Baconews #09 – 27/04/2015

Cinema, Música, Televisão segunda-feira, 27 de abril de 2015 – 0 comentários

Ficar sem internet é uma porcaria. Ter que voltar praquelas revistas pornô com as páginas todas coladas. E o pior de tudo é que quando você tenta desgrudá-las, elas rasgam exatamentente nas partes que importam. Tsc, a vida sem internet era uma droga. Mas deixando a falta de internet e a putaria de lado, vamos para as fofocas do dia que tem a Warner #xatiada com o SBT, o jovem Noturno dando as caras no Instagram, o roteirista do novo Wolverine é um fracasso e a banda mais maneira do universo. continue lendo »

Sound City (documentário dirigido por Dave Grohl) na integra no YouTube

Cinema segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013 – 0 comentários

Na manhã de hoje do dia 12, o documentário Sound City, dirigido por Dave Grohl (Líder do Foo Fighters e ocasional baterista do Queens fo the Stone Age) e que fala sobre o lendário estúdio da Califórnia, foi disponibilizado na íntegra e com legendas em espanhol no YouTube. Mas isso será provavelmente por pouco tempo, então corre pra conferir! continue lendo »

Coisinhas que ouviremos em 2013

New Emo sexta-feira, 11 de janeiro de 2013 – 7 comentários

Cês não precisam de parágrafo introdutório, precisam? Que bom. Abram o texto e leiam o resto. Agora. continue lendo »

Foo Fighters – Wasting Light

Música segunda-feira, 11 de abril de 2011 – 4 comentários

Será difícil desviar as atenções de Wasting Light esse ano, que foi produzido por Butch Vig, o mesmo do histórico Nevermind, do Nirvana, do qual Dave Grohl foi baterista. O álbum conta com a participação de Krist Novoselic, outro ex-integrante da banda, que toca baixo e acordeão na música I Should Have Known, e de Bob Mould, do Hüsker Dü. Além disso, Wasting Light marca o retorno do guitarrista Pat Smear, que, depois de um breve período na banda de Kurt Cobain, integrou o Foo Fighters até 1997, quando foi lançado o já clássico disco The Colour and The Shape. Não é a toa que este já é considerado o melhor trabalho da banda desde os dois primeiros discos. Fãs do Foo Fighters selecionados e amigos da banda foram para o pequeno bar de Los Angeles chamado Paladinos para ouvir as novas músicas feitas para abalar os estádios. Grohl já fez isso antes. Mas dessa vez foi diferente.

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Versões acústicas: destruição ou obra de arte?

New Emo quarta-feira, 16 de julho de 2008 – 11 comentários

Eu não sou fã de versões acústicas. Nem um pouco. O que me inspirou a escrever esta coluna foi uma banda que tocou em um bar que eu estava na semana passada, era apenas violão e um baterista que só tinha pratos e batia com a mão numa caixa em que ele estava sentado em cima. Não precisa mais que isso pra um acústico, mesmo.

É aí que tá: Acústicos exagerados são um pé no saco. Acho que um acústico bacana tá na simplicidade, na transparência que o som transmite, penetrando nos seus ouvidos sem incomodar. Praticamente passa KY. Você vê alguns acústicos cheios de instrumentos, com até mesmo guitarras e bateria, e… qual é a sua reação? Pé atrás ou OBA!?

Bom, acústico, ao pé da letra, basicamente é violão e uns batuques, nada de meios eletrônicos. Então, vou focar no acústico de verdade, e não nesses pseudo-acústicos com guitarras e… dj’s. Obviamente aqui começa a parte da coluna que é extremamente voltada ao meu gosto pessoal, não vou citar fatos até porque não há fatos a serem discutidos neste tema, além dos ditos acima. Também vou me focar em versões acústicas, e não em sons que já nasceram acústicos.

Toda banda tem o direito de lançar um álbum acústico, mas só se tiverem algo bom em mente E se for realmente a praia dos caras. Não precisamos citar exeplos como Korn, por exemplo, né?

