Imagina um universo onde o Paulo Coelho resolve ajudar a polícia do Rio de Janeiro a resolver crimes relacionados ao narcotráfico. Muito esquisito? É, eu também achei, já que o Paulo Coelho nem é romancista policial. Esqueçam esse exemplo, imaginem Sir Arthur Conan Doyle ajudando a polícia londrina a resolver crimes. Talvez a Agatha Christie fosse uma escolha melhor, mas ela não é um playboy, então sosseguem o facho ae.
No começo ele era molecão. Agora tá só o pó da rabiola.
E aí galerinha faceira, como foi o reveillon de vocês? Espero que divertido. Eu não me lembro muito bem do que aconteceu no meu reveillon, mas acordei hoje (Terça-feira) no quintal de casa, completamente nu, abraçado a uma estátua do Dobby em tamanho real e com meu pênis enfiado em um garrafão de vinho. Então sim, meu reveillon deve ter sido do balacobaco. Mas eu não estou aqui para me vangloriar por causa da minha vida sexual bizarra, então vamos ao que interessa, que são as novas temporadas das minhas nossas séries favoritas. Ou nem tão favoritas assim. Só espero não ter violado a pureza e a inocência de Dobby.
Se as estréias do outono (setembro/outubro) de 2008 nos EUA já não agradaram, e somente The Mentalist conseguiu se destacar, (e principalmente se manter como destaque em audiência) não era de se esperar que as estréias do midseason conseguisse este feito. A grande questão agora é descobrir o que realmente está ocorrendo na televisão americana: 1) ainda consequências da greve dos roteiristas, 2) já sinais da crise econômica ou 3) esgotamento criativo. continue lendo »