Top 10 – Trailers Clássicos

Clássico é Clássico segunda-feira, 03 de agosto de 2009 – 0 comentários

Bem estou aqui com mais uma lista para animar as férias de vocês (as outras você confere AQUI e AQUI). Inspirado pela seleção dos 50 melhores trailers da IFC (Voices of Independent Culture) eu resolvi montar o meu Top 10. Afinal… quem é que vai ter saco para assistir CINQUENTA trailers? Só eu mesmo.
A lista original é muito bem elaborada, mas não concordei com a ordem – além de ter sentido a falta de alguns trailers marcantes. Então depois de um trabalho exaustivo, trouxe para vocês a nata dos trailers. Eles variam de duração (de 30 segundos até SETE minutos), de gênero, de proposta. A única coisa em comum está a genialidade – todos atingem com louvor seus objetivos: vender o filme. Agora deixemos de papo.
Divirtam-se.

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Pôsters Clássicos – Drew Struzan

Clássico é Clássico segunda-feira, 27 de julho de 2009 – 1 comentário

A idéia de escrever a coluna de hoje surgiu da minha última ida ao cinema. Me bateu um enorme vazio ao olhar para os pôsters e perceber que pelo menos 75% deles seguiam um desses modelos:
“Apresentação” dos principais personagens

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Dez Músicas Inesquecíveis – Filmes de Terror

Clássico é Clássico segunda-feira, 20 de julho de 2009 – 31 comentários

Continuando o especial de “férias”, hoje resolvi montar outro tipo de lista para vocês. Ao invés de cenas, contemplarei as mais famosas músicas/temas musicais para vocês em outra lista, dessa vez com as músicas mais marcantes da história do cinema. O gênero escolhido para a coluna de hoje foi o terror. Lembrando que não estou me preocupando com a qualidade da obra ou nada parecido, mas listando as músicas mais famosas e assustadoras que já passaram pelas telonas. Cabe ressaltar também que a ausência de alguns filmes como O Iluminado se devem ao fato destes utilizarem o silêncio para provocar o medo: é a angustiante espera pela iminênte quebra do silêncio. Mas como esse não é o nosso foco… vamos que vamos.

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As 10 Cenas de Ficção Científica mais Famosas do Cinema

Clássico é Clássico segunda-feira, 13 de julho de 2009 – 10 comentários

Bem, estamos de férias. Pelo menos eu estou. Então, buscando dar uma folga para mim e para vocês, vou dar uma interrompida na minha série sobre movimentos cinematográficos (que vocês podem acompanhar aqui, aqui e aqui). Hoje começarei uma outra série, que deve ser recorrente aqui no Clássico é Clássico e que junta tudo o que vocês mais gostam: mulheres listas, filmes, vídeos e pouco texto. Para variar, não irei dar muitas explicações sobre as cenas pois estou sem saco de escrever eu acho muito mais válido você irem atrás das obras por curiosidade (se conseguirem ser alienados o bastante para não conhecer alguma). Ainda sim, selecionar e eleger as cenas não foi tão simples quanto pode parecer. Principalmente porque devido ao gênero escolhido, deixar algumas obras de fora iria incitar a fúria de milhares de nerds fãs. Antes de começarmos, vale lembra que são as cenas “mais famosas”, não necessariamente as melhores ou dos meus filmes favoritos, e menos ainda do “melhores filmes”. Com isso em mente, vamos lá.

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O Cinema Experimental Soviético: Defensores da Montagem

Clássico é Clássico segunda-feira, 06 de julho de 2009 – 6 comentários

Nas últimas duas colunas falei um pouco sobre dois importantíssimos movimentos cinematográficos da década de 20: o expressionismo alemão e o cinema americano de Keaton e Chaplin. E se esses movimentos são a prova viva de que filmes mudos podem, sim, serem vistos como entretenimento nos dia de hoje, os soviéticos vão justamente pela corrente contrária. Grande parte de seus filmes mais marcantes são, na verdade, ensaios e experimentos quanto a linguagem cinematográfica, sem se preocupar com roteiro ou atuações. Mas isso não é regra. E ainda sim, a importância que códigos nomes como Sergei Eisenstein, Dziga Vertov, Lev Kuleshov e Vsevolod Pudovkin tiveram para a constituição do cinema moderno foi tanta que não dá pra imaginar como tudo seria hoje sem eles. Basta dizer que eles foram as mentes por trás do processo de montagem. continue lendo »

