É, na falta de coisa melhor a capa vai ficar por conta do Raiden Fighters que tem uma capa ridícula, mas é um jogo foda. Sabe aquelas história de “navinha”, atirar feito um louco, não pensar muito e sair desviando de tiros desesperadamente? Então.
Raiden Fighters Aces – 12, mai. 2009 (X360)
O cara que decidiu que essa seria a capa do jogo é o mais incompetente da equipe
Beijing 2008 (Playstation 3 e Xbox 360)
A SEGA lança essa semana Beijing 2008, o jogo oficial dos jogos olímpicos de Pequim. O jogo conta com 35 modalidades diferentes de esportes (todas solo) e foi desenvolvido pela Eurocom Entertainment Software, que fez o Athens 2004 para a Sony.
O jogo procura realismo e para melhorar isso serão usados locais reais, como o Estádio Nacional de Pequim e o Centro Aquático Nacional.
Foi prometido também controles interessantes para os 35 jogos e modo multiplayer online, em que cada jogador defenderia o seu país.
Se o jogo vai ser chatinho como o Mario and Sonic at the Olympic Games (ainda que criativo) ou não já é outra história.
Previsível, nada inovador e com ano no nome. Sinceramente não boto fé, mas espere reviews.
Sid Meier’s Civilization Revolution (Nintendo DS, Playstation 3 e Xbox 360, futuramente no Wii)
A série extremamente viciante de Sid Meier sai dos PCs pela primeira vez desde Civilization 2 para Playstation. Civilization, caso você viveu em bunkers desde 1991, é um jogo de estratégia por turnos em que você guia a sua nação por eras, da pré-história até a conquista espacial.
Em Civilization Revolution o jogo foi acelerado e houve várias pequenas mudanças para diminuir o tempo gasto com cada turno.
A versão de Xbox 360 e Playstation 3 são praticamente idênticas, e a versão de Nintendo DS (teoricamente) tem o mesmo conteúdo, mesmas regras e sistemas só que com gráficos bem mais simples. Se isso for verdade, prepare-se para perder muito tempo com Civilization Revolution, que promete ser mais um jogo viciante, e mais uma prova de que os consoles estão cada vez mais fortes que o PC.
Mais do mesmo, viciante e vai acabar com a sua vida.
Final Fantasy Fables: Chocobo’s Dungeon (Wii)
Final Fantasy Fables: Chocobo’s Dungeon une duas séries, Chocobo’s Dungeon que teve dois jogos lançados para o Playstation (o primeiro) e a série Final Fantasy Fables, que começou com o Final Fantasy Fables: Chocobo Tales. O segundo era um jogo de mini-games e batalha de cartas, ambos até que divertidos mas com história simples e infantil, voltado para ser uma porta de entrada aos RPGs.
Esqueça os mini-games, o FFF: Chocobo’s Dungeon é um novo Chocobo’s Dungeon.
Em uma cidade em que as pessoas perderam suas memórias, surge um garoto chamado Raffaello. Pausa, queria deixar aqui expressa a minha séria suspeita de que a Square-Enix esgotou os seus nomes legais. Estamos falando da franquia que tem Squall, Cid, Cloud e Sephiroth! Bem, voltando ao pobre Raffaello. Ele tem o poder de criar Dungeons a partir das memórias das pessoas, e cabe então ao valente Chocobo entrar nesses Dungeons para ajudar as pessoas a lembrarem quem elas são.
Caso você nunca tenha jogado Chocobo’s Dungeons (não que seja um jogo muito famoso), dentro do Dungeon é como se fosse um grande tabuleiro por turnos. Cada passo, ataque, magia ou ação é um turno seu, após ele todos os outros inimigos (ou amigos) do mapa então fazem suas ações (ataques, magias, movimento, etc). Uma das novidades é um sistema de classes, com as clássicas classes de Final Fantasy.
É bem interessante o sistema. Há muito tempo atrás, quando eu joguei Chocobo’s Dungeon, ele era difícil, mas como eu não tenho idéia da minha idade na época, prefiro não comentar.
As reviews japonesas dizem que o jogo é decente.
Fofo, gay e infantil. Mas quem sabe seja divertido?
Ports marotos da semana: Devil May Cry 4 para PC (desde Fevereiro para Playstation 3 e Xbox 360), Unreal Tournament 3 (desde o fim de 2007 para PC e Playstation 3)