Depois do desastre que a máquina de Flint Lockwood fez em Boca da Maré (Swallow Falls), Flint e os outros são chutados de sua cidade para que a empresa do seu ídolo, Chester V, limpe a cidade das sobras da FLDSMDFR. Flint então começa a trabalhar para Chester, que o faz voltar para a ilha para retomar a FLDSMDFR, que pelo jeito não foi destruida e transformou a comida em animais, ou animais de comida… Em comida viva.
Nota do tradutor: FLDSMDFR significa Flint Lockwood’s Diatonic Super Mutating Dynamic Food Replicator, ou Replicador Dinâmico de Alimento Super Mutante de Flint Lockwood, em português.
Pra falar a verdade, eu nunca fui ver um filme que seja sequência de outro(s) sem ficar com o pé atrás. Na sua maioria, ou o filme não corresponde a expectativa ou fode deturpa com a história, ou seja, é sempre um Kinder Ovo com muitas possibilidades de achar um quebra cabeça dentro. E dessa vez, para minha felicidade, achei um brinquedo raro, porque Tá Chovendo Hambúrguer 2 superou minhas expectativas, e além disso complementou e foi de encontro à história que já era extremamente divertida do primeiro. continue lendo »
Flórida. Daniel Lugo (Mark Wahlberg) é um fisiculturista que sonha com o chamado “sonho americano”, no qual tem dinheiro à vontade para levar a vida como quiser. Para alcançar este objetivo ele conta com a ajuda de um colega, Adrian Doorbal (Anthony Mackie), e do ex-presidiário Paul Doyle (Dwayne Johnson). Juntos eles planejam o sequestro e a extorsão de um conhecido criminoso local, Victor Kershaw (Tony Shalhoub). Só que, ao realizarem o golpe, eles não contavam com as inevitáveis consequências que ele traria.
Eu admito, ao ver que o filme era dirigido pelo famigerado Michael Bay, que ia ser uma bomba. E, felizmente, eu me enganei. Felizmente porque eu ganhei um par de ingressos da Paramount pra assistir a bagaça e levei uma cocota, e se o filme fosse ruim eu ia ficar com a cara no chão, sem contar o tempo perdido. Aliás, foi difícil achar uma sala que tivesse passando a bagaça legendada, aqui do lado de casa é tudo dublado. Ai eu fui lá pra São Paulo [Moro no ABC, longe pra caraio]. Porque eu não vou ver um filme que eu já não fui com a cara dublado. Sou masoquista, não sou otário. continue lendo »
David e Paige Walling (Hugh Laurie e Catherine Keener) e Terry e Cathy Ostroff (Oliver Platt e Allison Janney) são melhores amigos e vizinhos que moram em Orange Drive, nos subúrbios de Nova Jérsei. Sua vida confortável entra em colapso quando a filha pródiga Nina Ostroff (Leighton Meester), que terminou recentemente com o noivo Ethan (Sam Rosen), volta para casa para o Dia de Ação de Graças depois de cinco anos de ausência. Ao invés de sentir interesse pelo filho bem-sucedido de seus vizinhos, Toby Walling (Adam Brody), o que agradaria às duas famílias, é o melhor amigo de seus pais, David, quem chama a atenção de Nina. Quando a ligação entre Nina e David se torna inegável, as vidas de todos sofrem uma reviravolta, particularmente a de Vanessa Walling (Alia Shawkat), melhor amiga de infância de Nina. Não demora muito até as ramificações do caso começarem a atingir todos os membros da família de formas hilárias e inesperadas, levando todos a acordarem para a vida e a reavaliarem o que significa ser feliz, percebendo que, às vezes, o que parece ser um desastre se transforma naquilo que precisamos.
Eu adoro quando a sinopse oficial cabe certinho do lado do pôster. continue lendo »
Eu sinceramente não sei se entendi esse filme. Não sei se a intenção era ser um filme tipo de Todo Mundo em Pânico, ou se o roteirista estava com saudades dos anos 90 e reuniu todos os clichês da década em um único filme. Aliás, não apenas dos anos 90. De qualquer jeito, este filme está definitivamente no meu top 10 de melhores filmes da galáxia. Por que? Pelo simples fato de ter assassinatos, viagens no tempo, troca de corpos, alienígenas e claro, por todas as referências aos anos 90.
