Então, resolvi fazer uma lista dos maiores atores da história, e já tô prevendo muita choradeira de gente falando que tal ator é melhor que o outro, que faltou fulano e que sicrano não merecia estar na lista (Aí eu acordo!). Eu sei que essa coisa de lista é meio difícil de ser feita, porque certamente muita gente boa acaba ficando de fora. Outra coisa, como não tem como criar critérios para organizar o ranking, a escolha foi feita a partir do que eu acho, o que por si só já não devia precisar de critério nenhum. Ladies and gentlemen, com vocês, os maiores atores da história do cinema: continue lendo »
Chegando ao final da série dos 4 melhores diretores favoritos deste que vos escreve, temos aqui o maior ícone do cinema de todos os tempos e o cara que sempre me emociona: Sir Charles Chaplin, com seu primeiro longa metragem, que o catapultou para a fama, O Garoto. Pelo jeito esta vai ser a primeira resenha de um filme mudo aqui no Bacon, né?
Pedro: Imagina o quanto soa presunçoso afirmar que Amadeus está à altura da obra de Mozart? E está mesmo. Locações maravilhosas, roteiro extraordinário, atuações marcantes (e que por ironia, quem se destaca é F. Murray Abraham, fazendo Salieri) e alguns dos figurinos mais extraordinários já produzidos para um filme. Pra não falar da parte musical. É o tipo do filme que você assiste e sabe que mereceu cada um dos milhares de prêmios que levou (inclusive 8 Oscars e 4 Globos de Ouro). continue lendo »
Bem… na coluna passada falei sobre o movimento cinematográfico mais impressionante da década de 20: O expressionismo alemão. Mas foi dos EUA, que já havia sido palco do nascimento do “cinema moderno” com Griffith em 1915, que surgiram dois diretores, atores e roteiristas, que se tornariam sinônimo de cinema mudo: o todo poderoso Charles Chaplin e o não menos magnífico Buster Keaton.