Como você gosta das suas roupas, folgadas ou apertadas? Pessoalmente, por viver em um lugar quente, ser calorento e por uma questão de puro conforto, eu prefiro que minhas roupas sejam sempre folgadas. Baseado em puro chute, calculo que, levando em consideração somente o item conforto (Ou seja, desconsiderando a estética da roupa em si e dos resultados físicos do uso desta desta, como empinar peitos/bundas e esconder barrigas), a maioria das pessoas gosta de usar roupas folgadas. Sei de uma ou duas que, mesmo no conforto solitário de suas casas, usam calças jeans apertadas e camisetas dois números menores. Mas, como é implicado acima, essas são uma minoria.
Heróis mainstream de quadrinhos seguem mais ou menos na direção oposta. A esmagadora maioria, pelo que consta no grande e caótico banco de dados que é o meu cérebro, usa malhas justas para exercer seu “segundo emprego”, o que, em vários sentidos, não faz sentido. continue lendo »
Ser leitor de quadrinhos no Brasil sempre foi de certa forma problemática. Além de muitos dos títulos não terem sido publicados em nosso país, também tínhamos alguns problemas como alterações da história e cortes, o que acabava deixando as histórias as vezes sem pé nem cabeça. continue lendo »
Zumbis! Mortos-vivos! Não importa a denominação, eles são seres “pop”. Em todas as mídias, o que não faltam são defuntos voltando a vida, seja na literatura, cinema ou TV, e como não poderia ser diferente, os quadrinhos também são tomados pelos mortos vivos uma vez ou outra. continue lendo »
Todos os anos, as grandes editoras de quadrinhos – Marvel e DC – procuram criar uma mega saga que promete mudar o statos quo de seus respectivos universos. O problema é que essas megas sagas costumam ter centenas ou pelo menos dezenas de títulos interligados e ao fim de tudo não mudam praticamente nada.
E, é lógico, nessas mega sagas nem metade dos títulos interligados chegam aqui no Brasil, mas a verdade é que esse tipo de evento só tem um objetivo: Vender. Se não fosse esse o motivo, não teríamos títulos e mais títulos ligados a um evento que no fim não mudou coisa nenhuma. continue lendo »
Um cientista louco, com um caráter dificilmente descrito como bondoso, que usa sua genialidade e habilidade no campo médico para cometer crimes e infernizar a vida dos outros. Sim, o início dessa coluna soa muito parecida com o da anterior, e isso é proposital: Estou falando de um personagem que, numa perspectiva realista, parece com outro. continue lendo »
Há muito, muito tempo atrás, na aurora do tempo, havia um colunista do AOE, conhecido pela alcunha de Black. Induzido por overdoses de benflogin e salame de chow-chow, ele resenhou o primeiro volume d’A Liga Extraordinária. Depois de tantos anos, no entanto, ninguém cumpriu seu legado de resenhar o resto da obra, o que o levou ao suicídio. Hoje, seu fantasma assombra a OLOLCO Corp., arrastando tentáculos e gemendo “Dattebayo” pelos corredores. Para nos livrar desse incômodo fantasma, cumprirei seu legado e resenharei o segundo volume d’A Liga Extraordinária. continue lendo »
Os poderes são a parte fantástica dos quadrinhos de super-heróis, e nem por isso só temos combatentes do crime que podem voar, transmutar matéria, se teleportar, ter visão de calor e outras tantas habilidades.
É isso ai mesmo, eu vou falar dos heróis sem poderes que nem por isso deixam de dar um cacete fuderoso nos bandidos. continue lendo »
Se você, DCnauta morcegueiro, parar um pouco um pouco para pensar criticamente nas características básicas do Coringa e do Charada, verá que eles são, basicamente (E que Balder me proteja), o mesmo personagem. São dois gênios loucos (Sim, gênios), sem objetivo algum na vida que não seja perturbar a vida do Grande Mamífero Voador Humanóide. continue lendo »
Qualquer um de vocês que já tenha lido, digamos, três colunas minhas deve ter percebido que, se tratando de HQs, eu sou um fanático pela DC, com uma predileção especial pelo selo adulto, o famoso Vertigo. Também tenho um certo apreço pela Marvel, mas a editora do Bátima detem minha predileção. continue lendo »
Assim como fiz com o Cabeça De Teia, trabalharei o Putardo-Mor em duas vertentes, baseadas na ocorrência ou não do mini-arco “Lobo está morto“, no qual o Flagelo da Galáxia é banido do Céu, Inferno e outras realidades alternativas etéreas e inexistentes, tornando-se, portanto, imortal.
Devo esclarecer que, até o ponto onde o arco supracitado ocorre, nada muda na história de Lobo. continue lendo »