Fazia tempo que eu tinha ouvido falar nesse tal Flash Gordon. Ouvi dizer que era um filme cult, mas isso não importava muito. Na verdade, a graça pra mim, quando não conhecia, era o nome: Uma parada chamada “Flash Gordon” não pode ser ruim. Certo, parece bizarrice minha (E é) mas comecei a gostar disso aqui pelo nome, simplesmente. continue lendo »
Bom, na última coluna falei de como a arte seqüencial ganhou as páginas dos periódicos no fim do século XIX, mas perdurando até os dias de hoje, atraindo a atenção de crianças e adultos. Ou vai me dizer que você não conhece ninguém que pega o jornal e vai direto no caderno de variedades para ler as tirinhas? continue lendo »