Então, cês já devem saber que rolou o Super Bowl XLVI. O New England Patriots perdeu pro New York Giants, e é isso, não tenho mais informações pois tive que trocar o jogo por um belo ar condicionado. Por causa do maldito calor dessa nossa querida terra, não pude ver o jogo inteiro, mas quem disse que o Super Bowl é só o que acontece dentro do campo? Um dos maiores atrativos do evento são os comerciais, que custam uma média de US$3.500.000,00 por 30 segundos. Essas produções, que atraem até pessoas que não gostam de futebol americano, são esperadas por muitos. Esse ano foram mazomenos uns 58 anúncios, e eu selecionei alguns pro’cês. continue lendo »
Capitão América: O Primeiro Vingador (Captain America: The First Avenger) Com: Chris Evans, Hugo Weaving, Hayley Atwell, Sebastian Stan, Tommy Lee Jones, Samuel L. Jackson, Dominic Cooper e Stanley Tucci
Steve Rogers era um jovem franzino e cheio de doenças que queria ajudar seu pais na segunda grande guerra, mas era sempre recusado, devido à esses mesmos problemas de saúde. Depois da quinta tentativa em cinco cidades, um cientista louco resolve recrutá-lo para o projeto secreto do soro do supersoldado. Eis que então Steve se torna o herói de todo um país e de uma geração: O Capitão América.
O filme é bacana, mas me deixou com a amarga impressão de que é mais uma introdução de duas horas pro filme dos Vingadores. continue lendo »
Capitão América: O Primeiro Vingador focará nos primeiros dias do Universo Marvel, quando Steve Rogers (Chris Evans) é voluntário para participar de um programa experimental que o transforma no Super Soldado conhecido como Capitão América. Como Capitão América, Rogers se une a Bucky Barnes (Sebastian Stan) e Peggy Carter (Hayler Atwell) para entrar em guerra com a maligna organização H.I.D.R.A., liderada pelo vilão Caveira Vermelha (Hugo Weaving).
Eu não sei vocês, mas eu tava empolgadaço pra assistir esse tal de Capitão América: O Primeiro Vingador: Por mais que o personagem seja um escoteiro maldito nos quadrinhos, sendo poucas vezes realmente foda [Único exemplo que eu consigo me lembrar é a Guerra Civil da Marvel], eu gosto dele. Acho que nem tanto pela personalidade, mas talvez porque ele não tem exatamente um superpoder: Ele é só um ser humano elevado aos píncaros de seu potencial. E o fato dele ter um escudo praticamente indestrutível que o desgraçado consegue jogar nos inimigos e fazer rebater igual pinball de volta pra ele também é foda, falaê. continue lendo »
Ah, os filmes de super-heróis. Provavelmente o gênero com mais reviravoltas nas últimas décadas. Da experiência de quase morte com o Joel Schumacher, até a redenção com o Cristhopher Nolan, foi uma saga digna de… Histórias de super-heróis. Mas agora as coisas estão bem mais tranquilas. Os investimentos na área nunca foram tão grandes e os heróis parecem prontos pra se consolidar de vez entre o grande público. O que nos leva a somente uma questão: Sim, essa aí do título mesmo. continue lendo »
Pra fechar os artigos dos heróis quase desconhecidos no Brasil, da DC Comics, vou abordar um universo paralelo existente desde 1997, mas que em nossas terras tropicais não foi visto a não ser em pequenas participações nos títulos publicados aqui. Estou falando do Universo Tangente. continue lendo »
Bom, na última coluna falei de como a arte seqüencial ganhou as páginas dos periódicos no fim do século XIX, mas perdurando até os dias de hoje, atraindo a atenção de crianças e adultos. Ou vai me dizer que você não conhece ninguém que pega o jornal e vai direto no caderno de variedades para ler as tirinhas? continue lendo »
Um cara “normal”. Esse seria o tão amado Capitão América na vida real. Os pais de Steve Rogers, dois imigrantes irlandeses (Convenhamos, Steve Rogers é um nome muito pouco irlandês. Sean Clooney, Eblis O’Shaugnessy ou Mickey McFinnegan seriam nomes mais apropriados para um filho de irlandeses. Mas, divago.), vão para o grande Pub além dos campos de trevos antes que o pirralho chegue aos vinte anos.
Sendo um jovem de delicada compleição física (Leia-se: um fracote), e tendo certa habilidade para as belas artes (Descoberta após ser despedido duma obra – por não conseguir carregar dois tijolos por vez), Steve junta as economias, compra um cavalete, pincéis, telas e começa a pintar, sem sucesso. Como não consegue pagar a Guinness diária, resolve vender o corpo para as indústrias farmacêuticas, e se torna uma cobaia para remédios em fase de testes. continue lendo »
Alguém, entre vocês, já imaginou como seriam seus heróis prediletos no realidade? Por exemplo, o que faria um moleque, filho de milionários, que tivesse os pais assassinados por um trombadinha numa viela?
Na verdade, eu sei que esse questionamento é puramente retórico, uma vez que eu sei que vocês, um bando de nerds enrustidos, não dormem sem fazer o seguinte: continue lendo »
Não sei se sou o único, mas, como é dito no título, eu odeio heróis bonzinhos. Pronto, falei. “Mas, como assim, todo herói não é bom? Mimimimi”. Sim, todo herói, em sua essência, é bom. Afinal, o objetivo dele é sempre o cumprimento da justiça/lei/whatever. O que eu critico são os meios utilizados para se chegar lá.
Heróis cheios de ideais, de senso de honra, etc. me incomodam. Eles são irritantes demais, cara. Por exemplo, vamos ver o Superman: invulnerável, muito forte, pode voar, possui visão de raios X, etc. Ele pode até mesmo quebrar as leis da física einsteiniana pra salvar a Lois Lane! Com isso, ele poderia colocar qualquer um no chinelo rapidinho, na maior facilidade. Mas, alguém já viu ele fazendo isso? Claro que não. Uma luta desse infeliz dura horas e horas. Por que? Porque, ao invés de colocar o inimigo logo a nocaute com um peteleco na orelha, o ET lazarento fica batendo papo, querendo fazer o adversário ser bonzinho e tal. Quando resolve lutar, fica só dando tapinha de moleque pra se defender, porque não quer ferir seriamente/matar o adversário, afinal, isso vai contra os ideais dele. E, enquanto isso, apanha que nem mala velha. Tudo bem o cara ter ideais, mas tudo tem seu limite! continue lendo »