Curtas de Terror (Melhores do que longas)

Primeira Fila segunda-feira, 01 de agosto de 2016 – 2 comentários

Depois que minha resenha sobre Invocação do Mal 2 caiu na boca do povo da minha timeline, deflagrou-se entre meus contatos uma discussão no Facebook sobre a qualidade dos filmes, expectativa vs. realidade, o que o gênero perdeu nas últimas décadas e como eu sou uma pessoa rígida, só porque achei (E repito!) uma bela bosta. Em algum momento, em meio à uma troca bacana de sugestões cinematográficas, caí no canal de David Sandberg e Lotta Losten, casal famoso por produzir curtas caseiros de terror. E eu achei sensacional, porque o horror reside nas pequenas coisas. Você não precisa de uma história grande para provocar medo, apenas uma grande história. E uma dose de esmero na produção.

Esse é mais um Primeira Fila, diretamente do Rio de Janeiro pra você. Eu sou Nelly Kruczan e hoje vou te dar dicas de curtas de terror marotos que humilham esses longas que a gente vê por ai. Pega o cobertor, coloca até o topo da cabeça e não esqueça do dedão do pé pra fora. Nunca se sabe. continue lendo »

Os curtas da Disney são os melhores desenhos da atualidade

Televisão sexta-feira, 06 de novembro de 2015 – 2 comentários

Nos dias de hoje, quando se fala em “animação”, a mente das pessoas vai imediatamente pro 3D, sendo inundada por Kung Fu Panda, Frozen, Toy Story e vários outros, mas a verdade mesmo é que animação é qualquer coisa que use imagens para gerar um filme, ou seja, do parado ao movimento através da sequência de imagens interligadas, e por décadas e décadas a animação foi feita através do desenho.

Ainda com suas origens na pré-história, a animação ganhou mais importância no século XIX, sendo que suas bases modernas surgiram na França, não por coincidência, pátria também do cinema. No começo do século XX então surgem o que hoje são grandes clássicos: Betty Boop, Popeye e O Gato Felix. Até que, num belo dia de 1928, nasceu um rato. E bem, ele mudaria tudo.

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O ABC da Morte (The ABCs of Death)

Cinema sexta-feira, 18 de outubro de 2013 – 0 comentários


Coleção de 26 curtas, executados por diferentes diretores, com apenas um objetivo: Ilustrar diferentes formas de morrer de acordo com as letras do alfabeto.

Tenho uma relação de amor e ódio com o Festival do Rio. Consegui ver ótimos filmes nas edições passadas. Em contrapartida, ficar mofando na fila para comprar ingressos se torna um programa a parte. Assim como esperar pela liberação dos filmes que, em alguns casos, se dão com uma antecedência ridicula. Decidi que minha passagem pelo Festival só aconteceria se fosse de forma natural e em horários que eu não tivesse que esbarrar com aquele pessoalzinho pseudo-intelectual vestindo camisa do Woody Allen, mas que se estapeiam com você e tentam furar fila. Estamos de olho! continue lendo »

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