É comum que pessoas conheçam alguma coisa por recomendações alheias. É assim com livros, HQs, filmes, games, sexo com pessoas do mesmo sexo, drogas, roubos, prostituição e claro, com séries. O grande problema é que, diferentemente das drogas, a maioria das séries que me recomendam são uma bosta, mas isso deve-se ao fato de eu só conhecer gente bosta. Enfim, irei mostrar-lhes 10 séries que todo mundo se amarra mas que você deve manter distância caso nunca tenha assistido.
É comum, principalmente nos últimos anos, vermos quadrinhos sendo adaptados para a telona, e às vezes a telinha. Mas o sucesso de certas séries da televisão acabam levando o sucesso da TV para a arte sequencial em papel. continue lendo »
Depois de um período conturbado resolvendo problemas particulares, voltemos a nossa passagem pelos heróis quase desconhecidos no Brasil, então vamos falar do combatente do crime Vigilante, que na DC comics já teve nada mais nada menos que 07 alter egos. continue lendo »
Então seus putos, duas semanas sem LS e vocês nem repararam…
Eu estava em SP fazendo a melhor viajem que já fiz e… Vocês não tem nada a ver com isso. Eu ia colocar aqui os lançamentos antigos pra vocês mas como ninguém mandou email me xingando pela falta do LS acho que cês não merecem, fora que a parada ia ficar enorme visto que só pra Wii e DS eu tive que cortar vários dos jogos de “Virtual Pet” e afins que iam sair essa semana, eram TRINTA jogos só nessa semana, VSF Nintendo.
Pelo menos a semana tem jogos decentes.
Passado um mês desde o início do fall season americano, época de ouro para os seriemaníacos, digo ser quase impossível acompanhar tudo o que se gostaria, muito mais quando você gosta de séries policiais, já abandonei algumas séries meia-boca (Na minha opinião), para montar uma grade na qual meus horários livres possam se encaixar com tamanha quantidade de séries.
Acho que na semana que vem termino (De qualquer maneira!) de acompanhar todos os retornos e estréias encerrando estes posts de premieres, assim também dou um tempo para os primeiros capítulos serem exibidos e observar, com um pouco mais de profundidade, as acertos e erros da temporada que se inicia. continue lendo »
24 Horas – 7ª temporada: E eis que o quase impossível ocorreu, a série que perdeu uma temporada completa devido à greve dos roteiristas (Dizem que tinha somente 8 episódios filmados quando da greve), renasceu após uma temporada bastante criticada (A 6ª temporada foi bastante cansativa). Essa temporada, após o telefilme de novembro que serviu mesmo de introdução para as storylines desta temporada, conseguiu empolgar em quase todos os episódios, claro que ao final da maratona, a trama já se apresentava desgastada, no entanto, os demais foram episódios foram realmente bons, surpreendentes e emocionantes.
Chegou o momento dos seriemaníacos se esbaldarem em frente a televisão neste mês de fevereiro. Além do retorno da programação de episódios inéditos dos canais Warner e Universal Channel, os canais Sony e AXN estréiam suas princiais séries (novelinhas e séries policiais, respectivamente) a partir desta semana. Caneta e papel na mão para não perder nada (haja tempo livre!), e caso haja algum episódio perdido, não esqueçam das reprises nas madrugadas e no finais de semana.
Este fenômeno de êxodo de astros de cinema para as séries televisivas não é de hoje, vide o exemplo de astros como Glenn Close, Holly Hunter e Kiefer Sutherland. Mas nas últimas temporadas se tornou mais frequente e rotineiro. Dois simples motivos justificam este fenômeno: o cinema não tem espaço para atores mais experientes e nas séries os roteiros contemplam personagens mais maduros e complexos, melhores trabalhados semanalmente do que em 2 horas num filme. continue lendo »
Você deve ter lido aqui a notícia sobre a saída do ator William Petersen, o famoso nerd Grisson, da série de maior sucesso dos EUA, C.S.I.. Inclusive rolou uma pesquisa afirmando que muitos fãs irão abandonar a série após sua partida. Pois bem, se preparem que ela ocorrerá nesta quinta próxima (11/12), em solo americano, quando Petersen (que deve ainda participar de episódios futuros) passará o bastão para o excelente ator Laurence Fishburne (o Mopheus da trilogia Matrix).
A grande questão que fica é como uma série se segura sem seu ator principal? Sinceramente, não sou de ficar choramingando a saída de atores ou mortes de personagens na série, simplesmente life goes on…! Claro que os roteiristas/produtores têm que se virar e suar muito para manter o interesse na trama sem deixar a peteca cair. Acho que em C.S.I., que perdeu já dois personagens em menos de um ano, os produtores estão procurando manter o interesse e reestruturando a série após suas 9 temporadas, o resultado só o tempo dirá, claro que eu não deixarei de acompanhá-la (somente se a qualidade das tramas cair muito, obviamente).
No entanto, não é a primeira vez que isto ocorre em séries televisivas, muito pelo contrário, há inúmeros casos onde a saída não ofuscou a série e o mesmo vale para oposto, iminente fracasso. O caso mais conhecido talvez seja E.R. (aka Plantão Médico), a série médica já perdeu todos os seus personagens originais em mais de 10 anos de série (inclusive, sendo a temporada atual, a 15ª, o encerramento da mesma), nomes como George Clooney (dr. Ross), Julianna Margulies (a enfermeira Carol, sumida), Anthony Edwards (o careca dr. Greene, este tendo um dos episódios de despedida mais triste que vi até hoje), Noah Wyle (dr. John Carter, o último do elenco original a sair).
