A Volta ao Mundo em 80 Dias (Júlio Verne)
Seguindo com Júlio Verne, a bola da vez é A Volta ao Mundo em Oitenta Dias. E o mais importante: Nada de Jackie Chan aqui. continue lendo »
Seguindo com Júlio Verne, a bola da vez é A Volta ao Mundo em Oitenta Dias. E o mais importante: Nada de Jackie Chan aqui. continue lendo »
Como diriam os jogadores filósofos: “Clássico é clássico e vice-versa”. O que quero dizer é que os livros ditos clássicos, em geral, merecem tal qualificação. Repito: Em geral. Por isso, nunca é demais recomendar a leitura e re-leitura dos clássicos que sobrevivem a décadas e séculos sem sair das prateleiras e das listas das grandes obras da literatura. continue lendo »
Como adiantei num comentário no artigo passado, O que você está lendo? (A propósito, você comentou lá? Nunca é tarde para comentar!), o Recomendo dessa semana é para O Jogador, do mestre russo Fiódor Mikhailovich Dostoiévski. Destaco que, diferentemente das obras mais famosas do escritor (Os Irmãos Karamazov e Crime e Castigo), esse livro não é um calhamaço e pode ser lido até de uma vez, a depender da disposição, e não deixa de ser uma fabulosa obra sobre a condição humana e suas vicissitudes. continue lendo »
Uma das minhas maiores paixões literárias são as biografias. E nesses tempos em que esse “gênero” está em moda e lotando as livrarias, estou feliz como pinto no lixo! Para mim, o motivo do fascínio que as biografias geram é o seguinte: Nenhuma mente, por mais genial que seja, consegue criar um ficção tão boa quanto a vida real. Sobre isso tenho que citar uma excelente observação de Tom Clancy (Sim, o mesmo que dá nome aos jogos):
Qual a diferença entre a realidade e a ficção? A ficção tem de fazer sentido.
Ah, o amor! Que coisa mais bela, sublime, tocante, emocionante! Ahhhhhhhh, L’amour! O que dizer do amor? O que sentir se não amor? Do que falar senão do amor? O que pensar senão no amor? O que ser senão o amor? O que esperar senão o amor? Tudo o que se refere ao amor é lindo, faz derreter corações, unir apaixonados, e sempre achamos que nada pode estragá-lo. Nada pode destrui-lo. Afinal, não há nada mais forte do que o amor!
Os poetas nos ensinaram isso, os padres nos ensinaram isso, nossos pais nos ensinaram isso, os livros nos ensinam isso, Shakespeare nos ensinou isso, o Rubinho nos ensinou isso! (Ops, o Rubinho só nos ensinou a andar devagar e a gostar de ficar atrás (heh) de um alemão). Os livros nos ensinam isso. Sejam eles bons, ruins, médios, grossos, finos, grandes, pequenos, conhecidos, desconhecidos, com vampiros purpurinados. Até Emmanuel nos ensinou isso!
Olá, Olá.
Continuando e encerrando o assunto do texto anterior, que falava sobre uma menininha curiosa, que entrou pelo buraco, e encontrou vários apreciadores de gatinhos, ervas e cogumelos, e muita jogatina envolvida, um prato cheio para a PF.
Se no livro anterior Alice entrou pelo cano num buraco, aqui ela resolveu ir além, e atravessou o espelho. Por isso o nome do livro: Alice no País dos Espelhos (Nome que pode ter variações de acordo com a editora). continue lendo »
O livro que recomendo essa semana é A mulher que escreveu a Bíblia, de Moacyr Scliar, imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL). Mas, calma, meu amigo. Não tire conclusões precipitadas. Dê-me a oportunidade de falar dois dedinhos de prosa sobre a obra, antes que você diga: Nossa, esse deve ser um saco… continue lendo »
Como talvez tenham percebido, estou escrevendo semanalmente na Analfabetismo Funcional. Pretendo intercalar um post com uma recomendações de leitura, com um texto sobre algum assunto relacionado a literatura de forma geral. Quando for a vez da recomendação (como é o caso), não farei uma resenha do texto, mas tão-somente apresentarei uma breve sinopse do enredo e os motivos pelos quais estou dizendo “Leiam essa bagaça e não se arrependerão”. Caso alguém leia e se arrependa, paciência. Não posso garantir que meu (bom ou mau) gosto te agrade, muito menos o seu dinheiro de volta, mas me esforçarei para indicar algo, no mínimo, interessante.
Vamos ao que interessa, o livro: O Visconde partido ao meio, escrito por Ítalo Calvino. continue lendo »
Antes de mais nada, devo dizer que só li esse livro por dois motivos básicos: Primeiro, foi que eu ganhei ele de grátis, logo depois de ver o filme. Segundo, porque eu não tinha o que fazer e peguei o livro pra ler. Mas não é tão ruim quanto parece. E não tem muito a ver com o filme, também.
Vamos aos argumentos: continue lendo »
Mesmo depois de terminar com perfeição a história do volume anterior, Os Homens que Não Amavam as Mulheres, esse segundo volume da série não deixa a desejar em nada, apesar de alguns problemas que ele tem, mas isso vou falar mais à frente. continue lendo »