O cinema mudo norte-americano: Chaplin e Keaton

Clássico é Clássico segunda-feira, 29 de junho de 2009 – 3 comentários

Bem… na coluna passada falei sobre o movimento cinematográfico mais impressionante da década de 20: O expressionismo alemão. Mas foi dos EUA, que já havia sido palco do nascimento do “cinema moderno” com Griffith em 1915, que surgiram dois diretores, atores e roteiristas, que se tornariam sinônimo de cinema mudo: o todo poderoso Charles Chaplin e o não menos magnífico Buster Keaton.

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O Expressionismo Alemão

Clássico é Clássico segunda-feira, 22 de junho de 2009 – 2 comentários

Aproveitando o excelente post da Uiara sobre cinema alemão, eu resolvi acabar com a burrice de vocês abordar o movimento cinematográfico mais famoso daquelas terras. Antes de vocês falarem que não conseguem imaginar nada pior do que um filme mudo e europeu, saibam de antemão que se tratam de filmes realmente bons. Não se tratam de filmes maçantes que só os “intelectualóides” pagam pau. continue lendo »

A retomada dos musicais nos anos 70/80

Clássico é Clássico segunda-feira, 15 de junho de 2009 – 3 comentários

O gênero musical é, entre os grandes gêneros, o mais abandonado. Embora tenha ensaiado uma retomada nesse começo de século com o excelente Moulin Rouge e o vencedor do Oscar de melhor filme, Chicago, não houve uma manutenção da produção. Desde então poucas obras surgiram, sendo os mais conhecidos o superestimado Dreamgirls e o divertidíssimo Hairspray. O resto se resume em produções da Disney, como High School Musical, Hannah Montana e Jonas Brothers. Mas nem sempre foi assim.
Nos primeiros 30-40 anos de cinema falado este era um dos principais gêneros da sétima arte. No começo eram as sinfonias vinculadas à grandes centros urbanos, como Berlim, Sinfonia de uma Cidade e São Paulo, A Sinfonia da Metrópole. continue lendo »

Hiperclássicos

Clássico é Clássico segunda-feira, 08 de junho de 2009 – 23 comentários

Para comemorar a estréia do Bacon Frito, resolvi escrever uma coluna extremamente pretensiosa: escolher doze filmes que excedem a condição de clássicos, verdadeiras obras primas, sem as quais o mundo do cinema não seria o mesmo. Não se trata de uma lista dos melhores ou mais influentes filmes já feitos, muito menos dos meus favoritos, mas daqueles que excederam os limites a modo de criar um novo patamar. Tão importantes que eu resolvi chama-los de hiperclássicos.
Chegar a uma lista final foi desgastante. Passei por, literalmente, centenas de clássicos, e escolher quais deveriam ganhar essa alcunha foi um teste dificílimo, que me colocou no limite, e minha meta foi demonstrar minha paixão e respeito pelo cinema. Quando penso nas grandes obras que tive que deixar de fora me bate uma grande agústia, mas que em compensaçã,o me deixa orgulhoso da lista final.
Além da Uiara, agradeço minha colega de aspirações (e quem sabe, parceira de projetos cinematográficos) Jullie, a qual espero contar com a ajuda em colunas futuras.
Mas deixemos de papo e vamos aos Hiperclássicos (dispostos em ordem cronológica). continue lendo »

Clássicos da Sessão da Tarde – Meus favoritos (Parte II)

Clássico é Clássico segunda-feira, 18 de maio de 2009 – 6 comentários

Hoje vamos finalizar a “brincadeira” proposta na coluna passada baseado ainda neste post do Não Salvo.

Os Embalos de Sábado à Noite x Ghost – Do Outro Lado da Vida x La bamba x Poltergeist
O musical mais marcante da era Disco foi escolha fácil para mim. La Bamba e Poltergeist apesar de marcantes, não chegam aos pés do filme de Tony Manero (cujo sobrenome, reza a lenda, deu origiem à gíria carioca). Nem vou falar do (extremamente meloso) filme do fantasminha artesão – apesar de saber que é o favorito de 9 em cada 10 mulheres. Em homenagem às exceções eu deixo uma das cenas mais empolgantes do cinema. continue lendo »

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