Achei esse filme na locadora e resolvi assistir. Na verdade, já tinha visto uma parte dele uma vez na Globo, acho, e simpatizei no mesmo instante. Deve ser a ambientação, a época em que se passa, sei lá. Gosto de filmes que mostrem coisas antigas. Enfim.
Lembra daqueles filmes que passam na Globo desde que você começou a entender o que é uma televisão? Esse é um deles. Já perdi a conta de quantas vezes eu vi Top Gang. Aliás, acho que nem a própria Globo deve saber quantas vezes passou isso. Você já assistiu, e eu também, mas vamos lá, direto do túnel do tempo. continue lendo »
Cansei de falar escrever sobre filmes atuais. Eu andei dando muita trela pra vocês, falando de coisas novas, sendo que eu entendo mesmo é do bom e velho (Literalmente) cinema. Ah, vão… vocês têm que entender que TUDO antigamente era melhor. Parem com esse preconceito e vão assistir essas velharias. Comecem pelo filme de hoje.
Mas por que eu escolhi justamente esse com o nome difícil? Bom, Ninotchka é uma comédia romântica criada por um dos pelo maior diretor da velha guarda do gênero citado, o fenomenal Ernst Lubitsch. Toda essa porcariada de comédias românticas que Hollywood produz aos montes hoje em dia, que faz as menininhas chorarem, deve a esse cara. Mas ele fazia bem. Vamos ao filme:
Nunca gostei de comédia stand-up. Pois é. Sempre achei algo sem graça, tosco, principalmente quando o comediante conta uma piada sem graça e fica com cara de bosta em cima do palco. O legal do stand-up é a criatividade temática dos shows. Atire a primeira pedra aquele que já viu um stand-up sobre, sei lá, bufadores de chifres enrugados. continue lendo »
Comédia com um pôster sensacional e um que de nostalgia
Adam (John Cusack) foi abandonado por sua namorada. Lou (Rob Corddry) adora uma festa, mas não consegue encontrá-la. Nicky (Craig Robinson) tem sua vida controlada pela esposa. Jacob (Clark Duke) é fanático por videogame e, por causa disto, raramente sai de casa. Eles são amigos e, após uma noite de muita bebedeira, acabam na banheira de hidromassagem de um resort de esqui. Sem saber como, eles acordam em pleno 1986. É a chance que têm para apagar erros do passado e criar um novo futuro.continue lendo »
Luis Fernando Verissimo (sem acento mesmo) é um popular autor brasileiro, consagrado pelos seus pequenos e bem-humorados contos e crônicas, reunidos em livros como As mentiras que os homens contam, Comédias para se Ler na Escola, O Analista de Bagé e Comédias da Vida Privada. Não chegou a lançar muitos romances, tendo ganhado maior reconhecimento apenas com Gula – O clube dos Anjos, integrante de uma excelente série de 7 livros, escritos por autores diferentes, um para cada pecado capital. Assim, para mim, Verissimo era um excelente contista/cronista, sem vocação para romances. continue lendo »
Em sua quarta aventura, Shrek se encontra numa crise de identidade. Rumplestiltskin, um gnomo fracassado, oferece ajuda para ele reviver seu tempo dourado como ogro temido. Assim, Shrek é passado para trás, precisando salvar sua esposa, seus filhos e o reino de Tão Tão Distante, e acertar as contas com um certo gnomo.
E ai, já fui demitido? Não? Beleça. Então vou falar do Shrek 4, Shrek Para Sempre, Shrek atrás do seu forévis (Shrek Forever After, pra quem num sacou a piadinha)… Tá, sem divagar agora. continue lendo »
Chegando ao final da série dos 4 melhores diretores favoritos deste que vos escreve, temos aqui o maior ícone do cinema de todos os tempos e o cara que sempre me emociona: Sir Charles Chaplin, com seu primeiro longa metragem, que o catapultou para a fama, O Garoto. Pelo jeito esta vai ser a primeira resenha de um filme mudo aqui no Bacon, né?
Um ladrãozinho de 5ª categoria sai da prisão e, junto com seu irmão, descobre que o orfanato em que se criaram está pra ser fechado por conta de impostos atrasados. Decidem reunir sua banda de blues pra fazer um último grande show pra levantar a grana necessária. Pronto. O enredo é esse aí. Bem simples, né? Mas adicione os Johns Belushi e Landis; blues e rock’n roll; perseguições em alta velocidade (MUITAS perseguições em alta velocidade); blues e rock’n roll; Ray Charles, John Lee Hooker, James Brown e Aretha Franklin; blues e rock’n roll; Steven Spielberg atuando (!!!) e mais blues e rock’n roll e você terá umas das mais geniais comédias do cinema.
Zumbilândia (Zombieland) gira em torno de dois homens lutando para sobreviver num mundo dominado por zumbis. Columbus (Jesse Eisenberg) é um grande covarde – mas quando você teme ser devorado por zumbis, o medo é justamente o que pode mantê-lo vivo. Tallahassee (Woody Harrelson) é um exterminador casca-grossa de zumbis, armado com seu fuzil AK e a determinação de comer o último Twinkie, um bolinho com recheio cremoso, que resta na Terra. Eles se associam a Wichita (Emma Stone) e Little Rock (Abigail Breslin), que também têm métodos únicos de sobreviver ao caos zumbi, mas precisarão avaliar o que é pior: confiar nos parceiros ou sucumbir aos zumbis.continue lendo »