Risíveis Amores (Milan Kundera)

Livros sábado, 01 de maio de 2010 – 4 comentários

Ah, o amor! Que coisa mais bela, sublime, tocante, emocionante! Ahhhhhhhh, L’amour! O que dizer do amor? O que sentir se não amor? Do que falar senão do amor? O que pensar senão no amor? O que ser senão o amor? O que esperar senão o amor? Tudo o que se refere ao amor é lindo, faz derreter corações, unir apaixonados, e sempre achamos que nada pode estragá-lo. Nada pode destrui-lo. Afinal, não há nada mais forte do que o amor!

Os poetas nos ensinaram isso, os padres nos ensinaram isso, nossos pais nos ensinaram isso, os livros nos ensinam isso, Shakespeare nos ensinou isso, o Rubinho nos ensinou isso! (Ops, o Rubinho só nos ensinou a andar devagar e a gostar de ficar atrás (heh) de um alemão). Os livros nos ensinam isso. Sejam eles bons, ruins, médios, grossos, finos, grandes, pequenos, conhecidos, desconhecidos, com vampiros purpurinados. Até Emmanuel nos ensinou isso!

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