Freak On A Leash ficou uma vergonha tremenda. Me contradisse acima, afinal, ISSO é um FATO. O ritmo não casou, a música nem pode ser considerada uma música e a participação especial foi um tanto quanto infeliz. Porra, acústico não tem nada a ver com Korn.

Mas… quem diria que tem a ver com uma banda Grunge?

Would?, do Alice in Chains. O fato é que o som não mudou muito, mas é esse o segredo: A maior parte das músicas da banda dão um bom acústico ou já são acústicas.

O que eu considero uma verdadeira versão, VERSÃO acústica ainda está por vir…

Tirando o refrão, temos aí um puta exemplo de versão acústica bem feita. Uma beleza.

Porém, confesso: Minha preferência está nas versões que são iguais ás originais, em relação ao ritmo. Por isso essa banda curiosa que ouvi na semana passada – e que não me lembro o nome – me chamou a atenção. Antes de me alcoolizar por completo, lembro que os caras tocaram Nirvana, Stone Temple Pilots, Live e até mesmo Metallica de uma forma respeitável MESMO. Foi a primeira banda acústica que me OBRIGOU a assistí-la, acompanhando o ritmo dos sons batendo o pé no chão e tudo mais.

Refleti bastante sobre o assunto enquanto voltava á normalidade e teorizei o seguinte: O segredo de uma boa versão acústica está na simplicidade. De verdade.

Não podia deixar de citar a versão acústica de Times Like These com o Dave Grohl, é claro. Porra, esse som é BOM e eu não sabia, incrível.

My Hero, Foo Fighters. O som não é mais agradável quando não tem trocentos instrumentos invadindo os seus ouvidos? Parece até que a energia da música aumenta, a voz tem seu merecido destaque e o violão faz um casamento sonórico com o baixo que realça mais ainda a maldita voz. Simplicidade, eu disse. E olha que sou eu, o cara que sonha em ouvir um solo de guitarra, de baixo E de bateria AO MESMO TEMPO em algum som.

Vamos a um exemplo infeliz.

Pescador de Ilusões, O Rappa. O som original é mais simples que a versão acústica, até. Repare no vídeo e conte quantos instrumentos existem ali. Agora me diga quantos deles você consegue escutar. Porra, é um estupro sonórico, não dá a menor vontade de continuar ouvindo.

A conclusão REAL é que acústico é para poucos. Sempre sua banda favorita vai fazer uma cagada enorme, o que vai acabar fazendo com que você deixe músicas boas passarem batidas. Ou não e isso é uma grande viagem que se passa pela minha mente. Bom, então fica a pergunta no ar: O que é uma boa versão acústica para vocês? Não vale citar acústicos originais.

Dave Grohl fala sobre sua “carta aberta” ao Metallica

Música segunda-feira, 19 de maio de 2008 – 5 comentários

Quero escrever uma breve nota para esclarecer todo esse fiasco de “Carta aberta ao Metallica”. Na verdade, eu nunca escrevi nada para o Metallica. Eu fui questionado por um jornalista, no final de uma longa entrevista (sobre o Foo Fighters), para enviar uma mensagem para o Metallica em estúdio.

Então, eu tirei aquela citação da minha cabeça sem pensar. Não era grande coisa, certo? De alguma forma, o que eu disse virou uma “carta aberta” para a banda e agora está sendo utilizada por todo mundo, desde a Blabbermouth até a Rolling Stone (como se todos se importassem!). Contudo, é verdade que eu sempre fui um fã fiel da banda, durante todos esses 25 anos e eu mal posso esperar o próximo material, mas uma “carta aberta” á banda?!!?? Não, não é o meu estilo. Eu preferiria escrever diretamente para eles.

Tradução sugada do Whiplash.

Não lembra? Noob. Enfim, isso é bem estranho E desagradável. Malditos jornalistas, ainda bem que eu não toquei a minha banda pra frente. Já pensou se eu virasse um Dave Grohl da vida? Orra, que saco seria. Enfim, o álbum novo do Metallica sai em setembro. Já viu/ouviu a prévia?

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