Claro que numa série de procedimentos, seja ela policial ou médica, fica mais fácil entrar e sair personagens, mesmo os protagonistas, as explicações soam mais verossímeis, mesmo que desagradando os fãs. Por exemplo, recentemente, o drama criminal Criminal Minds perdeu um de seus protagonistas, o ator Mandy Patinkin, o agente Jason Gideon, por problemas particulares do ator, sendo substituído por outro ator de presença, Joe Mantegna, sem a série perder o equilíbrio e as boas tramas.
No entanto, em séries, digamos mais personalizadas fica muito difícil “engolir” a saída do personagem principal, o centro da série. Obviamente, os produtores acham que somos idiotas, e não vamos perceber que a série em si irá mudar, simplesmente, pela troca da figura principal, até porque nestas séries os personagens são os principais focos narrativos da mesma, logo a série perde o seu fio condutor. Exemplo mais conhecido, a saída do ator David Duchovny, após 7 temporadas, da série Arquivo X, onde interpretava o agente Fox Mulder fazendo dupla com Dana Scully (que na temporada seguinte fazia aparições esporádicas), o que aconteceu todo mundo sabe, com a entrada de novos personagens a série mudou o foco, perdeu densidade e gerou uma queda inevitável para a marca Arquivo X, no final Duchovny ainda voltou para os últimos episódios, mas o estrago já estava feito.
Mas aviso que ainda nesta temporada deve ocorrer esta mesma estratégia em outras séries, dois atores já anunciaram que não retornam para a próxima temporada de suas séries, onde são os protagonistas, são eles: Zach Braff (J.D.) de Scrubs, que retorna para sua 8ª temporada e depois ninguém sabe o que acontecerá com a série, acredito no seu cancelamento; e Jonathan Rhys Meyers (Rei Henrique VIII) de The Tudors, que filmará a 3ª temporada e depois tchau!, estragando os planos dos produtores que iriam estruturar a série para até 6 temporadas, outro caso onde o cancelamento é inevitável!
Semana de Troca de Coluna no AOE, por isto nesta semana assumo a coluna Analfabetismo Funcional e New Emo. Como meus poucos conhecimentos se restringem ao meu obsessivo hobby, séries e filmes, vou linká-los com os temas da coluna.
Nos anos 90, o grande fenômeno televisivo, parecido com a repercussão de Lost, atendia pelo nome de Arquivo X. No entanto, recém chegava ao Brasil a tevê a cabo, não existia internet e muito menos banda larga. A repercussão de Arquivo X demorou mais ou menos até a 3ª temporada, depois disso explodiu em quase todo mundo. Com isto, fãs, inclusive este que vos escreve, iam atrás de qualquer informação que saciasse a curiosidade frente a temas, mistérios e personagens que iam surgindo nesta fantástica série de Chris Carter.
Em pouco tempo, surgiram os famosos livros Bastidores que na verdade eram um grande guia de episódios de cada temporada (o primeiro contou com o guia da primeira e da segunda temporada juntos, depois cada volume representava uma temporada), junto a entrevistas com os envolvidos na série, detalhes de cada episódios e diversas curiosidades, um verdadeiro deleite para os eXercers. Em seguida, as espertas editoras começaram a lançar outros materias com a grife da série, como novelizações de episódios, tramas independentes da série (claro que envolvendo os personagens) ou mesmo livros que tentavam explicar os mistérios envolvendo os fenômenos sobrenaturais da série (mais ou menos o que ocorre até hoje em livros baseados em séries famosas).
Alguns anos depois, outra série que possuía uma legião de fãs também recebeu livros envolvendo guias de episódios e novelizações com os personagens, Buffy – A Caça-Vampiros. Até mesmo a série mais assitida da tevê americana embarcou nesta categoria, CSI, foram lançados no Brasil algumas novelizações de tramas inéditas de série envolvendo investigações criminais; literalmente, literatura policial com todos os personagens da série. São eles: C.S.I Investigação na Cena do Crime: Morte no Gelo (único que tive oportunidade de ler, muito bacana, a série funciona também como leitura), CSI Jogo Duplo e CSI A Cidade do Pecado.
Uma recente novidade que chegou às livrarias foi A Ciência Médica de House, sendo House uma das séries americanas mais assistidas e elogiadas atualmente no Brasil, mas que sempre deixou as pessoas com dúvida quanto a veracidade dos casos médicos que House diagnostica. Andrew Holtz, ex-repórter de saúde da CNN, pesquisou as doenças incomuns e os tratamentos pouco ortodoxos com que o médico e sua equipe se deparam no programa. Será mesmo que existe malária no cérebro? O fumo poderia realmente auxiliar na cura de uma inflamação intestinal? Os fãs de House e curiosos poderão, finalmente, desvendar os misteriosos casos da série.
No entanto, atualmente, quem tem incentivado seu espectador a aprofundar seu contato com o universo televisivo é, obviamente, Lost, série mais idolatrada do momento. Você pode expandir seus conhecimentos sobre a famosa ilha e seus habitantes em livros que discutem as teorias mostradas nos episódios, principalmente da mitologia da série ou mesmo em livros que teriam sido escritos por passageiros do vôo 815 da Oceanic. São eles: Lost: Identidade Trocada, Lost: Risco de Extinção e Lost: Sinais de Vida e outros diversos livros tentando entender e jogar alguma luz sobre os diversos mistérios da trama.
Além disso, a cada episódio exibido na série, quando surge um personagem lendo ou comentando sobre algum livro, os fãs correm atrás do mesmo para ver se não há possibilidade de haver alguma resposta aos mistérios da trama no livro citado. Parece loucura, mas isto é coisa de fã.