Cês sabem do que eu tô falando, aqueles filmes que ninguém gosta de assistir mas continuam sendo feitos aos montes todos os anos, só pra suprir Hollywood com um novo carregamento de “jovens atores”. E nem uma rodada de suco pra galera eles têm.
Eu sou um covarde não só ao que toca exames médicos, mas também em relação à filmes de terror: Não, eu não desmunheco e grito como uma menininha, eu assisto em ultimíssimo caso de boa, só não durmo depois. Quando se é criança e aparece o Jason na sua TV você se assusta, afinal, o troço é feito pra isso e, ainda mais importante, você nunca viu aquilo antes. Mas aí você cresce e a coisa muda um pouco, fica mais chata, menos assustadora… Ou não?
Porra, aí tu vai, tu faz os bagüio, vê a porra toda, pra, no fim, dar tudo errado pelo simples motivo de que foda-se você. É um absurdo. Eu quero IBÁGENS.
Após mais de um século de arte, o cinema acumula seus momentos, personagens, filmes e também clichês clássicos. Os americanos de Hollywood descobriram um jeito genial de fazer filmes sem precisar de esforço intelectual muito exagerado e são os mestres do clichê. O filme é sobre monstros gigantescos invadindo a terra? Não, é um drama familiar; o governo da URSS está planejando lançar uma bomba atômica? Não, é uma história de superação patriótica; um vírus acaba com a humanidade? Não, é a história de amor entre um homem e uma mulher. continue lendo »
Vamos falar de coisas que não fazem UM único puto de sentido.
ATENSSAUM: Esse texto contém DROGAS das mais pesadas. Assim como na vida real, nada nesta porra fará sentido. Pelo menos foi isso que o elefante roxo aqui do meu lado me falou. Ó a porcaria do calor me fazendo DELIRAR-DOWN-DOWN.
Consome que daqui a pouco cê tá no meio da Brasil montando acampamento.
Tenho birra com um monte de coisas. Tenho bastante implicância também, e boa parte do resto é pura tia-velhice mesmo. E em colaboração aos muitos fatos rumores acerca de minha pessoa aqui no Bacon, sim, eu tenho implicância com coisas que viram moda e/ou são famosas. E eu queria não ter, mas porra, não dá. continue lendo »
Então, esses dias eu tava procurando algum filme novo pra ver. Baixei Aluguei 3: Centopéia Humana, O Corvo e O Segredo da Cabana. Pois é, o 1° foi o que eu esperava, um monte de nojeira sem fim. O 2° me fodeu, porque eu não li a sinopse achando que seria um remake do Corvo, aquele do Brandon Lee e tal, mas até que o filme é bom, mesmo não conhecendo Poe, direito. Já o 3°, que eu peguei totalmente sem expectativas, me surpreendeu e muito. Logo de cara, já queria deixar bem claro que é um filme de Joss Whedon, então, corre logo pra ver. Ah, e tem spoiler para caramba.
Os humanos são seres de hábitos e podemos dizer que são estes hábitos que praticamente definem quem somos, o que fazemos, as pessoas com quem nos relacionamos. Todos temos um estilo de escrita, um tipo de música preferida e eu sei que o de vocês é Justin Biba, um programa, um filme do qual gostamos mais. Nosso cotidiano se repete em um looping infinito que nos deixa mais preso ao nosso estilo do que um nerd na frente de um filme pornô (Tudo bem que por 10 segundos). Nossa vida é definida por uma base invariáveis de ações pré-definidas pelo nosso convívio, cultura, meio et cetara. Revivemos nossos próprios clichês todos os dias. E é justamente ai que eu quero chegar: Para quê servem os clichês? continue lendo »
É, eu sei. Faz tempo que o filme foi lançado. Mas e daí? Só fui assisti-lo agora e bem, resolvi escrever uma resenha.
Bom, a primeira vez que li sobre o enredo dessa animação da Dreamworks pensei com meus botões: Mas isso é incrivelmente parecido com Eragon! Pra quem não sabe, Eragon é um livro. Mas foda-se o livro, a parada é que dentro dele há uma história sobre o primeiro Cavaleiro de Dragão e, adivinhe, é praticamente a mesma coisa do resumo de Como treinar seu dragão.
A história gira em torno de um adolescente viking chamado Hiccup, que vive na ilha de Berk, onde os combates dragões é um modo de vida. Depois que ele captura a raça mais poderosa com um canhão de disparo de bolas, Hiccup acaba por fazer amizade com o dragão. Esta relação vira seu mundo de cabeça para baixo enquanto ele se esforça para convencer sua tribo que não precisam ser matadores de dragão.