues The Accelerators e toca umas músicas, sabe, pra se divertir, quando não está quebrando nada ou derrubando helicópteros em algum filme. Ah, aliás, o Bruce canta e toca a gaita, além de demonstrar o conceito de badass ao vivo. Ó ele aí: continue lendo »
Bruce Willis não é um bom ator. Nunca foi. Já tentou, mas não conseguiu. E ainda bem que desistiu e continuou sendo o mesmo brucutu brincalhão de sempre. Mas, e os tempos em que explodir coisas era tudo o que ele fazia de melhor? E os tempos em que explosões não eram simplesmente CGI mal feitos, mas explosões de verdade nos sets de filmagem? E esses bons tempos? Infelizmente, amigos, não voltam mais.