Imagine um distinto cidadão. Seu nome poderia ser algo entre Arnaldo e Jair.
Como todo distinto cidadão, ele tem um bom emprego burocrático numa boa firma burocrática, uma boa mulher dona de casa e dois bons filhos com boa educação em um bom colégio particular.
Sua idade pode ser, caso vocês queiram, por volta dos 28 e 34 anos.
Facilitando, o proclamo com 31 anos, casado há 12 e pai há 9. continue lendo »
Acalmem-se, amigos, não é nada muito importante tipo: “OMFG I DON’T FREAKING BELIEVE IT”, é só que, a partir da quinta passada (dia 19), o Grand Chase TAMBÉM tem um sistema de “união”. Só que, como no Grand Chase é impossível escolher o sexo, você pode se unir com quem quiser, e é por isso que eles não colocaram o nome de casamento.
A minha coluna onde eu já falei sobre isso tá aqui.
E você pode conferir a notícia na íntegra no site da LU!G, aqui.
Note o claro apelo homossexual pela meia calça do… Lass. Nunca me enganou, tsc.
Não, seus nerds da mão peluda, isso não foi pra vocês. Isso é só um título, um símbolo, entendeu? Espero que sim.
No post desta semana vou demonstrar um pouco da evolução da socialização nos jogos online. Talvez isso pudesse entrar no post “Simulando a vida real” mas… não, merece um post único.
No começo dos multiplayers, o máximo que podia acontecer era você e seu amigo saírem na briga pra ver quem iria ficar com o controle 1. Talvez pela escolha de personagens, também… A grande verdade é que o multiplayer era limitado e as vezes até… mais chato do que o single player, porque seu amigo não era bom que nem você – ou, o horror – era melhor. Tudo bem, eu não entendo muito dessa era, e este post é de opinião pessoal, então passemos para a próxima:
Nasce a internet, e, com ela, os primeiros jogos online. Interação de pessoas que não se conhecem, nunca se viram e talvez nunca venham a se ver. Conte isso pra sua vó, e ela vai dizer que é loucura. Conte isso pro teu primo de 5 anos, e ele vai dizer: “Ué, normal ._.”.
Assim como acontece com a sessão “tá na hora de trocar de agente”, que utilizo para designar a carreira decepcionante de certos atores (Jessica Alba, Cuba Gooding Jr., entre outros), a cada noticia que leio ou filme que vejo vez ou outra me dá a sensação “já vi este filme antes”.
O Casamento do meu O Melhor Amigo da Noiva
Digo isto porque Hollywood já tá cheia de continuações e refilmagens que, obviamente, não primam pela originalidade, então quando se acha que se verá um FILME NOVO, lá vem aquela sensação de dejá vù. O caso mais recente estréia neste findi e atende pelo nome de O Melhor Amigo da Noiva: desde que vi o trailer meses atrás, o primeiro pensamento que me ocorreu foi “isto aí é uma cópia descarada da comédia romântica O Casamento do Meu melhor Amigo, filme de Julia Roberts”, a única diferença é agora um homem lutando pelo amor de sua melhor amiga. Reparem na sinopse:
Tom (Patrick Dempsey) é um homem bem sucedido que sempre que pode se encontra com Hannah (Michelle Monaghan), sua melhor amiga. Quando Hannah viaja a negócios para a Escócia, onde passa 6 semanas, Tom descobre-se apaixonado por ela. Decidido a pedi-la em casamento assim que retorne de viagem, Tom é surpreendido ao saber que ela voltou noiva de um belo e rico escocês. Chamado para ser a “madrinha” do casamento, Tom reluta mas aceita o convite. Seu objetivo agora é impedir que o casamento de Hannah aconteça e tentar conquistá-la de uma vez por todas.
E aí o que acharam? Não lembra uma dúzia de outros filmes que posso classificar como comédias casamenteiras? Mesmo a instituição, casamento, sendo considerada decadente há alguns anos, diversas comédias resolveram apostar neste filão para arrancar risadas (e a mesmice toma conta das situações, até porque a cerimônia de casamento por si só já é um circo de bizarrices e eventos cômicos).
Exemplo de momento bizarro
Neste momento surgem na minha mente filmes como Quatro Casamentos e Um Funeral, longa inglês ótimo que revelou a produtora inglesa Working Tittle (que produziu diversos outras comédias de sucesso como Bridget Jones e Simplesmente Amor) e o ator Hugh Grant; Penetras Bons de Bico, com a dupla Owen Wilson (antes da tentativa de suícidio) e o sem noção Vince Vaungh, como penetras pegadores de mulheres em casamentos; e o mais chatinho deles, Noiva em Fuga, que possuía uma trama Zzzzz mas servia como reencontro do Casal 20 das comédias românticas, Julia Roberts e Richard Gere (pra quem não está ligando o nome á pessoa, Uma Linda Mulher).
Voltando ao filme O Melhor Amigo da Noiva, como eu não assisti a ele não vou pré julgá-lo, até porque o filme tem no elenco a gatissíma Michelle Monaghan (se você não lembra, loser, ela esteve presente em filmes como Missão: Impossível 3, Medo da Verdade e Antes só do que Mal Casado). Para as leitoras da coluna, o elenco masculino tem dois atores saídos de sucessos da telinha, Patrick Dempsey (Grey’s Anatomy) e Kevin Mckidd (Roma e Journeyman).