Nesta sequência de Os Smurfs (The Smurfs), o mago malvado Gargamel cria algumas criaturas travessas parecidas com os Smurfs, chamadas os Danadinhos, com as quais ele espera conseguir capturar a essência mágica e poderosíssima dos Smurfs. Mas quando ele descobre que somente um Smurf de verdade pode lhe dar o que ele quer e somente um encantamento secreto que a Smurfette conhece pode transformar os Danadinhos em verdadeiros Smurfs, Gargamel rapta a Smurfette e a leva até Paris, onde ele conquistou a adoração de milhões de pessoas como o maior feiticeiro do mundo. Gargamel não poupa nenhum monumento de Paris no intuito de conquistar o seu objetivo, então, caberá ao Papai Smurf, Desastrado, Ranzinza e Vaidoso regressarem ao nosso mundo, reencontrarem seus amigos humanos, Patrick e Grace Winslow, e salvarem a Smurfette! Será que a Smurfette, que sempre se sentiu diferente dos demais Smurfs, encontrará uma nova ligação com os Danadinhos, Vexy e Hackus – ou os Smurfs a convencerão de que seu amor por ela é genuíno?
Confesso logo de cara duas coisas: 1. Sou fã de The Big Bang Theory; 2. Eu não sou nerd e não manjo nada das piadas geek que aparecem no programa. Já começa aí o sucesso. A série é, na minha humilde opinião, genial por uma série de motivos. O roteiro é extremamente amarrado, bem estruturado, e o humor consegue atingir tanto aqueles que estão familiarizados com o que os personagens dizem, quanto os que não fazem a mínima ideia do que a nerdice queria dizer. Por quê? Porque o texto consegue se direcionar para todos os lados, de modo que a piada seja engraçada, mesmo sem que faça completo sentido. Teve um episódio, por exemplo, que eu rachei o bico com um personagem cantando uma música, e sequer me liguei que ele estava fazendo referência a uma fonte completamente nerd. Já quem via comigo, rachou o bico por eles levarem à cena o conteúdo geek. Ambos rimos, por motivos diferentes, mas o texto foi genial o suficiente para levar tanto leigos como entendidos do assunto à diversão.
As coisas mais nonsense da criação parecem ter nascido no país mais cinzento, com as pessoas mais formais, mais sacais e com os piores dentes do mundo. Sim queridos, estou falando da terra da rainha, do país das colinas, onde o céu está sempre nublado: Inglaterra. A trilogia Blood and Ice Cream é uma das pérolas do humor inglês, e carregam consigo o peso de ter influenciado – bom, pelo menos o primeiro filme, Shaun of The Dead – a cultura pop. continue lendo »
Tava pensando no cinema nacional outro dia. Nada muito profundo, nada muito desenvolvido: Não só não tenho conhecimento pra isso como também era algo momentâneo, uma simples ideia a qual dediquei um ou dois minutos e só. E como eu não tenho uma ideia melhor para texto, vamos nisso mesmo.
Ash (Bruce Campbell) é enviado para o ano 1300 A.C., por ser considerado o profeta que encontrará o livro dos mortos e livrará a população do terror dos Deadites. Porém antes que as pessoas saibam o real objetivo de sua viagem ele é capturado, por ser considerado um espião de um reino rival. Após se libertar, Ash parte em busca do livro. Ao encontrá-lo ele diz as palavras erradas, de forma que possa retornar ao presente. Só que esta tentativa desperta o exército dos mortos, que tem como líder uma contraparte do próprio Ash.
Ao contrário do que o xarope do Chinaski disse, esse é um filme épico. De comédia. Afinal, tem que ser muito imbecil pra levar Uma Noite Alucinante 3 a sério. Filho tardio dos anos 80, pela tradução já dá pra ver que tem algo errado. Afinal, The Evil Dead virou A Morte do Demônio e não tem nada de alucinante [No nome]. No entanto, Evil Dead II é Uma Noite Alucinante [Isso segundo o IMDB]. Mas agora o mais legal: Ao contrário do que a introdução indica, isso não é uma continuação dos dois filmes que eu tou falando, apesar de termos um Ash interpretado por Bruce Campbell sem mão direita, com uma motosserra no lugar, e uma escopeta cano duplo e serrado. Exatamente como ele terminou Evil Dead II. E ae? continue lendo »
Para você que leu e não sabe quem é, Alejandro Gonzalez Iñárritu é um diretor mexicano bastante cultuado, que dirigiu filmes como o ótimo 21 Gramas e o bom Babel, além de Biutiful e Amores Perros, que fizeram sucesso, mas eu não assisti. Para você que sabe, é isso mesmo que você leu. E o qual o problema do cara estar dirigindo uma comédia, você me pergunta. Nenhum, mas vale uma reflexão sobre o tema. continue lendo »